quarta-feira, 27 de junho de 2012

Dicas de filmes!!!






O site filmeseducativos.com está atualizado e com muitas novidades.

Acervo com maisde 400 titulos sobre Autismo, surdos, Def. visual, Ed. especial, sind. de Down...

terça-feira, 26 de junho de 2012

{Dressy Indica} Bares e casas noturnas com acessibilidade em Curitiba


Olá meninas!
O Dressy Indica de hoje surgiu de um email que recebemos da nossa leitora Mary Lyrio,  que vem para Curitiba no final do ano e quer curtir nossas baladinhas!
Durante a pesquisa para o post, percebi que, felizmente, muitos bons lugares na nossa cidade estão preparados para atender cadeirantes, então meu trabalho não foi nada difícil! Como não sabia o gosto musical da Mary fiz indicações de diversos gêneros musicais e também incluí bares com música ao vivo.
 Casas noturnas:
Aos Democratas (samba):  Rua Doutor Pedrosa, 485, Batel, telefone 3024-4496, 19h/1h30 (sáb. 12h/1h30; dom. 15h30/0h).
Crossroads (rock): Avenida Iguaçu, 2310, Água Verde, telefone 3243-3711, 21h/4h (fecha dom. a ter.)
Era só oq faltava (pop/rock): Avenida República Argentina, 1334, Água Verde,  telefone 3342-0826, 20h/último cliente (qui. a sáb.)
Matriz & Filial (samba): Avenida Iguaçu, 2300, Água Verde, telefone 3343-3063, 19h/12h30 (fecha dom. e seg.)
Wood’s bar (sertanejo): Rua México, 290, Bacacheri, telefone 3018-7425, 22h30/último cliente (qua., sex. e sáb.)
Bares:
Babilônia: Alameda Dom Pedro II, 541, Batel, telefone 3566-6464 (24hs por dia).
Beto Batata Barigui: ParkShopping Barigui, loja 174, Mossunguê, telefone 3317-6969 (11h/1h).
Cana Benta: Rua Itupava, 1431, Alto da XV, telefone 3019-6898. 11h/1h (dom. 16h/0h).
Carmel: Rua Deputado Carneiro de Campos, 159, Cabral, telefone 3252-3222. 18h/1h30 (sex. e sáb. até 2h30; fecha dom. e seg.).
Gonzales y Garcia: Rua Visconde do Rio Branco, 948, Mercês,  telefone 3053-9933. 12h/15h e 17h/0h (sex. e sáb. até 2h; dom. só almoço; fecha seg.).
Jacobina: Rua Almirante Tamandaré, 1365, Juvevê, telefone 3016-6111, 11h/1h (fecha dom.)
Menina dos Olhos: Rua Manoel Eufrásio, 1550, Centro Cívico, telefone 3252-9030, 17h/0h (sáb. 14h/2h30; dom. 14h/1h; fecha seg.)
Mustang Sally: Rua Coronel Dulcídio, 517, Batel, telefone 3018-8118, 17h/0h (qui. até 1h; sex. e sáb. até 2h)
Santa Marta: Rua Bispo Dom José, 2030, Batel, telefone 3343-2803, 18h/último cliente (sáb. também 11h30/15h30)
Sláinte: Rua Presidente Taunay, 435, Batel, telefone 3026-8701, 11h/último cliente (fecha dom.)
Taj: Rua Bispo Dom José, 2302, 2302, Batel, telefone 3343-4467, 17h30/último cliente (dom. e seg. a partir das 17h)
Para todo mundo curtir, sem exceções! ;)

Auto-transplante de células-tronco na Bahia


Primeiro experimento com um autotransplante de células-tronco faz com que paciente paraplégico recupere, em apenas seis semanas, parte dos movimentos nos membros inferiores e o controle dos esfíncteres.




