terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Acessibilidade digital: Tecnologias para pessoas com deficiência


Turmas

Acessibilidade digital: Tecnologias para pessoas com deficiência

Preparando uma organização (empresa ou ONG) para receber pessoas com deficiência entre seus frequentadores, clientes, funcionários e/ou alunos
Carga Horária: 8 horas

Programação

A acessibilidade e a inclusão da Pessoa com Deficiência (PcD) são temas atuais. No entanto, muitos conhecem somente a acessibilidade arquitetônica, como construções de rampas, delimitações de vagas e adaptações prediais, não reconhecendo as diversas barreiras existentes no ambiente digital. 
A tecnologia é estratégia na inclusão da pessoa com deficiência. O objetivo do treinamento é sintetizar informações que auxiliem os profissionais a conhecerem as tecnologias assistivas e a sua importância no processo de inclusão das PcD de forma digna e produtiva. 
O participante terá uma visão panorâmica das questões da deficiência no Brasil e no mundo, boas práticas na convivência com a PcD e conhecerá as tecnologias assistivas no uso do computador e as principais questões da acessibilidade na WEB e documentos digitais.
Curso desenvolvido a profissionais de todas as áreas envolvidos de alguma forma com pessoas com deficiência: Captadores de Recursos, Recursos Humanos, Treinamento, Tecnologia da Informação, Gestores em geral, Administração, Marketing ou qualquer pessoa interessada no tema. 
IMPORTANTE: Caso haja algum participante com deficiência e que necessite de algum apoio específico, por gentileza enviar email antecipadamente para: lucinda.leria@uol.com.br

Conteúdo programático
  • Convivendo com a Pessoa com Deficiência
    • Panorama da deficiência no Brasil e no mundo
    • PcD em números
    • A legislação brasileira e os direitos da PcD
    • Tipos de deficiência e suas principais barreiras
    • Terminologia
    • Prática
       
  • Tecnologias assistivas
    • Tecnologia: a revolução no mundo da deficiência
    • Tecnologias assistivas gratuitas e de mercado 
    • Como as PcD utilizam o computador
    • Prática: demonstração do uso de computador por uma pessoa com deficiência visual
       
  • Acessibilidade na Web e documentos acessíveis
    • O problema na web
    • Os padrões de acessibilidade
    • Exemplos e contra-exemplos
    • Documentos acessíveis
    • Livros digitais
    • Reflexões sobre o tema

    • http://www.dialogosocial.com.br/acessibilidade_digital-s301-1.html#.URGfiB1X0Qk

Lógica exercitada por jogos


Daniel Castellano/ Gazeta do Povo / Com apenas 4 anos, Caetano já resolve jogos destinados a crianças mais velhas

