segunda-feira, 23 de novembro de 2015

PETIT PAVÉ: A CALÇADA DA ARTE E DA DISCÓRDIA

PETIT PAVÉ: A CALÇADA DA ARTE E DA DISCÓRDIA

Quem anda pelas ruas de Curitiba conhece bem esse tipo de pedra, o petit pavé, que ornamenta as calçadas da cidade. Trata-se de um tipo de passeio em que se usa rochas de basalto (escuras) e rochas calcáreas (brancas) de pequeno porte formando gravuras que dão um belo visual nas cidades. Podemos citar alguns exemplos de calçadas com petit-pavé afamadas como a de Copacabana no Rio de Janeiro e o Calçadão de Ponta Grossa. Na região podemos citar o uso destas calçadas em Irati, Ivaí,Imbituva, União da Vitória e em outras cidades em menores proporções.
Petit pavé formando uma pinha. FONTE: gazetadopovo.com.br
Esse tema já foi até assunto de um livro livro: “Calçadas de Curitiba: Preservar é preciso”da arquiteta Lucia Torres de Moraes Vasconcelos, que mostra a história do revestimento de origem portuguesa na cidade.
Como as rochas são de pequeno porte e se soltam com facilidade acabam se tornando arma fácil de marginais que atiram estas contra outras pessoas, casas e veículos.Quando molhadas a calçada torna-se escorregadia e pode provocar acidentes principalmente envolvendo obesos, idosos, crianças e demais pessoas com calçados lisos, isso dificulta também a acessibilidade, dificultando o acesso para deficientes físicos.
Quando estas calçadas ficam um certo tempo sem serem lavadas estas calçadas criam algas, popularmente chamadas de limbos, diminuindo sua beleza cênica e ficando ainda mais escorregadias.
Quanto a questão ambiental vale lembrar que estas diminuem a infiltração das águas da chuva no solo, podendo ocasionar inundações quando há chuvas em excesso. Esrte tipo de calçada é feito com materiais rochosos retirados de grandes pedreiras, que causam grandes impactos ambientais, muitos deles irreversíveis.
considerados lixo (exemplo concreto + vidro moído) e q ue garantam ao mesmo tempo a segurança e o acesso para todos. Fica a sugestão, vale lembrar que o povo espera por cidades eficientes.
Exemplares da aplicação artística do petit pavé na cidade. FONTE: montagem decirculandoporcuritiba.com.br
Para o arquiteto José La Pastina Filho, superintendente regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), defende não só o lado estético do petit-pavé, mas também o funcional. Segundo La Pastina, o revestimento é permeabilizante. “O petit-pavé permite que a água escoe para o solo”, argumenta. E acrescenta:  “O petit-pavé é um dos símbolos de Curitiba. Temos desenhos da década de 30 e 40.”
Rua XV de Novembro, Curitiba, calçadão revestido com petit pavé. FONTE: flickr.com/photos/tupiniquimbrazilis
Discussões a parte, não há como negar o peso histórico, estético e de encher os olhos que esse tipo de calçamento, tão característico da cidade de Curitiba proporciona.
FONTES:
circulandoporcuritiba.com.br
gazetadopovo.com.br
flickr.com/photos/tupiniquimbrazilis

Design Universal e Acessibilidade





Qualquer pessoa que tenha algum tipo de comprometimento físico, sensorial ou mental, pode ser considerada deficiente se comparada à outra pessoa na mesma idade e sexo e que não apresente limitações físicas (por falta de algum membro inferior ou superior, podendo ser parcial ou total), sensoriais (visual, tátil, auditiva, degustativa….) ou mental na área da psiquiatria e medicina (tais como síndromes, paralisia cerebral ou diversas outras patologias que podem ser acometidas na formação fetal, por ocasião do desenvolvimento ou adquirido em doenças ou acidentes.

