sábado, 16 de janeiro de 2010

Empresa cria limusine que também é motocicleta

Fontes: Época & Globo
LimoBike: conforto e luxo de limusine, com o estilo "selvagem" de uma moto Harley-Davidson
Depois que as festas em limusines viraram coisa de adolescente na Europa e Estados Unidos, uma empresa na Austrália decidiu reinventar a brincadeira, criando a primeira LimoBike. Trata-se de um veículo híbrido que tem a parte traseira de uma antiga limusine, mas a frente é impulsionada por uma autêntica moto Harley Davidson.


SAIBA MAIS O “veículo” tem espaço para levar até oito pessoas na parte fechada e, como se pode ver pela foto, o “motorista” pode adotar o mesmo estilo dos famosos motoqueiros americanos, os Hell’s Angels, e dirigir com os cabelos ao vento.

A ideia da empresa, a Wildlife Tours, que já oferece passeios na garupa de uma Harley Davidson para turistas e conta com uma frota de mais de 250 motos, é que esse veículo seja usado para festas, fotos e lançamentos de produtos. Ou seja, além de garantir uma entrada com muito estardalhaço, a LimoBike pode ser uma ferramenta de marketing em eventos - ou mesmo uma maneira de impressionar os colegas na chegada ao escritório.

A expressão limobike vem sendo usada por várias empresas, incluindo a Virgin e mais livremente pelos motoqueiros em Jacarta, mas refere-se geralmente a uma moto-táxi, em que o passageiro vai na garupa. Com essa LimoBike, agora sim se pode falar em transporte de luxo.

Novos painéis a laser usam até 75% menos energia que as telas atuais

LCDs, chegou a hora de dar espaço às LPDs. A Xconomy fala de uma empresa na Califórnia cujos Laser Phosphor Displays (LPD) usam apenas 25% da eletricidade exigida pelas LCDs ou LEDs atuais.

As telas de LPD supostamente podem vir em qualquer tamanho ou formato, seja um quadrado ou uma longa “fita” com imagens. Isso poderia permitir a muito mais cidades terem luzes como as de Times Square ou Tóquio.

A empresa Prysm se mantém bastante quieta a respeito da tecnologia LPD, mas a ideia básica vem de eliminar a cara camada de transistores que ajudam a carregar cada pixel de uma tela LCD em HDTVs, monitores ou smartphones. Em vez disso, as LPDs usam um laser que pisca, ligado ou desligado, enquanto varre um padrão de tiras de fósforo (phosphor).

Não muito diferente das antigas TVs de raio catódico (as CRTs), que usam um feixe de elétrons para ativar um campo de fósforos eletrosensitivos. E em vez dos ímãs usados nas CRTs, são “espelhos scanners” giratórios que direcionam o laser de alta eficiência por dentro de uma tela LPD.

As primeiras gerações de telas LPDs poderão custar mais do que uma LCD ou LED, mas a Prysm enxerga economia de custos com energia, assim como a ausência de lâmpadas que possam quebrar e tenham que ser substituídas. A empresa também diz que as LPDs têm maior resolução, não sofrem de motion blur e podem ser vistas de mais ângulos do que as telas comuns. Assim que a produção de LPDs aumentar, os custos podem cair o bastante para que elas sejam usadas comumente em smartphones e monitores.

O primeiro plano da Prysm é ter como alvo a substituição por LPD dos grandes displays que possam se beneficiar da economia de energia a longo prazo. Então, procure por eles na próxima vez em que estiver passeando por uma grande e iluminada metrópole.

Fonte: Ecoplanet.com