Uma pilha de peças de madeira que se encaixam pode parecer pouco atrativa para as crianças diante dos multimidiáticos jogos eletrônicos. Por mais simples que pareçam, alguns desses passatempos são capazes de desenvolver o raciocínio lógico e o poder de síntese em meninos e meninas – competências apontadas por especialistas como essenciais para estimular outras capacidades.
Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
Daniel Castellano/ Gazeta do Povo / Ampliar imagem
Na prateleira
Conheça alguns jogos e seus benefícios:
Criptex
É preciso decifrar um enigma para abrir o cadeado e encontrar uma mensagem secreta. Estimula a lógica e a paciência.
Torre de Hanói
É um quebra-cabeça de três pinos com oito discos. A ideia é levar os discos de um pino a outro usando apenas duas regras. Ele é eficiente para treinar lógica e estratégia.
Sudoku tridimensional
Em uma estrutura tridimensional, a criança precisa encaixar peças em uma estrutura e a soma das peças deve coincidir com o número do vértice em que elas estão conectadas. Estimula a agilidade em cálculo e matemática, assim como a noção espacial.
Argolas de metal
Elas parecem ferros inofensivos, mas são encaixadas de forma a dificultar o desencaixe. Incentiva a criatividade, lógica, paciência e agilidade.
Molécula
É uma estrutura tridimensional com esferas e varetas que tem de se desmontada e montada novamente. Segue a mesma lógica do cubo mágico. Treina lógica, agilidade e raciocínio.
Concurso público
Como os jogos estimulam agilidade e raciocínio, algumas pessoas os usam durante a fase de estudos para concursos públicos. Na método Supera, existem turmas de adultos que estão matriculados com essa finalidade.
Onde encontrar
Em Curitiba, alguns jogos são encontrados na Feira do Largo da Ordem ou pelo sitewww.geminijogoscriativos.com.br.
Além dos populares xadrez e cubo mágico, há pelo menos outra centena de jogos que podem ser usados por crianças, jovens e adultos. Eles variam de acordo com a faixa etária e, para ter efeito, precisam ser praticados durante, no mínimo, duas horas semanais por, ao menos, três meses seguidos, segundo o diretor do Super Cérebro, Ricardo Lamas.
Cada brinquedo requer uma estratégia diferente e trabalha uma ou mais competências, como noção espacial, estratégia, cálculo matemático, agilidade e lógica. Além delas, outras habilidades mais ligadas ao comportamento e ao desenvolvimento psicológico também são estimuladas, como concentração, paciência, persistência, autocontrole, autoestima e socialização, no caso dos jogos em grupo.
“Podemos dizer que esse tipo de jogo também contribui para a educação e a disciplina das crianças”, diz Lamas. Os benefícios não demoraram a ser percebidos e existe uma variação de tempo de acordo com a criança, mas a média é de que em três meses os pais notem a diferença.
Em meio a tantas opções que parecem mais atraentes, a dúvida sobre como envolver crianças e jovens com esses jogos é comum entre pais e professores. A dica da diretora do método Supera, de ginástica para o cérebro, Andrea Valério, é transformá-los em algo lúdico. É preciso contar a história do jogo – que costuma vir junto com a embalagem – e fazer com que a criança use a imaginação para montá-lo, assim como faz durante a leitura de um livro.
Dificuldades
Apresentar um grau médio ou alto de dificuldade é essencial para que o jogo surta efeito. É comum que a criança desista antes de conseguir resolvê-lo e queira jogar algum outro. Lamas e Andrea explicam que é importante persistir, pois só assim ele vai desenvolver os benefícios. “Aqui na escola eles são incentivados a ir até o final. Às vezes, demoram dias para achar a resposta ou nem conseguem achá-la, mas são as tentativas e a concentração que contam”, explica Andrea.
Mesmo que os jogos variem de acordo com a faixa etária, a maioria deles é indicada a crianças a partir dos 5 anos de idade – existem exceções que servem até para crianças de 2 anos. E não há limite máximo de idade. Eles também podem ser usados por adultos e idosos que queiram estimular o cérebro.
Método
Brinquedos podem ser usados em casa e na escola
Mesmo com todas as vantagens oferecidas pelos jogos que estimulam a lógica, professores de Matemática e pedagogos afirmam que eles não são milagrosos e que não há estudos que comprovem que a criança não possa desenvolver as mesmas capacidades sem eles. Eles são, na verdade, um instrumento e não significam que trarão resultado efetivo em todos os casos.
“É mais um recurso dentro de um universo. Os resultados dependem também de como os professores trabalham cada jogo em sala, como exploram cada habilidade da criança”, diz a professora de Matemática da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Elisângela Campos.
Andrea Valério, diretora do método Supera, tem um filho de 4 anos, Caetano, que, fora do horário normal de aula, fica com a mãe na escola. Por ver tantas pessoas usando os jogos, ele começou a mexer sozinho e já consegue resolver alguns que são para crianças mais velhas.
Como usar
Além de escolas específicas que treinam o cérebro, como o Supera e o Super Cérebro, a maioria dos jogos tem uso pedagógico e pode ser usada pelo professor em sala de aula. Os jogos também podem ser comprados pelos pais e usados em casa. Neste caso, as formas de jogar podem ficar mais restritas, mas também terão resultados.



VIDA E CIDADANIA | 2:13

Escola usa jogos como auxílio ao aprendizado

Embora pareçam simples, jogos ajudam crianças e jovens a melhorarem seu desempenho intelectual. Com isso, aumentam também o rendimento escolar e o preparo para outros desafios.

Lei para ônibus

https://www.facebook.com/inclusaobrasil

Super Normais em o brinquedo chamado VIDA!!!