Com tudo isto também temos as pessoas da maior idade – dita terceira idade, que podem apresentar alguma mobilidade reduzida ou/e algum dos cinco sentidos prejudicados. Acrescenta-se a isto a hipótese de que qualquer um está sujeito em um determinado momento pertencer a um dos grupos citados, seja temporariamente, por imobilidade de algum membro ou órgão do corpo.

Para estas condições apresentadas temos exemplos de pessoas que necessitariam de um gabarito diferenciado de móveis, objetos e instalações ou muito mais simples que tudo isto é o entendimento de conceber o desenho acessível – aquele que é universal.


Produto do comum a todos. O ideal é pensarmos no individual como um coletivo, ou seja, o que facilita ou até mesmo torna possível o manuseio e utilização de algum objeto para alguns, deve ser pratico e atender a todos. O acesso e a circulação confortável e segura nos ambientes que estão plenamente adequados às pessoas nas suas mais diversas condições, também será para os homens e mulheres no padrão normal de definição da antropometria por exemplo, que estuda as medidas do ser humano e determina o alcance e variações dos movimentos.



Com estes preceitos podemos concluir que tudo que permite o acesso facilitado para uns especialmente, com certeza atenderá a todos de forma igual sem necessidade de adaptações.



Possuir visão do futuro neste presente, é uma questão de acompanhar as tendências de evolução na pratica das relações cotidianas, sociais, esportivas e de lazer por exemplo. Evoluir na tendência, caracteriza-se basicamente em atender e ser atendido de forma igual, amparada e completa pela tecnologia de bens e serviços, logística e principalmente civilidade. Pressupor que estamos evoluindo depende muito mais da conduta a ser praticada, do que dos recursos financeiros disponíveis. Portanto praticar a inclusão não deve ser mérito somente de avançados estudos, mas sim da rotina cotidiana.



Segundo o ultimo CENSO Demográfico publicado em 2010 45 milhões de brasileiros possuem alguma deficiência.

Aliado a isto se ressalta que muitas vezes estas pessoas estão acompanhadas por seus cuidadores, ou familiares e amigos, também consumidores em potencial, no mínimo dobrando-se em média o número levantado inicialmente. Com isto podemos projetar um publico que se torna alvo de interesse, a partir da questão oportunidade.

No discurso equivocado de – Não atendemos pessoas com necessidades especiais, elas não costumam transitar por aqui… Não transitam por que não conseguem! A partir do momento que se oportuniza o acesso ou a circulação vamos observar o que acontece? É quase como um paradoxo, quando temos a seguinte declaração: – Mas naquela pracinha ninguém vai…claro, o piso está muito danificado, os bancos em sua maioria quebrados e inseguros, as plantas sem cuidado e portanto pouco atrativas…a iluminação precária e de repente surge uma verba municipal priorizando-se aquele espaço e então:

Troca-se o piso, substituem-se os bancos inclusive com patrocínio dos comerciantes vizinhos com suas propagandas, a equipe de viveiros traz novas plantas que por sua vez atrairão borboletas e pássaros também…o quanto agradável e prazeroso pode ficar um pequeno recanto, de metragem modesta e que os pedestres poderão parar por uns minutos de descanso ao ar livre no final da tarde, ser ponto de encontros para programação de alguma atividade, local de bate-papo, exposição ao sol para idosos, lazer para crianças e porque não pensar no todo, “para todos”.

O piso trocado contempla o tátil? Onde pessoas sem visão com suas muletas, apoios, andadores, cães guias, poderão caminhar em segurança, com domínio de elementos mobiliários ao longo do percurso (tais como telefones públicos, bancos, lixeiras, canteiros….). A circulação estará livre de objetos, permitindo que cadeiras de rodas e carrinhos de bebes tenham transito livre e destino de parada protegida? Parecem detalhes…e são. Com a única diferença que poucas são as interferências praticas no projeto executivo de arquitetura, no entanto muito significativas, que vão prever as situações adversas como comuns.