Um pequeno passo para um homem, um salto gigantesco para a humanidade — e para a ciência. Assim como a caminhada de Neil Armstrong na Lua serviu como um espetacular símbolo do avanço humano, os resultados de um transplante de células-tronco em um paciente vítima de trauma raquimedular em Salvador (BA), representam um raio de esperança para os paraplégicos. Seis semanas após ser submetido a um tratamento experimental, o primeiro paciente recuperou a sensibilidade nos pés e nas pernas e já consegue movimentar os membros inferiores, mesmo que ainda não seja capaz de andar. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores do Centro de Biotecnologia e Terapia Celular (CBTC), parceria entre o Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz (CPqGM/Fiocruz Bahia) e o Hospital São Rafael, da capital baiana. Pioneira no mundo, a terapia será experimentada em 10 ou 12 pacientes ainda este ano.
O tratamento consiste no implante de células-tronco — retiradas do próprio paciente — no local onde a coluna foi lesionada. Os pesquisadores coletam uma amostra de sangue retirada pelo osso ilíaco, que forma a bacia. Essa amostra, contendo células-tronco adultas da medula óssea, é encaminhada para um laboratório especializado no cultivo das células-tronco. Esse processo pode levar de três a cinco semanas e aumenta a concentração de células-tronco da amostra de 1% para até 99%. No Brasil, existem apenas oito laboratórios que realizam o cultivo de células-tronco. Implantados pelo Ministério da Saúde, são os chamados centros de tecnologia celular. Depois de cultivada, a amostra concentrada é reinserida no organismo no local onde ocorreu a lesão. Terminados os procedimentos cirúrgicos, o paciente inicia um tratamento intensivo de sessões diárias de fisioterapia, que dura seis meses.
(Veja: Paraplégico movimenta pernas após transplante pioneiro na Bahia)
O primeiro a receber o novo tratamento foi um policial militar de 47 anos, vítima de um acidente que traumatizou a região lombar da coluna. Há nove anos em uma cadeira de rodas, o paciente voltou a ter sensibilidade nos membros inferiores um mês e meio após a cirurgia. Os pesquisadores estão animados, mas cautelosos. O paciente consegue pedalar e ficar de pé com a ajuda de um equipamento especial, chamado espaldar, mas não é possível prever se ele voltará a andar.
Para a coordenadora do projeto, a bióloga Milena Soares, isso depende da fisioterapia e dos resultados de longo prazo, já que a aplicação do estudo em seres humanos ainda está no começo. Ela e a equipe acompanham o progresso do paciente na fisioterapia, etapa importante para o estudo, porque trabalha a recuperação da massa muscular. “A inatividade faz com que os membros atrofiem, fiquem pele e osso. As sessões ajudam a fortalecê-los e a obter ganho de massa muscular.”
Otimismo
O estudo trabalha a melhoria da qualidade de vida dos voluntários. Mesmo com os movimentos limitados, o primeiro paciente já recuperou boa parte do controle dos esfíncteres e da bexiga, que o deixará livre dos cateterismos para retirada da urina. “O procedimento ainda está no começo com seres humanos. Estamos avaliando tudo com muito cuidado, por questões de segurança” conta a bióloga. Além do policial militar, dois outros pacientes fizeram a cirurgia de reimplante das células-tronco na semana passada e as características do pós-operatório foram tão positivas quanto as do primeiro. “Por enquanto, são poucos pacientes, mas ainda não tivemos nenhum efeito negativo.” Durante o tratamento, uma equipe de neurocirurgião, neurologista, urologista, cardiologista e fisioterapeutas acompanha e avalia a saúde dos pacientes.
A pesquisa do Centro de Biotecnologia e Terapia Celular começou há cinco anos. Os primeiros testes foram realizados em cães e gatos paraplégicos, que receberam quantidades variadas de células-tronco, a depender do tamanho da lesão. Os animais demonstraram melhora significativa no controle dos esfíncteres, além de recuperarem a sensibilidade nas patas e alguns movimentos, em graus variados. Em camundongos, a aplicação das células-tronco ajudou a reduzir a fibrose, fenômeno que diminui a passagem dos impulsos cerebrais.
A previsão é de que o estudo seja concluído em dois anos, com a participação de 20 voluntários paraplégicos. Para participar do estudo, o paciente deve ter entre 18 e 50 anos e apresentar trauma raquimedular com lesão completa há pelo menos seis meses. A lesão completa se caracteriza pelo dano neurológico no qual não existe nenhum grau de atividade motora voluntária ou sensitiva abaixo do nível da lesão.
Ticiana Ferreira, médica que participa da seleção dos pacientes, explica que o voluntário tem que apresentar lesão fechada, na qual não há secção da medula. “Ela não pode ter sido exposta, a fratura não pode ser total, a coluna tem que estar apenas lesionada. Por isso, o estudo só é realizado com pacientes que sofreram queda de uma altura elevada, mergulho em águas rasas e acidentes desse gênero.” O tratamento ainda não é aplicado a vítimas de lesão com arma de fogo ou arma branca. Este tipo de lesão é mais profunda, caracterizando a secção da medula.
Apesar do elevado número de cartas e e-mails de interessados em participar da pesquisa, o número de pacientes do estudo está limitado aos 20 voluntários que já foram selecionados. No Brasil, cerca de 40 pessoas em cada milhão de habitantes são vítimas de traumatismo medular anualmente, resultando em um total de seis a oito mil casos por ano. As lesões são mais frequente no sexo masculino, na faixa etária de 15 a 40 anos e acidentes automobilísticos são responsáveis pela maioria dos casos. Métodos para restaurar a função medular ainda não estão disponíveis e, atualmente, o caminho para o tratamento de leões medulares é a reabilitação.
Estímulos interrompidos
A lesão medular é geralmente causada por acidentes automobilísticos, mergulho, agressão com arma de fogo ou queda de altura e resulta em lesão das estruturas medulares interrompendo a passagem de estímulos nervosos através da medula.
Fonte: http://clippingmp.planejamento.gov.br/