Rafael Camargo cartunistaSupernormais, por Rafa Camargo

Existe cura para autismo? Com suporte dos pais e tratamento pioneiro, menino mostra que sim


Aos 11 anos, Jamie frequenta uma escola regular, está rodeado de amigos e toca três instrumentos musicais


  Reprodução/Daily Mail
Os primeiros passos de Jamie vieram só quando o bebê tinha um ano e meio de idade. Mesmo antes, seus pais já notavam que ele tinha alguns atrasos no desenvolvimento, mas, no início pensaram que não era nada. Quando o bebê chegou aos dois anos de idade sem dar uma palavra sequer, Rhona e Christopher Robertson decidiram que era hora de procurar ajuda médica. 
  Reprodução/Daily Mail
“Ele aprendia palavras, mas parecia esquecê-las. Não interagia com ninguém, não mantinha contato visual, fazia movimentos repetitivos e corria pela sala sem parar”, disse Robertson ao Daily Mail. Depois de muitos exames, um psicólogo amigo da família conseguiu dar um diagnóstico, nada otimista: Jamie tinha uma forma rara de autismo - deficiência de desenvolvimento que causa problemas de comunicação e aprendizagem – que atinge uma em cada 100 crianças. 

Os médicos afirmaram que não havia cura para o problema, ou seja, o garoto não poderia ir a uma escola regular e dificilmente conviveria com as outras crianças de sua idade. Mas, nove anos depois, Jamie tem superado todas as expectativas. 

Desde os quatro anos, o garoto frequenta uma escola comum, suas notas estão entre as melhores da turma, tem tantos amigos que foi eleito secretário do conselho escolar. E suas habilidades não param por aí: Jamie se mostrou muito talentoso para a música e já aprendeu a tocar piano, órgão e baixo. 

Seus pais creditam a reviravolta na vida do menino a um programa de terapia intensiva do hospital de Cambridge, onde moram, e a mudanças na dieta e, é claro, ao carinho que sempre deram ao filho. 

Por causa do que viveram, os Robertson estão entre as pessoas que acreditam que autismo não é uma condição de vida, mas uma doença que pode ser tratada. “Sempre nos disseram que nada podia ser feito, mas nós provamos que todos estavam errados. O autismo é um distúrbio complexo e eu não posso usar a palavra ‘cura’, mas acho que as crianças podem sim se recuperar”, declarou Christopher Robertson. 

A praia se tornou acessivel a cadeirantes em Fernando de Noronha


Um passeio na praia e um banho de mar. Para muitos, momentos de lazer comuns, para outros, mais especificamente para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida, situações difíceis de acontecer. Pensando nisso, a Secretaria de Turismo de Pernambuco – Setur, através da Empresa de Turismo de Pernambuco – Empetur, criou o projeto Praia Sem Barreiras, que tem como objetivo disponibilizar em algumas praias do Estado esteiras de acesso ao mar, cadeiras de rodas anfíbias e profissionais qualificados para o banho assistido.
uma pessoa com deficiencia sendo conduzida em uma cadeira anfibia pela areia da praia
Fernando de Noronha vai ser o primeiro destino turístico a receber o Praia Sem Barreiras. O projeto vai ser lançado no dia 31 de janeiro, às 10h, na Praia do Sueste, localizada no arquipélago. Uma esteira de acesso ao mar de 30 metros e quatro cadeiras de rodas anfíbias vão poder ser encontradas na praia, onde também fica o Posto de Informação e Controle, recém inaugurado pela Eco Noronha.
trilha com esteira sobre a areia para que os cadeirantes possam se locomover com independencia
Para facilitar o banho de mar, os visitantes vão ser acompanhados por oito profissionais da Eco Noronha qualificados para o banho assistido, que vai acontecer todos os dias, das 8 às 18h. Pensando em melhor atender aos turistas com deficiência ou mobilidade reduzida, a Setur vai promover cursos de capacitação para funcionários do Aeroporto de Noronha e funcionários da Eco Noronha.
Para o secretário de Turismo de Pernambuco, Alberto Feitosa, esta é uma iniciativa de grande importância para o turismo do Estado. “Temos a acessibilidade como um dos grandes focos do Sistema Tur em Pernambuco. Estamos muito felizes e sabemos da importância de proporcionar a estas pessoas momentos de lazer, além de também estarmos trabalhando a inclusão social”, afirma. Além de Fernando de Noronha, outras praias do litoral pernambucano vão receber o projeto Praia Sem Barreiras. O projeto tem o apoio da Administração de Fernando Noronha, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio, Instituto Oceanário e da Concessionária Eco Noronha.
Trilhas – Ao visitar o Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha, o visitante com deficiência física ou dificuldade de locomoção tem acesso facilitado ao Mirante dos Golfinhos, por meio da trilha suspensa, totalmente acessível e construída com madeira biossintética. Além do Mirante dos Golfinhos, o cadeirante ou pessoa com dificuldade de locomoção pode também visitar o Mirante do Sancho, onde pode observar a Praia do Sancho, que foi eleita novamente pela Revista Viagem e Turismo como a praia mais bonita do Brasil, bem como pode ir até o Mirante Dois Irmãos, o principal cartão postal da ilha. Ambas as trilhas possuem acessibilidade assistida e foram construídas pela Eco Noronha.
[ Fonte - Turismo Adaptado ]


