domingo, 27 de julho de 2014

Sara Bentes -- Quem pode (clipe oficial)


Unlimited - Arte sem limites


Graeae e Circo Crescer e Viver apresentam Belonging


De 2 a 4 de setembro ocorre a Semana Internacional de Tecnologia Educacional, o ponto de encontro do mercado da educação, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo

 

 

SINTED

De 2 a 4 de setembro ocorre a Semana Internacional de Tecnologia Educacional, o ponto de encontro do mercado da educação, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo. Aqui se consolidam as decisões e investimentos de 2014 e se projetam o início das atividades de 2015.

INOVAÇÃO


Nunca os profissionais da área educacional estiveram tão firmes e presentes para conhecerem mais e melhor sobre as facilidades oferecidas pela tecnologia educacional, que favorecem o ensino e a aprendizagem inovadores do século 21.
feira é realizada anualmente no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo. Agora com o novo período de realização, de 2 a 4 de setembro de 2014 (terça a quinta-feira), após ampla consulta junto a diversos segmentos da área educacional que apoiaram a decisão do novo calendário. Local próprio para grandes realizações, Interdidática 2014 é considerada o principal e melhor ponto de encontro do mercado da educação para lançamento de novos e recentes produtos em tecnologia educacional.

Aqui estarão presentes diversos segmentos entre hardware, software, sistemas e soluções para o ensino e a aprendizagem e todo tipo de equipamentos que representem a verdadeiras soluções para sala de aula inovadora. A expectativa é reunir nesse local com ampla infraestrutura, a exemplo do Palácio das Convenções do Anhembi, com centenas de empresas apresentando milhares de produtos e soluções que demonstraram o estágio atual da tecnologia educacional. Aqui deverão ser realizados dezenas de workshops temáticos num formato inovador e indispensável para o mercado da educação em todos os seus níveis.

Por se tratar de uma feira focada em tecnologia educacional, a Interdidática 2014 dá continuidade a sua tradição de feira de oportunidade do setor de educação, pela inovação e singularidade, sendo o ponto de maior convergência em negócios para a educação.

ESTARÃO NA INTERDIDÁTICA:



  • Órgãos do governo atuantes na área de educação;
  • Diretores e administradores de ensino;
  • Diretores de escolas públicas e privadas;
  • Supervisores e coordenadores pedagógicos;
  • Assistentes de direção de escolas;
  • Professores das redes pública e privada de ensino;
  • Técnicos em TI e especialistas em TIC na educação;
  • Prestadores de serviços e representantes comerciais do setor educacional;
  • Titulares das áreas de compras dos setores público e privado;

O PRINCIPAL PONTO DE ENCONTRO DO MERCADO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL



Nos 3 dias de sua realização, a Interdidática 2014 reúne os principais decisores e responsáveis por investimentos em tecnologia educacional, tanto no setor público como privado, e vivenciando os objetivos que a aplicação dos produtos e serviços demonstrados terão para o novo ano escolar.

Aqui se concretizam grandes decisões e representam as vendas dos próximos meses das empresas expositoras. A atmosfera da Interdidática 2014 oferece aos visitantes um ambiente próprio para grandes decisões e avaliações de projetos já iniciados que aqui poderão ser concretizados.

A Interdidática 2014 consolida negócios desenvolvidos em 2014 e projeta os principais e melhores negócios para 2015. Aqui estará o mercado na sua maior intenção de resultados e focos em tecnologia educacional.

ANTES QUE OS PÉS TOQUEM O CÉU ,lançamento online amanhã, às 10h, pelo YouTube



Quando aquela menina nasceu, eles disseram que ela não viveria muito tempo. Mas as histórias de amor mais bonitas são mesmo aquelas que ninguém acreditava que poderiam durar”.
...
“Antes que os pés toquem o céu” conta de forma poética a história de um casal e de sua luta para manter viva sua única filha. O filme é na verdade uma mensagem dos pais para a pequena menina que foi desacreditada pelos médicos quando nasceu. A mensagem fala sobre a importância de sermos fortes no momento mais importante de todos: na hora da despedida que precisamos fazer quando a morte vem.

Foram meses dedicados ao filme porque ele é absolutamente independente e feito nas horas possíveis. Não contamos com nenhuma verba. Todos os profissionais envolvidos trabalharam voluntariamente.


 Eu contei com o apoio dos amigos de sempre: da equipe da produtora Imaginare Filmes. Das produtoras de áudio Batuki, A Voz da América e o estúdio do Beto Rosa. O dublador e ator de São Paulo, Felipe Grinnan gravou o poema pra mim e a trilha sonora é assinada pelo maestro Giordano Pagotti, com participação do grupo Udi Cello Ensamble.