domingo, 24 de junho de 2012

Educação começa em casa


Todas as cartilhas produzidas pelo Educar para Crescer estão disponíveis para download gratuito em nosso site!

Aproveite para ler e baixar o último lançamento: Turma da Mônica em Educação Começa em Casa.http://abr.io/2Hj5

https://www.facebook.com/educarcrescer

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Parabéns Romário!



O ex-jogador Romário tem uma filha de seis anos com Sindrome de Down, e se declara totalmente apaixonado por ela, diz que depois do nascimento de Yvy sua vida mudou . “Passei a ser um pai melhor, uma pessoa melhor, ser mais compreensivo, entender com mais calma algumas coisas com que não tinha paciência”, contou. “Papai do céu quando colocou a Ivy na minha vida, deu outro sentido a ela”. A pequena é também um anjo que ajuda na divulgação da causa da síndrome de down. Romário agora é deputado federal e teve em Ivy uma forte motivação para entrar na política. O carro-chefe da campanha foi trabalhar por esta causa.

Parabéns Romário!
 


Jornal Inclusão Brasil

Foto: 15° Edição do Jornal Inclusão Brasil
Acesse: http://www.youblisher.com/p/364775-Jornal-Inclusao-Brasil-15-Edicao/

15° Edição do Jornal Inclusão Brasil
Acesse: http://www.youblisher.com/p/364775-Jornal-Inclusao-Brasil-15-Edicao/

Imagem reflexiva!!!!

Cartilha de acessibilidade é lançada em Seropédica (RJ)

O arquiteto Alessandro Clementino apresentou o Pro
Arq. Clementino, que apresentou a cartilha
créditos: Levi Oliveira
Portadores de necessidades especiais, idosos e pessoas com mobilidade reduzida serão beneficiados pelo projeto em prol da acessibilidade

O projeto da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável de Seropédica, lançado no último dia 29 de maio, teve a parceria da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) e da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP).
Trata-se de um guia para orientar o poder público, empresários e moradores nas mudanças que forem realizadas nas calçadas da cidade.