Auto-exame... Mamografia... E oque mais?

De ginástica até a polêmica retirada do seio antes mesmo do tumor aparecer, conheça as novidades contra o câncer de mama


Um pequeno nódulo indolor no seio. Que mulher nunca tremeu de medo só de imaginar essa cena? E é para temer mesmo, principalmente porque, nas últimas décadas, a incidência desse tipo de câncer vem aumentando significativamente mundo afora. Tanto que se tornou o tumor maligno mais comum entre as mulheres. Na Europa e na América do Norte, só perde para o de pele.
Mas apesar da incidência, nesses locais a mortalidade tem diminuído bastante. Isso ocorreu graças aos exames cada vez mais modernos que detectam pre co ce mente alterações no tecido da mama. E aos medicamentos que, ingeridos pelas mulheres mais propensas ao problema, minimizam as chances da doença surgir.
No Brasil, estima-se que, a cada ano, 50 mil mulheres sejam atingidas por esse câncer. A diferença é que, por aqui, ele continua fazendo vítimas fatais. Segundo José Roberto Filassi, médico do núcleo de Mastologia do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, isso ocorre porque no país a prevenção ainda é muito deficiente. Vale lembrar que muitas mulheres, por falta de FOTOS: SÍMBOLO IMAGENScondições, preconceito ou desconhecimento, não realizam o auto-exame das mamas e passam longe dos consultórios ginecológicos.
Por conta disso, o que se observa é o aumento no número de casos em todas as idades - embora o risco seja maior após os 50 anos
Todas correm risco
Para Luiz Henrique Gebrim, chefe do Setor de Mastologia da Universidade Federal de São Paulo, há várias causas que estimulam o aparecimento da doença, mas em geral o que se vê são pessoas que desenvolvem o câncer sem ter histórico familiar - ao contrário do que se via há algumas décadas. "Os casos de hereditariedade estão em torno de 10%", confirma.
O estresse é outro dos grandes vilões que empurram as estatísticas para cima. Hoje, mulheres que fumam, bebem, são sedentárias, obesas, consomem alimentos ricos em gorduras de origem animal e fazem uso de hormônios por longos períodos também estão sujeitas à doença. Ou seja, a vida moderna pesa no aparecimento do câncer. A boa notícia é que a medicina oferece cada vez mais recursos para detectar e afastar os tumores.

EXERCÍCIOS DIÁRIOS
Pode até parecer recomendação antiga ou batida, mas quando o assunto é câncer de mama ela faz toda a diferença. Sabe-se hoje que a atividade física é o fator que mais contribui para afastar os tumores da mama. "Meia hora de ginástica por dia já contribui", assegura o mastologista Luiz Henrique Gebrim. Segundo ele, tudo indica que a prática esportiva diminui a atividade do hormônio feminino estrogênio que, quando estimulado em excesso, pode propiciar o desenvolvimento de células anormais, que levam ao câncer.

