sábado, 2 de fevereiro de 2013

Wilson um homem superação!!!

Um exemplo de vida, Wilson Pereira Louback não é 

apenas mais um dos pacientes das Casas André Luiz. Ele 

cativa e emociona a todos aqueles que convivem ao seu 

redor.


ww.redemundomaior.com.br/lirios/
Lirios Programa educativo que mostra o cotidiano de pessoas com deficiência física e intelectual, com o... 

médico explica o distúrbio e as consequências do diagnóstico errado


http://gnt.globo.com/maes-e-filhos/noticias/Transtorno-de-deficit-de-atencao--remedios-freiam-potencial-da-crianca.shtml

médico explica o distúrbio e as consequências do diagnóstico errado




O diagnóstico do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) não é simples. "Muitas vezes chegam pessoas com características de déficit de atenção e hiperatividade mas, na verdade, não é", explica o clínico geral Lucio Abbondati. O alerta do médico é que muitas crianças estão sendo medicadas sem haver necessidade. "Tem gente sendo medicada desnecessariamente, infelizmente, porque é menos trabalhoso. Você dá o medicamento e não atrapalha mais ninguém, mas você está atrapalhando o desenvolvimento da criança", diz. Assista à entrevista do "Quebra-Cabeça - Vida de Criança" que será exibida terça-feira (29), às 18h30:


TDAH: seu filho tem mesmo o distúrbio?

Segundo o médico, "todas as drogas que mexem com a área neurológica, de alguma forma, freiam o potencial que aquela pessoa podia ter". É preciso analisar a criança a fundo para entender qual é o verdadeiro problema. "Às vezes, a criança é hiperativa porque está tentando chamar a atenção dos pais. Ou vê se o problema não é na escola, que está acostumada com crianças submissas, todas paradinhas, quietinhas", afirma.

Saiba tudo sobre o episódio

O blog Nossos Poetas conta parte da história de vida dos pacientes das Casas André Luiz


O blog Nossos Poetas conta parte da história de vida dos pacientes das Casas André Luiz. Além de escreverem suas auto-biografias, eles escrevem poesias que retratam a visão que têm do mundo, suas opiniões e conselhos para se viver melhor.

Esses textos são produzidos de várias maneiras: alguns pacientes são alfabetizados e escrevem suas poesias, outros usam a fala para ditarem sua mensagem e outros, ainda, usam o Sistema Bliss de Comunicação Alternativa.

Esse blog é motivo de muita satisfação para nossos poetas pois apesar de viverem em uma Instituição têm a oportunidade de serem ouvidos pelo mundo.
"As vezes penso por que as pessoas não vêem o Deficiente Físico como HOMEM,elas pensam que o deficiente não pensa que não tem inteligência,mas estão muito enganadas,podemos não falar,pensamos e existimos.
Nós Deficiente Físicos devemos mostrar para o mundo e quanto existimos,o quanto estamos vivos,o QUANTO NOSSOS PENSAMOS MUITAS VEZES INCOMPREENDIDOS,as pessoas pensam que somos mortos vivos,mas na realidade somos escolhidos por Deus para mostrar para a humanidade o quanto somos fortes.Somos pessoas que temos dor,amor,alegria..."

Maravilhoso este blog feito pelos pacientes das Casas André Luiz.Divulguem!!!
http://www.casasandreluiz.org.br/blog/

Porto-alegrense representa RS no Miss Surda Brasil


Milena dos Santos Winck, 19 anos, disputa o título nesta note em Fortaleza
Foto: Arquivo Pessoal

Na noite deste sábado, a porto-alegrense Milena dos Santos Winck, 19 anos, estará representando o Rio Grande do Sul no Miss Surda Brasil  2013, no Siará Hall, em Fortaleza (CE). O concurso, que deve começar por volta das 20h, vai escolher a representante do país na disputa pelo título internacional de Miss Deaf World, que este ano será em Praga, na República Tcheca. A segunda colocada vai lutar pela coroa de Miss Deaf International, nos Estados Unidos. 

São 19 candidatas representando diferentes estados do Brasil no "Miss Surda 2013". Em comum, além do sonho de se tornarem grandes modelos, todas são portadoras de deficiência auditiva. Isso, porém, não é empecilho para que mostrem seu potencial. Em 2012, a cearense Bruna Barroso venceu o título de Miss Surda Brasil. Sua vice, a mato-grossense Reanny de Oliveira, ficou em segundo lugar no Miss Deaf International, realizado em Ancara, na Turquia. As candidatas vão desfilar em traje típico, traje de banho e traje de gala.