Este é mais um dos filmes que faço pra internet com meu grupo OSGEMEBUNDOS, um tipo de formato que tenho me especializado a cada produção. São filmes com até 5 minutos de duração, que contam histórias de personagens que valham a pena ser conhecidos.

Graças a esse tipo de conteúdo meu trabalho tem sido reconhecido como especialista em sotrytelling. Meu filme “Raízes e Asas” foi premiado em festivais de cinema. “A vida que você escolheu” se tornou um viral na web com mais de 3,5 milhões de visualizações. Outro filme “Cinderella” foi comprado por uma grande empresa dos EUA para fazer um comercial pra sua marca.

Agora lançamos ANTES QUE OS PÉS TOQUEM O CÉU.
Vamos ver até onde essa história linda consegue ir.
Claro, contamos com seu apoio. Ver mais

 

face:Renato Cabral

Menino com paralisia cerebral ganha colete para andar em escola no RS

Sabrina criou macacão para ajudar Lucas, de 5 anos, a se locomover (Foto: Escola Vivendo a Infância/Divulgação)Sabrina criou colete para ajudar Lucas a se
locomover (Foto: Vivendo a Infância/Divulgação)
Há pouco mais de um ano, a auxiliar de inclusão Sabrina Machado Minhos, 36 anos, tornou-se quase uma extensão do pequeno Lucas Natã da Silva, cinco anos. Pelo menos por algumas horas ao dia. O menino de Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre, tem paralisia cerebral, lesão que limita seus movimentos. Graças a um colete confeccionado por ela com uso de tecido e argolas, que sustentam o peso do corpo, ele agora pode se locomover e dividir o pátio da escola com os colegas.
“Ele sempre teve um desejo imenso de participar das atividades, de estar junto com todos. É um menino muito sociável, apesar de tudo. Sempre disse que tinha vontade de arrancar as minhas próprias pernas para ele andar”, disse Sabrina ao G1.
Funcionária da Escola Municipal de Educação Infantil Vivendo a Infância, a mulher, que também é costureira, foi efetivada por meio de um contrato emergencial para atuar como monitora e acompanhar de perto o cotidiano do garoto durante a permanência no colégio. Devido às dificuldades motoras, ele tem pouco equilíbrio e dificuldade para se manter de pé. No entanto, a ajuda dela não se restringiu apenas a fazer companhia e empurrar a cadeira de rodas.
Usando suas habilidades com agulha e tecido, Sabrina resolveu testar-se e fazer um experimento. Durante as férias de verão, colocou a idéia em prática. As tentativas, inicialmente frustradas, resultaram no colete confeccionado com jeans e uma armação feita com garrafas de detergente e argolas. Fixado a alças como a de uma mochila, o menino, de 15 quilos, se mantém preso ao corpo dela, sem riscos.
“Quando coloquei o colete nele, foi uma festa. A gente levou ele até a praça, ele se embalava como as outras crianças. A felicidade dele era incrível. Esse sentimento de igualdade é a maior emoção”, conta Sabrina. Na hora do intervalo, Lucas já sabe que é hora de vestir o acessório para brincar: Além de arriscar uns chutes na bola de futebol, o balanço e o escorregador da pracinha são os passatempos favoritos do menino.
“É possível ver no olho dele a alegria de poder brincar como os outros. Ele tem a deficiência dele, sim, mas é uma criança para cima, que cativa a qualquer um. Quero que ele lembre da professora que ajudou ele a brincar com os colegas”, emociona-se.
Com o colete, menino fica preso com segurança (Foto: Escola Vivendo a Infância/Divulgação)Com o colete, menino fica preso com segurança
(Foto: Escola Vivendo a Infância/Divulgação)
A auxiliar, inclusive, já se comprometeu a confeccionar outro colete para ajudar mais uma criança. “Uma professora de São Leopoldo [também na Região Metropolitana de Porto Alegre] me procurou, disse que tem um sobrinho com as mesmas limitações do Lucas. Vou ver se faço um colete para ele também, até semana que vem. Fico feliz de poder ajudar de alguma forma”, orgulha-se de sua invenção. O material utilizado na confecção do acessório foi custeado pela própria escola.
Atualmente com 158 alunos, a escola Vivendo a Infância recebe ano após ano a matrícula de crianças com necessidades especiais. Para atendê-las da melhor maneira possível, a Prefeitura de Esteio realiza a contratação de auxiliares de inclusão. A função desses profissionais é acompanhar os alunos na higiene, locomoção e alimentação, além de dar apoio pedagógico em sala de aula para os professores. No total, 47 auxiliares de inclusão já atuam na rede de ensino do município, segundo a prefeitura.
G1