Propor soluções de atendimento à toda à comunidade, sem exclusão é responsabilidade e papel fundamental que cabe ao profissional com formação e capacitação em desenvolver e construir projetos satisfatórios com plasticidade e harmonia. Dito por Ibisen podemos investir na reflexão de que: “ A Beleza é um acordo entre o conteúdo e a forma”

No comércio de um modo geral, entendido como lojas de vestuários e calçados, restaurantes, bares e lanchonetes, farmácias, academias, galerias, bancos, docerias, sorveterias, cafés, supermercados, magazines e outros….a questão é bastante similar. Estabelecimentos comerciais podem oferecerconforto com segurança aos seus clientes principalmente aqueles com alguma limitação, executando muitas vezes poucas e simples alterações de lay-out, praticamente sem custos de obras.

Incorporar a idéia de que atrair e atender não são coisas distintas, mas sim seguem um mesmo ideal e objetivam concretizar na pratica a satisfação de servir bem a quem quer que seja, sem distinção, já é o inicio de uma boa prática.

Para consulta mais detalhada cabe citar que foi o decreto 5296/04 que regulamentou as Leis 10.048 e 10.098 de 2000, onde especifica que as obras de acessibilidade devem obedecer as normas da:

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), junto à principal NBR (Norma Brasileira Regulamentadora) 9050/2004 que providencia todas as diretrizes de: Acessibilidade a edificações , mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. E de onde extraímos as ilustrações para esta matéria.

A premissa é portanto:

projetar, detalhar e construir locais em condições de assegurar:

o acesso, a circulação e a permanência de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, sem necessidade de futuras reformas para adaptações. Caso sejam imprescindíveis, que se tornem definitivas e estejam embasadas nos corretos conceitos, normas e diretrizes disponíveis.

Apesar de existirem variações entre as necessidades de atendimento, dependendo dos serviços oferecidos, é possível generalizar condições mínimas que estabeleçam quesitos básicos deacessibilidade.

Em destaque são cinco características construtivas os elementos que compõem os pré requisitos necessários ao atendimento publico, são eles: acesso, circulação, acessórios/acabamentos, sanitários e sinalização. Aqui temos a seguinte condição de que cada caso é um e tem as suas especificidades. Nem todo estabelecimento necessita ter um sanitário adaptado, no entanto precisa oferecer a mínima condição de usufruto daquilo que oferta.

Vamos citar um estudo de caso: a pessoa vai a uma sorveteria em cadeiras de rodas e tem o seu acesso facilitado por rampa, desnível pequeno do lado externo ou por plataforma móvel, seja lá qual foi a condição que adentrou ao estabelecimento, no entanto não conseguiu se locomover até as geladeiras horizontais onde estão distribuídas os potes dos sorvetes, para sua própria visualização e escolha, ou seja, de nada adiantou a configuração facilitada na entrada, sem que o restante das instalações não fossem adequadas.

É licito exclamar: – “nada adiantou entrar e entalar”, não conseguir circular, escolher uma mesa comacesso e principalmente desfrutar do prazer de poder por si só se servir pelo visual e olfato o sabor que mais o agradou. Melhor seria ter ficado em casa e solicitado ao seu parceiro, familiar, amigo ou outrem que lhe ofertasse a entrega ‘delivery’, vez que seria poupado de tal constrangimento!











Talvez como em uma situação oposta, poderíamos considerar um caso, onde a pessoa necessariamente teve que ser assistida (como nos referimos, quando necessitou de ajuda física de outro(s) para ter o acesso ao estabelecimento), no entanto posto lá dentro, pode realizar com conforto e segurança o que foi fazer, seja saborear algum comestível, experimentar roupas ou calçados, interagir com os demais, procurar outras opções para sua satisfação, realizando plenamente a atividade que o estabelecimento oferece.

Sendo assim o fato inicial da condição de ajuda, por conta da loja estar localizada em rua íngreme e não contemplar acesso na entrada, apesar de não ser o ideal conduziu o usuário ao desfrute das suas demais instalações e bem serviu, cumprindo com o atendimento e comercializando os produtos ofertados.