Um detalhe interessante na realização do evento, que neste ano tem Luiz Gonzaga como homenageado, é que todos os participantes, incluindo fotógrafos, equipe de filmagem, estilistas, entre outros, também são surdos. "Fico admirada com o potencial deles. Meu desejo é que qualquer preconceito seja extinto e estou orgulhosa de ter assumido essaresponsabilidade, apesar de ainda termos dificuldades com os recursos financeiros", afirma a modelo Vanessa Vidal – segunda colocada no Miss Brasil e também Miss Brasil Beleza Internacional em 2008. Ela foi a primeira surda a participar de um concurso de beleza no país. Também disputou o Miss Deaf World em 2011, na República Tcheca.

MUDANÇA DE VIDA

Já a atual dona do título, conta que ter vencido o "Miss Surda Brasil" mudou a sua vida e ela pretende dar continuidade ao trabalho como modelo. "Como a maioria das meninas, antes eu não tinha tanta autoestima. Participava de concursos, mas não tinha expectativa. Mas com esse, senti que era capaz", comenta Bruna.


fonte: Correio do Povo

A VIAGEM/Crítica – vanguarda entre ideologias vencidas

AQUI NO FUTURO ANALISANDO A TEMPORALIDADE,O VANGUARDISMO DA SOCIEDADE ENQUANTO CONSCIÊNCIA FILOSÓFICA ENTRE MAIS CONJECTURAS,LEIA