Pessoas com deficiência visual podem aprender inglês em Botucatu

O Núcleo de Apoio Pedagógico e Especializado de Botucatu (SP) oferece uma oficina de inglês básico para pessoas com deficiência visual. As inscrições gratuitas podem ser feitas a qualquer momento, na sede do órgão, que fica na rua Amando de Barros, 1.520, no centro.
As aulas acontecem uma vez por semana, sempre as quartas-feiras, das 7h30 às 9h30. O núcleo conta com um projeto desenvolvido e realizado pelo professor Carlos Ribeiro Junior, com uma metodologia de ensino adaptada aos novos alunos, com direito a material em alto relevo e em braile.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (14) 3813-5987.
G1

Projeto de equoterapia visa auxiliar desenvolvimento físico e intelectual

Atividade visa auxiliar o desenvolvimento físico e intelectual (Foto: Gabriela Oliveira/Unoeste)Atividade visa auxiliar o desenvolvimento físico e intelectual (Foto: Gabriela Oliveira/Unoeste)
A Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) oferece um projeto gratuito de equoterapia para pessoas com necessidades especiais em Presidente Prudente. O programa atua de maneira multidisciplinar na reabilitação, visando levar o bem-estar. A atividade é uma forma terapêutica e educacional que utiliza o cavalo, com o objetivo de oferecer o desenvolvimento biopsicossocial.

A responsável pela ação, Maria Tereza Arteiro Prado, ministra aulas no curso de fisioterapia da instituição e revela que o ambiente foi construído conforme as diretrizes estabelecidas pela Associação Nacional de Equoterapia (Ande). “Atendemos gratuitamente pessoas com deficiências físicas e intelectuais de toda a comunidade. Além dos nossos alunos, também participam os acadêmicos de fonoaudiologia, medicina veterinária, psicologia e zootecnia, sempre sob supervisão de um docente”, informou.
Ainda segundo ela, a atuação multidisciplinar beneficia a todos os envolvidos, seja direta ou indiretamente. “Para os universitários este trabalho proporciona uma experiência ímpar, que contribui para a formação de perfis diferenciados. Já os familiares que acompanham as sessões ficam mais sensibilizados e se sentem como parte do programa”, ressaltou.

A evolução dos praticantes da equoterapia durante as atividades é nítida, conforme a professora. “A relação com o animal proporciona um afeto muito grande, o que facilita o desenvolvimento nas ações terapêuticas”, contou.

Cada curso que faz parte da atividade tem um papel específico de auxílio. A fisioterapia visa recepcionar o paciente, preparando-o com alongamento e relaxamento. “Desenvolvemos tratamentos fisioterapêuticos a partir da equoterpaia, além disso, apoiamos o praticante em cima do cavalo durante a sessão”, segundo a responsável.

A fonoaudiologia traz a ação direta entre o paciente e o cavalo, favorecendo elementos que ajudam na produção da fala, tônus postural adequado, padrões normais de movimento, ritmo, controle respiratório e coordenação fonorrespiratória. “Além disso, o contato com a equipe estimula a linguagem e gera interações dialógicas efetivas”, explica a docente, Sandra Lustosa.

A medicina veterinária presta assistência técnica aos animaos envolvidos para que possam ser utilizados pelos praticantes. “Os alunos auxiliam os profissionais e estudantes das outras graduações”, revela o professor doutor, José Ricardo Junqueira.

A psicologia aponta que todas as ações visam desenvolver habilidades emocionais e sociais, e, além disso, orienta os familiares a lidar com desafios. “O cavalo atua principalmente como agente cinesioterapêutico, o que traz benefícios pelo seu movimento tridimensional”, alega a docente, Regina Ito.

E por fim, a zootecnia que desenvolve um treinamento específicos com os equinos. “Prestamos todos os cuidados relacionados à nutrição e à alimentação deles”, pontua a professora, Ana Cláudia Ambiel.
Em 2010, a iniciativa passou a ser realizada no Centro de Reabilitação Equestre, no campus II. Os interessados podem procurar a unidade que fica localizada na Rodovia Raposo Tavares, Km 572, ou pelo telefone (18) 3229-3227.

G1

Equoterapia ajuda crianças com paralisia, autismo e síndromes.