Abordamos aqui intuitivamente duas das condições básicas de proporcionar acessibilidade, outro sim trataremos das outras três condições: acessórios, sanitários e sinalização. Tão importante quanto às demais condições da entrada e da circulação são os acabamentos (pisos táteis e ante derrapantes) por exemplo, como barras de apoio, altura de balcões, mesas e cadeiras e todo desenho de mobiliário projetado em concordância às diretrizes e padrões.

Os projetos de detalhamento sejam para reformas de adaptações ou executivos para novas construções devem ser orientados pelas normas que prevêem as alturas e medidas mínimas e máximas em concordância aos critérios de dimensão.





Quanto aos sanitários, também previstos na mesma norma, podemos ressaltar que nem todos os ambientes necessitam da construção de sanitários adaptados, visto a pouca permanência que a maioria requer no transito temporário de permanência no estabelecimento. Existem imposições quando atingir ao publico mínimo de 100 pessoas dia, ao bom senso e disponibilidade do ambiente privilegiado em medidas amplas.



A sinalização, quinto item a ser abordado, merece destaque, pois a falta de um cardápio em brailepor exemplo pode render uma multa de R$ 200,00 reais à bares, restaurantes e lanchonetes que vem sendo aplicada na cidade de São Paulo capital. Sabe-se que por R$ 60,00 reais existem instituições para cegos que confeccionam este material.

Outro exemplo é o totem com lay-out desenhados e escritos na língua e em braile, disponível logo na entrada do estabelecimento, presente em algumas instituições financeiras (bancos) ou em grandes magazines, como shopping Centers. Este elemento demarca como é o local, onde ficam os atrativos de interesse, suas vias de circulações, localização de suporte ao usuário como instalação de sanitários, praças de alimentação, escadas rolantes ou elevadores…tudo informado e separado por pavimentos.





Objetiva-se portanto com estes mínimos esclarecimentos:

estimular o exercício e a garantia dos direitos da pessoa com deficiência e restrição de mobilidade permanente ou transitória, dentre eles a acessibilidade, para que esteja presente nas políticas publicas e na ação cotidiana, oferecendo acessibilidade com segurança e autonomia nos espaços em ambientes públicos.

Que tal incorporar a questão foco deste assunto:

‘O diferente quer ser igual’

Promover e apoiar atividades que contribuam para a efetiva integração cultural, econômica, social e política das pessoas portadoras de deficiência e de seus parceiros e cuidadores, é colaborar na defesa dos direitos legais que se fazem justos e pertinentes em nossa sociedade.

Arq. Ms Cássia Regina A T Pistori
Arquiteta formada pela FAUS em 1988 com mestrado em 2003 na Unicamp
Funcionária da Caixa Econômica Federal
AG. ITATIBA/SP
Integrante da comissão de acessibilidade da Prefeitura Municipal de Itatiba ‘Projeto Itatiba Mais Acessível’, como membro representante do grupo de trabalho do comércio.
Contato: E-mail: cpist@uol.com.br
Tels. (11) 99833-9062 / 4014-1025

Fonte: qrevista
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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

No Recife, Imip tem primeiro voluntário com síndrome de down

Felipe tem 28 anos e brinca com crianças que se tratam de câncer.
Ele também foi o 1º com síndrome a se cadastrar no Transforma Recife.


http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2015/11/no-recife-imip-tem-primeiro-voluntario-com-sindrome-de-down.html


