terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O debate foi coordenado pelo deputado Dr. Rosinha (PT-PR), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família





Fibromialgia: É preciso dar visibilidade a essa doença, alerta Erika Kokay.



Erika Kokay.


O debate foi coordenado pelo deputado Dr. Rosinha (PT-PR), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família





A Comissão de Portadores de Fibromialgia foi a Audiência Pública em Brasília, promovida pela Seguridade Social & família atendendo ao pedido da Deputada Federal Erika que se disse motivada por a Patrícia Amaral Alvarista. Presidente da Comissão CPF.









A Comissão de Seguridade Social e Família, por sugestão da


deputada Erika Kokay (PT-DF), debateu nesta quinta-feira (9)


as questões que envolvem os portadores da Síndrome de


Fibromialgia, entre elas, a falta de atendimento da doença pelo


Sistema Único de Saúde. O objetivo do debate, de acordo com a


parlamentar, é dar visibilidade a essa doença “grave” e


“silenciosa” que atinge milhões de pessoas. “O que queremos é


tirar a fibromialgia da invisibilidade. É visível para quem sente,


mas invisível para a maioria das pessoas”, alertou.




A parlamentar disse, ainda, que a inclusão da síndrome no rol das doenças que possam ser tratadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) possibilitará um atendimento médico especializado e qualificado. Por se tratar de uma doença crônica que atinge vários pontos do corpo, explica Erika, há necessidade de assistência multidisciplinar, ou seja, com acompanhamento de especialistas em dor e outros profissionais como fisioterapia, reumatologia, neurologia, entre outros.



Previdência – Para Erika, os sintomas como dores contínuas e intensas limitam as atividades cotidianas de seus portadores o que, segundo ela, compromete as relações familiares, sociais, de trabalho e econômicas dessas pessoas. Por isso, a parlamentar defende a capacitação dos peritos do INSS no sentido de facilitar laudos que possibilitem a aposentadoria ou a dispensa do trabalho.

De acordo com Erika, no momento da realização de perícias médicas para fins de concessão de benefícios previdenciários e da seguridade social, muitos pacientes afetados pela doença têm sido prejudicados, tendo negado o pedido de licença médica e, muitas vezes, são obrigados a voltar ao trabalho, mesmo estando sem condições físicas e psicológicas de reassumir as suas atividades.

“Há muita dificuldade para identificar a doença. Muitas vezes as pessoas são obrigadas a trabalhar adoecidas. Algumas acabam abrindo mão do seu emprego por não suportar trabalhar com dor. Nesse sentido, é importante que esse debate envolva a Previdência e a Seguridade Social”, disse.

O debate foi coordenado pelo deputado Dr. Rosinha (PT-PR), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família.








Presidente da Comissão de Portadores de Fibromialgia
CPF - Brasil: Patrícia Amaral Alvarista




Vice Presidente: Carlos A. V. Maciel



Patrícia A. Alvarista: E-mail patriciamaral2009@hotmail.com

https://www.facebook.com/Patricia.Alvarista Pagina do facebook


https://www.facebook.com/groups/PATRICIAMARAL/ Grupo de apoio


FONTE: LINHADIRETA.







Por Benildes Rodrigues, PT Câmara

http://cpfcomissodosportadoresdefibromialgia.blogspot.com.br/2013/07/o-debate-foi-coordenado-pelo-deputado.html?spref=fb




Lute pela igualdade sempre que a diferença nos inferioriza...

Lute pela igualdade sempre que a diferença nos inferioriza, mas lute pela diferença sempre que a igualdade nos descaracteriza"
Boaventura
Num dia desses, no supermercado aqui perto de casa, encontrei um rapaz fazendo compras. O adolescente, devia ter uns 15 ou 16 anos, andava pelas gôndolas, olhava alguns produtos e colocava alguns no seu carrinho. Nada muito diferente do que qualquer um faz, exceto o fato que o menino tinha síndrome de Down o que, por motivos mais que óbvios, me chamou a atenção.

Como não é o único jovem que já vi no meu bairro fazendo suas atividades de forma independente (sempre vejo um outro, mais velho, caminhando sozinho na rua) fiquei feliz com sua liberdade. Me enganei. Não demorou muito para que surgisse a mãe com outros produtos e colocasse junto com os outros. De qualquer forma, o rapaz, em momento algum, demonstrou alguma dificuldade em ajudar nas compras.