Com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, Arthur Silva Nascimento, de seis anos, não andava antes de praticar a equoterapia, método terapêutico que utiliza o cavalo para reabilitar pessoas com deficiência física, paralisia cerebral, autismo, síndromes variadas, além de vítimas de AVC (Acidente Vascular Cerebral).
“Ele vivia curvado com o queixo no peito e só se arrastava no chão. Graças à equoterapia, meu filho hoje anda e brinca com os colegas da escola”, conta a atendente Maria Aparecida Nascimento, 39 anos, mãe de Arthur, que conseguiu andar com ajuda de um andador após um ano e meio de terapia. Quando completou quatro anos e meio, ele já andava sem o apoio.
Segundo Alessandra Vidal Prieto, fisioterapeuta da Associação Nacional de Equoterapia, em Brasília, “nenhum aparelho na melhor clínica do mundo produz uma resposta tão rica e rápida como o cavalo”.
A fisioterapeuta explica que o animal, do ponto de vista motor, oferece o movimento tridimensional, ou seja, a cada passo, a pessoa movimenta-se para direita e para esquerda, para cima e para baixo, para frente e para trás, ao mesmo tempo.
“As crianças que nunca tiveram oportunidade de andar vão se perceber pela primeira vez em um movimento tridimensional, que é 95% semelhante ao andar do homem. E assim elas têm a sensação de estarem realmente andando.  A gente brinca que são trocadas duas pernas paralisadas por quatro patas móveis”, diz a equoterapeuta Andrea Ribeiro, coordenadora da Walking Equoterapia, em São Paulo.
A atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo para o desenvolvimento da força, tônus muscular, flexibilidade, relaxamento, conscientização do próprio corpo, aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio, além do desenvolvimento na linguagem.
“A cada aula de 30 minutos, o praticante recebe cerca de 2.000 novos estímulos cerebrais, que são enviados pela medula espinhal até o sistema nervoso central. Nesse processo ocorrem as sinapses e a formação de novas células nervosas. Após quatro meses, acontece uma mudança em toda a arquitetura cerebral de tantas células nervosas que surgiram”, explica Andrea.  
Todos esses ganhos são ainda mais potencializados com o acompanhamento da equipe multidisciplinar formada por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos e psicopedagogos, instrutores de equitação, além de um médico responsável pelo centro de equoterapia.
Leonardo Soares/UOL
Amanda Oliveira, de cinco anos
Durante a aula, estes profissionais estimulam de forma lúdica os exercícios. Foi dessa maneira que Amanda Oliveira Ribeir, de cinco anos, aprendeu a falar aos dois anos e meio de idade, após seis meses de tratamento.
“A melhora foi fenomenal. Antes, ela não falava e tinha o lado esquerdo do corpo paralisado. Hoje, a gente brinca que ela fala mais do que a boca. Ela se locomove com a ajuda de um andador, após dois anos de tratamento. E tenho esperança de que ela um dia vá andar”, afirma Vanilda de Oliveira, de 46 anos, mãe de Amanda.
Após a aula, a criança alimenta o cavalo e o leva de volta à baia. Ou seja, aquele que é cuidado passa a cuidar.
A facilidade de criar vínculo afetivo com um animal ao mesmo tempo tão dócil e poderoso é outra vantagem do tratamento.
Existe uma frase que é muita conhecida por pessoas que trabalham com equitação e é atribuída ao comportamento dos cavalos: “eu te aceito do jeito que tu és”, diz Andrea. Uma lição que todos nós deveríamos propagar. 

Onde encontrar a equoterapia?

São 300 centros de equoterapia espalhados pelo país, onde já foram atendidos 60 mil praticantes, de acordo com a Associação Nacional de Equoterapia. Em Brasília, na sede, as aulas são gratuitas; nas outra unidades é preciso verificar. 
Algumas escolas são pagas e outras, como a Walking Terapia, oferece 70% das aulas gratuitamente. Os outros 30% pagam pelo serviço, que custa R$ 360 por mês.
Para não aumentar a fila de espera, a Walking e muitos outros centros disponibilizam cartas de apadrinhamento, que podem ser pagos por empresas ou pessoas físicas.
É importante que o centro tenha um médico responsável (muitos não têm) para fazer uma avaliação rigorosa na criança, já que há contraindicação nos casos de epilepsia, luxação de quadril, doenças degenerativas, osteoporose grave, entre outros. 
Abaixo, veja a lista de sites de alguns centros especializados. No site da  Associação Nacional de Equoterapia há uma lista completa dos filiados de todo o Brasil. 
Fonte: UOL