DROGA EFICAZ 
Pelo menos um medicamento preventivo e poderoso, o tamoxifeno, já está disponível no Brasil. Trata-se de um anti-hormonal, indicado para mulheres com alto risco de ter a doença. O medicamento impede o rápido desenvolvimento do estrogênio. "Reduz sua atividade na mama e o crescimento da célula", explica o mastologista Luiz Henrique Gebrim. Seu uso - indicado por um período de cinco anos - reduz em 50%, segundo o médico, as chances da mulher desenvolver esse tipo de tumor. Por outro lado, a administração regular pode estimular o desenvolvimento de pequenos cistos benignos no ovário, interrompendo a ovulação. "Por isso, é importante definir o número de filhos que se pretende ter antes do tratamento", observa Gebrim. Caso contrário, a mulher pode ter problemas para engravidar.


3 A GRANDE VEDETE

A ressonância magnética tem sido a aposta dos médicos para identificar tumores que não são percebidos em exames tradicionais, como a mamografia ou o autoexame. Pesquisa realizada pela Universidade de Bonn, na Alemanha, mostrou que, num grupo de 7 mil mulheres, esse exame detectou 98% dos casos agressivos da doença, contra 52% identificados pela mamografia. Gebrim explica que esse é o único método capaz de detectar um nódulo muito pequeno e não palpável - sobretudo dos 40 aos 50 anos, quando a mulher apresenta uma mama mais densa. "Caro e demorado, não é um exame acessível a todas", observa. Para o médico, a única deficiência da ressonância é não detectar pontos de calcificação microscópicos que a mamografia vê. "Trata-se de um método complementar. Como detecta tudo o que encontra, inclusive o que
"Eu fiz a cirurgia"
Independentemente da polêmica que o tema gera, a paulistana Egle Seid, 49 anos, consultora do mercado internacional, não pensou duas vezes para se submeter à mastectomia preventiva. Ela até seguiu os conselhos de sua médica, mas acabou vencida pelo temor. Tudo porque seus exames detectaram calcifi cações na mama - resultado que se repetiu posteriormente, mesmo depois do controle e da biópsia do tecido. Foi aí que sua médica prescreveu o tamoxifeno para evitar a mastectomia. Mas Egle não queria tomar um medicamento que provocaria efeitos colaterais e nem lhe garantiria sucesso. "Fiz a cirurgia em 2003, junto com a reconstrução da mama", relembra. O resultado da biópsia feita na época mostrou que o seio esquerdo já apresentava calcifi cações e um pequeno nódulo em formação. Em resumo: se ela não tivesse optado pela atitude - que pareceu tão radical - teria problemas sérios no futuro. Hoje, Egle realiza exames periódicos e se considera satisfeita com os resultados.
não é tumor, gera dúvidas também", alerta José Roberto Filassi, do Hospital Sírio Libanês. Esse exame é indicado para pacientes com alto risco de ter câncer de mama e quando há dúvidas no diagnóstico. Mas deve ser feito após a mamografia e o ultra-som, que os médicos não descartam.

DECISÃO AGRESSIVA E POLÊMICA

Dos métodos atuais para evitar o câncer de mama, o mais invasivo e o que mais gera dúvidas é a retirada do seio (mastectomia) antes mesmo do tumor se desenvolver. Segundo estudos, esse procedimento - considerado preventivo para muitos - garante 90% de chances de evitar a doença. Pesquisa realizada em 2005 em seis países, incluindo o Brasil, mostrou que 20% das mulheres tirariam os seios para evitar o câncer. Uma em cada cinco, conforme o estudo, consideraria essa possibilidade se descobrissem que têm propensão a desenvolver a doença. Os mastologistas explicam que a cirurgia é indicada quando há risco alto de aparecer o tumor: casos em que as biópsias apresentam lesões de risco ou nos quais medicamentos como o tamoxifeno não surtiram efeito. Mesmo assim, a indicação é para mulheres jovens com risco de ter câncer, as que já tiveram câncer de ovário ou mesmo quem tem um gene defeituoso que pode desencadear a doença. Os especialistas esperam que a indicação seja feita dentro de critérios rigorosos. Afinal, a sensibilidade pode ser diminuída e a mulher pode ter complicações, como hemorragia ou infecção. Sem falar da estética, que deixa a desejar. Menos radical é a cirurgia que remove a glândula mamária, mas preserva a pele e o mamilo.
A retirada da mama sem tumor, como prevenção, é uma indicação médica para casos especiais