Cruzei com os dois em outras gôndolas e, quase simultaneamente, em direção à fila do caixa. O supermercado não estava lotado, mas também não tinha caixas livres. A mãe não teve dúvidas, foi direto para o caixa preferencial, ou seja, seu filho era suficientemente capaz para ajudar a fazer as compras mas, para escapar da fila, ele virava um "deficiente".

Nesse momento me vieram à cabeça duas frases. A do professor português Boaventura Santos (que uso como epígrafe) e a da propaganda de uma marca de cigarros protagonizada pelo futebolista Gérson onde ele dizia que era preciso levar vantagem em tudo.

Frequentemente tenho visto cenas e lido relatos exatamente iguais a esses. Pessoas com deficiência ou pais de pessoas com deficiência que, debaixo do discurso de igualdade e de inclusão não perdem nenhuma oportunidade de levar vantagem em tudo.

Pessoas com capacidade econômica atrás de benefícios fiscais, pessoas que querem viajar a turismo caçando descontos beneficentes em passagens aéreas, pessoas sem nenhum problema de mobilidade furando filas.

Agem como se a afirmação de Boaventura fosse: devemos lutar pela igualdade quando ela nos convém e lutar pela diferença quando ela nos convém.

Os mais furiosos vão me responder dizendo que, se a lei permite, porque não aproveitar? Por que não levar vantangem em tudo, certo?

Errado. Cada vez que alguma pessoa usa sua deficiência como arma para obter vantagens ela reforça a percepção deficitária que o resto do mundo tem. Ela proclama para todos que as pessoas com deficiência precisam de tratamento diferenciado por que nunca alcançarão a autonomia. Reforça o discurso da exclusão.

As pessoas com deficiência precisam de respeito e respeito é algo que se conquista, não cai do céu.

Não podem nem se deixar vencer por imposição de condições absurdas (o artigo da Mara Gabrilli sobre esse tema é um bom exemplo disso) mas, também, não podem ser, elas mesmas, a abusadoras.

Claro, tudo é uma questão de bom senso que, infelizmente, é um produto em falta no mercado.
http://xiitadainclusao.blogspot.com.br/2010/04/o-gerson-de-cada-um.html
 

A Pastoral das Pessoas com Deficiência desenvolve um papel importantíssimo junto à Igreja Católica e à sociedade em geral.

Tuca Munhoz


A Pastoral das Pessoas com Deficiência desenvolve um papel importantíssimo junto à Igreja Católica e à sociedade em geral.
Compartilho com vocês este convite.
Neste aniverário de nossa cidade todos por uma São Paulo Mais Inclusiva!
Estarei lá!

Tuca Munhoz

PASTORA CAUSA INDIGNAÇÃO AO DEFENDER QUE AMPUTADOS OU DEFICIENTES FÍSICOS SEJAM PROIBIDOS DE PREGAR

Uma pastora causou indignação ao afirmar que em sua igreja, um amputado ou portador de necessidades especiais pela ausência de algum membro não pode pregar ou dirigir um culto.
Maria Luisa Piraquive, líder da Igreja de Deus Ministério de Jesus Cristo Internacional, disse entender que não é “certo” que alguém que não tenha qualquer parte do corpo dirija a Palavra à congregação.
“Por exemplo, vamos dizer que um irmão muito dedicado e usado pelo Senhor na igreja, infelizmente sofreu um acidente e perdeu um membro de seu corpo. A partir desse ponto, ele não pode pregar. Isto, por causa da consciência. Quero dizer, as pessoas vão dizer que eles não gostam disso [deficiência] e não retornarem. Outros dirão que é por causa da estética”, afirmou a pastora Maria Piraquive.
Tentando reforçar seu argumento, a pastora ilustrou: “Algumas pessoas vêm para a igreja, sem um olho, sem um braço ou uma perna ou defeitos físicos , você não pode nomear essa pessoa como um pregador, por questão de consciência, porque isso é errado”, comentou.
Numa tentativa de reforçar seu argumento, a pastora disse que, enquanto em outros países as igrejas concordam que todas as pessoas preguem, na sua denominação isso não vai acontecer porque a igreja “é dirigida pelo Espírito Santo, e um só Deus quem governa”.
A pastora, que é mãe de um senador na Colômbia, disse ainda que há lugares que a falta de um membro se torna uma credencial para os pregadores, e que isso não agrada a Deus: “Em outros países apreciam que o pregador seja um deficiente ou desativado. Eu acho que esses países devem respeitar as nossas leis como uma igreja. Isso porque as pessoas com deficiência processam e diz que o governo não vai deixá-lo pregar. Ao fazer isso Deus os punirá e tirará da igreja”, disse.
Assista:

 Fonte - Gospel+