Novo longa dos irmãos Wachowski com parceria de Tom Tykwer (baseado na obra literária de David Mitchell) tem aceitação inversamente proporcional à sua genialidade. Digo e repito, esse é um filme de duas opções: Inteligível ou Ininteligível. Não há meio termo. Felizmente, para os ousados – aqueles que veem total sentido no caos – A Viagem ganha força a cada minuto de projeção. Esse é um raro caso de filme com discurso próprio, um exemplo a ser seguido, uma fuga à fórmula
Os clones Somni em A VIAGEM
A viagem começa com o quadro fechado no rosto de um Tom Hanks velho, barbado, com resquícios de uma pele marcada – uma lembrança de quem fora um dia –. Ali, ele discursa à sua plateia, o espectador que, desde o começo compreende (ou deveria compreender) que está prestes a embarcar em uma narrativa metalinguística que remete à própria imaginação do fazer discursivo.
A verdade e o paradigma da pluralidade
Em certo momento da narrativa, Sonmi-450 (interpretada pela maravilhosa Doona Bae) corrige a indagação do arquivista vivido por James d’Arcy. “Estamos interessados na sua versão da verdade”, provoca ele, “A verdade é singular, as versões da verdade são uma mentira”, afirma ela categoricamente. Essa alcunha, por mais fugaz que seja no contexto em que é apresentada, é reveladora quando se busca entender a (ou as) conexão (ões) entre os seis segmentos apresentados na narrativa.
A título de cronologia, temos uma primeira narrativa ambientada no século XIX protagonizada por Jim Sturgess, que vive o advogado Adam Ewing, um jovem prestes a fechar uma negociação milionária envolvendo a compra de escravos; Tom Hanks (o médico Henry Goose) e David Gyasi (o escravo Autua). A segunda é ambientada na Inglaterra, no começo do século XX, em 1930, protagonizada por Ben Whishaw, que vive o músico prodígio Robert Frobisher (compositor do sexteto Cloud Atlas, que dá título ao filme); Jim Broadbent (Vyvian Ars, o célebre compositor) e James d’Arcy (Rufus Sixmith, o amante de Frobinsher). O terceiro segmento se passa na década de setenta e é protagonizada por Halle Berry, que vive a jornalista Luisa Rey; James d’Arcy, que reprisa o personagem Rufus Sixmith agora idoso e um renomado físico, Isaach Sachs ( Tom Hanks); Hugh Grant, que dá vida ao execrável lobista Denholme Cavendish e Hugo Weaving que (vilão de todos os segmentos, diga-se de pasagem) vive um assassino de aluguel.
O quarto arco da narrativa se passa em 2012 e é protagonizado por Jim Broadbent, que interpreta o editor e escritor Timothy Cavendish; Hugh Grant, que reprisa o papel de Denholme Cavendish; Tom Hanks (o escritor fracassado Dermont Hoggins); Susan Sarandon (Ursula, o interesse amoroso da juventude de Timothy) e Hugo Weaving, que vive a enfermeira Noakes. O quinto segmento é ambientado em um distante futuro distópico em Nova Seul, na Coréia do Sul e protagonizado por Doona Bae, que interpreta a garçonete de laboratório Sonmi-451; Jim Sturgess, que vive o líder da resistência Hae-Joo Chang e James d’Arcy que interpreta o Arquivista.
No sexto e último segmento, ambientado em um futuro pós-apocalíptico, quando a modernidade trouxe fim à civilização moderna (irônico, não?), temos Tom Hanks como Zachry, o líder de um vilarejo primitivo; Halle Berry como a pesquisadora forasteira Meronym e Hugo Weaving como o capeta que serve de bussola moral para Zachry.
Uma vez delimitado os limites dos segmentos e identificando os personagens apresentados em cada um deles, comecemos a desdobrar os temas abordados no filme.
David Gyasi e Jim Sturgess em A VIAGEM
Ordem natural e cultural
Deus criou o mundo, mas não deixou claro o que permitiu que fosse modificado e o que deveria permanecer intocável. Essa discussão surge em outro dos momentos minimalistas e determinantes do filme. Dentro do contexto da escravatura, o tema se expande e abrange todos os outros segmentos propostos na narrativa. Afinal de contas, é natural que o branco seja superior ao negro? A ordem das relações de superioridade seguem as leis da natureza ou da cultura?
A beleza discursiva de A viagem está aí, na interseção temática de seus segmentos e na reflexão que eles promovem. Tratemos dos personagens de Jim Sturgess. É clara a rima narrativa entre Adam Ewing e Hae-Joo. Ambos estão envolvidos em relações verticais com os personagens os quais tenta proteger. Ambos questionam a tal ordem natural proposta pelos ocupantes do vértice da pirâmide de castas. Ambos têm papéis importantíssimos no curso de mudanças históricas na humanidade.
A problemática da verticalidade cultural dos homens, da ordem do mais forte, perpassa do século XIX até o pós-apocalipse filmados no longa. Se a escravatura é o auge do execrável no quesito relações humanas do primeiro segmento, a tendência é revelar o que o homem tem de mais podre durante as épocas retratadas ao longo da projeção. Não é a toa que no último arco, o homem moderno implode e volta às raízes da vida primitiva, fazendo o caminho inverso do ciclo evolutivo. O mais forte se alimenta com a carne do mais fraco, diz o demônio Old Georgie a Zachry.
No pós-apocalipse, a ordem natural é literal e visceral. As tribos canibais se alimentam dos mais fracos (aqueles que não conseguem se salvar), igualmente aos seres produzidos e programados em laboratórios na futurista Nova Seul se alimentam de si mesmo. Aliás, é necessário comentar a semelhança temática de Nova Seul com o Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley. A discussão existencial de liberdade e privação, viver em uma verdadeira matrix (sem trocadilho), sociedade regulamentada por castas e nascimento x morte está representada nos dois universos. Sonmi-451 é, quase literalmente, o Bernard Marx de Huxley. Ela é o experimento que deu errado, a marionete que passou a se questionar, a profeta inesperada, enfim, o próprio retrato da revolução que o homem comum pode causar na sociedade.
Ainda sobre a ordem vertical nas relações humanas, ela é facilmente identificada também pela relação entre Frobinsher e Ars; pela exclusão do homossexual e a construção da “reputação” no início do século XX; pela pretensa superioridade dos criadores da bomba sobre os cidadãos comuns (superioridade do capital); pela pretensa superioridade de Denholme sobre Timothy e dos mais novos sobre os idosos; enfim, como já comentado, dos puro sangues de Nova Seul sobre os “ípsilon” vassalos.
Ideologias vencidas temporariamente, imortalidade do discurso e vanguarda
Outra beleza em A viagem está em seu otimismo no homem, o sopro de esperança que, no fim das contas, bate no rosto. A onipresença de ideologias humanitárias é um traço forte na narrativa empregada pelos Wachowski, e, não importa o tempo que leve, ao longo das gerações, essas ideologias acabam vingando. Veja a escravatura. Veja o homossexualismo e a sociedade de reputação. Veja o atomismo. Veja a velhice. Veja as castas modernas. Enfim.
Em um determinado momento na conversa com o arquivista, Sonmi-451 comenta sobre o seu plano de “mudar o mundo com a verdade”. Você já sabia que seria capturada e que o plano falharia, não é?, diz o arquivista. Sim, replica ela. Como você supôs que as pessoas acreditariam no que disse? replica o arquivista. Alguém já acredita, finaliza Sonmi-451 no diálogo mais intrigante e representativo do filme. Há uma certa ingenuidade, no otimismo dos Wachowski, entretanto, no final das contas, o que realmente move a vida e a obra em questão senão a esperança?  
No cartaz do filme, está grifada a alcunha tudo está conectado. Uma verdadeira obra de arte, independente de seu segmento, tem o poder de fazer o verdadeiro apreciador refletir, tirar suas próprias interpretações sem invalidar a interpretação do artista. Me parece que esse fenômeno, o da reflexão plural, acontece em A Viagem. Repito a alcunha grifada no cartaz, tudo está conectado. Não seria essa conexão discursiva entre os temas trabalhados nas muitas narrativas incluídas no filme? Seria ela transcendental? Parafraseando Sonmi-451 novamente, Do útero ao túmulo, estamos todos ligados de uma forma ou outra. Somos ligados uns aos outros no presente, passado e futuro, a cada bondade e crime, nós damos vida ao futuro. Será que as ligações concretas entre os personagens das diferentes gerações é obra do destino ou do acaso? A verdade, como já diria Tom Hanks, é singular, suas versões são mentiras. Fiquem com suas interpretações, eu já tenho a minha. Sonmi deu a dica: damos vida ao futuro.
A Viagem é definitivamente um filme a frente de seu tempo. Não me restam dúvidas de que seu reconhecimento de público e crítica vingará como uma das suas ideologias de vanguarda… Retomando o diálogo de Sonmi com o Arquivista, pelo menos alguém já acredita nisso.
Observação: A técnica visual do filme é incrível, dos efeitos visuais à praticidade da maquiagem. Elogiar a técnica de direção dos Wachowski é redundância. 
Assista ao trailer de A viagem
http://blogs.diariodonordeste.com.br/blogdecinema/criticas-de-filmes/a-viagemcritica-vanguarda-entre-ideologias-vencidas/