IV Seminário Mineiro sobre Autismo


Dia: 23/03/2013
Horário: 08h às 17h
Local: Auditório Nominato - Av. Presidente Carlos Luz, 220 - Caiçara - Belo Horizonte - MG (como chegar)
E-mailcontato@creativeideias.com.br
Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 3246 2904 | (21) 8832 6047 | (31) 8636 1392
PÚBLICO-ALVO:
Familiares, Mediadores (Estagiários, Monitores e/ou Facilitadores), Professores, Advogados, Nutricionistas, Psicólogos, Psicopedagogos, Fonoaudiólogos, Pedagogos, Terapeuta Ocupacional, Estudantes de Graduação e/ou Pós e demais interessados no assunto, além de profissionais das áreas de educação e saúde.
PALESTRANTE:
Psicopedagogia Aplicada ao Autismo
Cristina B. Silveira - Psicanalise: FAFICH-UFMG, Arte-terapia: UNAR-SP, Educação Inclusiva-UEMG, Artes plásticas-UEMG e Psicopedagoga.
(Assista a entrevista da Cristina Silveira no MGTV 1ª Edição)

Tratamento Nutricional
Dra. Geórgia Regina Meneses Fonseca - Médica com residência em Pediatria e Desenvolvimento Infantil. Pós graduação em Homeopatia pelo IHB/ RJ. Especalização em Homeopatia nos Distúrbios Mentais pela SOHERJ/RJ. Formação em saúde Mental pela FIOCRUZ/RJ. Membro Diretor da Federação Brasileira de Homeopatia. Professora do Curso de Pós -Graduação em Homeopatia da FHB/RJ. Pediatra e Homeopata da Secretaria Estadual de saúde do RJ. Coordenadora do Ambulatório de Autismo da FHB. Primeiro prêmio Orgulho Autista Brasil 2005 na categoria Medicina Alternativa. Autora do primeiro trabalho mundial relacionando autismo e homeopatia com avaliação por PEP_R.
Direitos da Pessoa com Deficiência
Juiz Michel Curi - Graduado em Direito pela PUC/MG; Procurador-geral da Holding denominada Sistema Usiminas de 1992 a 1997; Ingressou na Magistratura em 1997, sendo eleito o Orador da turma de juízes; Professor Universitário desde 2002; Foi Indicado pela Câmera dos Deputados para o cargo de Ministro do CNJ em 2007; Foi diplomado pela Fundação Getúlio Vargas e pela UFMG em dezenas de cursos, incluído o de Filosofia do Direito. Atualmente ocupa os cargos de: Juiz de Direito da Comarca de BH; Coordenador da Central de Apoio Jurisdicional do Fórum de BH; Membro do Comitê de Avaliação de Cooperação Jurisdicional da Corregedoria-Geral de Justiça; Secretario Geral da Associação dos Magistrados Mineiros - AMAGIS. Agraciado com o título de Comendador (Colar Alferes Tiradentes), em Ouro Preto no dia 15/11/2012; É Articulista voluntário dos jornais Estado de Minas e Correio Brasiliense desde 2006 e Escritor com 126 artigos publicados.
Isadora Adjuto - Mestranda em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Graduada em Psicologia pela Universidade FUMEC. Trabalha com psicologia clínica, atendendo através da abordagem cognitivo-comportamental crianças, adolescentes e adultos. Experiência em intervenções com crianças portadoras de Síndrome de Asperger e Autismo utilizando-se do método ABA (Análise do Comportamento Aplicada) e Treinamento de Pais.

INVESTIMENTO:

• ATÉ 22/02/13 - de R$ 80,00 por:
R$ 70,00 - individual (cartão)
R$ 60,00 - individual (depósito)
R$ 50,00 - grupo (depósito) - cada inscrito a partir de 4 pessoas
• ATÉ 20/03/13 - de R$ 80,00 por:
R$ 80,00 - individual (cartão)
R$ 70,00 - individual (depósito)
R$ 60,00 - por inscrito (depósito) - grupo a partir de 4 pessoas

INSCRIÇÃO:
Investimento: R$ 70,00