Do G1 PE
Felipe Cantarelli, 28 anos, é um jovem diferente -- não apenas por ter síndrome de down, alteração genética que causa limitações na coordenação motora, na fala e no aprendizado. Ele também é o primeiro voluntário portador da síndrome do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) e da plataforma Transforma Recife. A história dele foi exibida no Bom Dia Pernambuco desta quarta-feira (4). Veja o vídeo acima.
A mãe de Felipe, Meiry Cantarelli, conta que ele adora ajudar. "Ele ama crianças, adultos, bebezinhos", diz. Há três meses, a vontade de ajudar se tornou uma prática -- Felipe conseguiu o trabalho como voluntário. Uma vez por semana, ele vai ao Imip: Felipa passa duas horas na oncologia pediátrica, brincando com as crianças que enfrentam o câncer. "Dividir a alegria e a esperança com outras crianças, acho que é muito bom para ele e também para os meninos", aponta a mãe do jovem.
Felipe é o primeiro voluntário com Síndrome de Down que o Imip recebe (Foto: Reprodução/TV Globo)Felipe é o primeiro voluntário com Síndrome de Down que o Imip recebe (Foto: Reprodução/TV Globo)
As crianças também dizem que a visita dele anima o dia. "O dia aqui é praticamente só na cama. Assim, [me] sinto mais criança, mais alegre", conta a paciente Alice, de 8 anos. Outros profissionais também festejam a presença de Felipe. "Desde o momento que ele entra até quando ele chega e vem trazendo as crianças, todo mundo é sempre bem disposto pra vir acompanhá-lo", conta a terapeuta ocupacional Tatiany Brandão.
O jovem foi o primeiro voluntário com síndrome de down a se inscrever no Transforma Recife, plataforma que une voluntários e instituições que precisam do trabalho. "É uma lição de vida, porque ele mostra que todos nós temos o que dar, por mais carentes, mais frágeis ou vulneráveis que sejamos", destaca a presidente da Fundação Alice Figueira, do Imip.
Felipe faz trabalho voluntário na unidade de saúde uma vez por semana (Foto: Reprodução/TV Globo)Felipe faz trabalho voluntário na unidade de saúde uma vez por semana (Foto: Reprodução/TV Globo)

A coordenadora da plataforma, Marcella Tavares, também destaca que o jovem é um grande exemplo. "A gente sabe que existem dificuldades e limitações, mas o trabalho voluntário não tem limite. Você pode ajudar o próximo de qualquer forma", conta Tavares.
Quem também quer seguir o exemplo de Felipe e se voluntariar para fazer boas ações pode se inscrever no Transforma Recife, pela internet. Outras informações sobre a plataforma, o trabalho voluntário e as instituições que precisam de ajuda podem ser obtidas pelo telefone (81) 3355.3739.
http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2015/11/no-recife-imip-tem-primeiro-voluntario-com-sindrome-de-down.html

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Roraima sanciona lei que institui Semana Estadual da Pessoa com Deficiência

 
 
A governadora Suely Campos sancionou a Lei 1.017 que institui, entre os dias 21 a 27 de setembro, a Semana da Pessoa com Deficiência em todo o Estado de Roraima. 
 
 
A proposição, de autoria do deputado Oleno Matos (PDT), teve publicação no Diário Oficial do Estado no último dia 21 de outubro.
 
 
Segundo Oleno, colocar no calendário oficial do Estado a Semana da Pessoa com Deficiência é um fator decisivo, por servir de marco de referência para divulgar as lutas pela promoção social, o pleno exercício dos direitos das pessoas com deficiência e cobrá-los, bem como comemorar conquistas e avanços.
 
 
Com a Lei, a sociedade em geral e as pessoas com deficiências terão atividades temáticas, promoção social, educação especial, geração de oportunidades de trabalho, esporte, lazer, divulgação de avanços técnico-científicos e ações de saúde.
 
 
O parlamentar explica que a ideia é “caminhar em sintonia com outros Estados”. 
 
 
Ele ressaltou que a efetivação da Semana Estadual é um trabalho do Poder Executivo, em consonância com os Poderes Legislativo e Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e entidades da Sociedade Civil organizada.
 
 
“O dia 21 é uma data memorável para a abertura oficial da Semana da Pessoa com Deficiência no âmbito estadual, porque será a oportunidade para debater com a sociedade sobre promoção social e a garantia de seus direitos”, disse o deputado.


Fonte:  Vida Mais Livre