Explorando as pranchas modelo no Boardmaker com SDP


A Tecnologia Assistiva "faz fazer"


A Tecnologia Assistiva "faz fazer".Através dela podemos conhecer recursos que pessoas com deficiência podem utilizar para ter autonomia, independência e auto determinação.
Conhecer estes recursos,saber como ajudar aos alunos utilizá-los é dever de todos os que querem ser chamados de educadores, principalmente os professores das salas de recursos.
https://www.facebook.com/pages/Assistiva-Tecnologia-e-Educa%C3%A7%C3%A3o/492429617441998

Alunos de engenharia constroem bicicleta adaptada para menina que nasceu sem parte do braço


Britânica de 2 anos agora já consegue se divertir andando de bicicleta com crianças da sua idade


  Reprodução
Sophie Smith, de 2 anos, nasceu com apenas uma parte do braço direito, porém, graças a adolescentes da escola onde sua avó trabalha, a menina agora é capaz de se divertir andando de bicicleta. Os jovens, que têm entre 14 e 15 anos, são parte de uma turma que estuda engenharia e construíram uma extensão no guidão da bicicleta que permite que a pequena britânica se divirta com segurança. 

Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, Kelly Rogers, mãe de Sophie, contou que a bicicleta ajuda a filha a não se sentir diferente das outras crianças. “Ela é muito ativa e assim que começou a brincar com a bicicleta não quis mais parar”, disse. Os alunos tiveram o cuidado de fazê-la na cor rosa, a favorita da menina. 

A ideia da adaptação surgiu quando a avó de Sophie, Pat, contou ao diretor de tecnologia da escola onde trabalha que a neta tinha problemas para conseguir se equilibrar na bicicleta. Ele, então, decidiu que a sua turma iria construir um protótipoque ajudasse a menina. E deu certo. “O que esses alunos fizeram foi algo muito especial, eu nunca tinha visto um gesto como esse” disse Pat. 

A deficiência de Sophie se deve a um problema que sua mãe teve durante a gravidez:síndrome da banda amniótica, quando a bolsa amniótica é rompida e suas fibras envolvem os membros do bebê, prejudicando o seu crescimento.

Opções Livox - Comunicação Alternativa para Tablets O rapaz do vídeo tem Paralisia Cerebral e tinha um sonho de ser fisiculturista. POR QUE NÃO????




O rapaz do vídeo tem Paralisia Cerebral e tinha um sonho de ser fisiculturista. POR QUE NÃO????

Simplesmente INCRÍVEL o que uma pessoa com deficiência é capaz de fazer quando tem o apoio e condições necessárias. Principalmente quando tudo isso vem de um país aonde é NORMAL que uma pessoa com deficiência supere seus limites.

Triste ver no Brasil que muitas vezes as pessoas com deficiência são encaradas como "coitadinhas", incapazes, "doentes", etc.

Deixo esse vídeo para abrir um pouco a mente de algumas pessoas que ainda pensam assim. O rapaz do vídeo é uma pessoa que tem sonhos, anseios, medos e vontades. Então, pergunto novamente: PORQUE NÃO???

P.S.: a parte mais emocionante é quando ele agradece todo o apoio que recebeu de seu treinador.