Segundo o secretário executivo Davi Maciel, que participou da reunião representando o prefeito Alcir Fernando Martinazzo, a próxima etapa é criar um projeto de lei de padronização das calçadas para ser enviado à Câmara de Vereadores. “Com a lei, todos terão que seguir as recomendações da cartilha. É importante que as calçadas sigam as normas que permitam a todos utilizarem este espaço com segurança, principalmente os que têm dificuldades para se movimentar”, disse.

A cartilha permitirá também que a Prefeitura busque recursos junto aos órgãos públicos federais para fazer essas mudanças necessárias na cidade, afirmou um dos idealizadores, o arquiteto Alessandro Clementino: “Com a cartilha e a aprovação da lei, Seropédica poderá requisitar do Ministério das Cidades fomento para obras que tornem as calçadas da cidade acessíveis a todos”, informou.

Alessandro enfatizou a importância do projeto, não só para pessoas com deficiências, mas para aquelas com dificuldade momentânea de locomoção. “A gente quer mais estrutura. E mostrar à população que é possível. Muitas pessoas não conseguem ir ao posto de saúde, bancos emercados porque não tem acesso correto. Algumas não têm autonomia para se locomover. O projeto é também para idosos, cadeirantes, carrinhos de bebê, entre outros”, destacou.

Luiz Gustavo Guimarães, representante da ABCP, parabenizou a prefeitura pela cartilha e pelo projeto. “É um instrumento legal muito útil para a cidade”, declarou.

Do  http://www.mobilize.org.br/noticias/2197/cartilha-de-acessibilidade-e-lancada-em-seropedica-rj.html

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terça-feira, 19 de junho de 2012

LIBERDADE É TER IGUALDADE


[Ignite #6] Ricardo Galante - "Viver e ser feliz com uma deficiência"

Ricardo Galante traz-nos a sua história de vida dando uma verdadeira lição sobre como podemos ser felizes, mesmo se formos portadores de uma deficiência. Uma apresentação emotiva mas também divertida, transmissora da grande força interior que Ricardo possui. Um exemplo para muitas pessoas que não valorizam coisas que dão como adquiridas

Verdade

Sexo em pauta Conversa, toques, óleos... Por uma vida sexual ativa


Da http://revistasentidos.uol.com.br/inclusao-social/64/artigo215306-3.asp

Paralisia cerebral

O preconceito costuma se multiplicar quando o assunto inclui pessoas com paralisia cerebral. Geralmente confundida com deficiência intelectual, na verdade a lesão é catalogada como deficiência física, que pode gerar ou não danos intelectuais. Quem vê uma pessoa com essa paralisia, com dificuldade de andar ou com fala dificultosa - algumas das características resultantes -, pode achar (erroneamente) que sua vida sexual não existe. "Uma pessoa com paralisia cerebral pode ter as mesmas habilidades e sensibilidades que uma pessoa sem a lesão", explica Fabiano Puhlmann, especialista em acessibilidade e educador sexual. Isto vale também para dificuldades, falhas, decepções... Dependendo do grau, a paralisia pode, sim, trazer dificuldades na hora do sexo. E, de novo: a conversa entre os parceiros pode tornar tudo mais fácil.
Com todos os cuidados necessários que uma transa saudável e gostosa pede, qualquer pessoa pode ter uma vida sexual ativa. Basta que ela se permita e busque as sensações que a vida proporciona. Como bem diz Márcio Linhares: "fundamental na vida da pessoa com deficiência física é nunca desistir de qualquer possibilidade de uma vida integrada. Busque as experiências. Troque com pares, amigos, mentores, médicos, terapeutas, enfim, com o mundo. Tenha certeza que sempre haverá uma porta entreaberta ou uma janela para o mundo comum. Podemos encontrar alguns entraves, mas sempre podemos nos esforçar para superálos. JeanPaul Sartre deixou uma pensata que serve para balizar qualquer um de nós e nos dá força para seguir em frente: "O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós".

Use sua criatividade
Produtos eróticos ajudam a exercitar sua imaginação. Um deles é a cadeira elástica Intimate Rider (www.intimaterider.com). Importada, funciona como uma espécie de mola, que ajuda nos movimentos. Outra dica é o blog Mão na Roda (http://maonarodablog.com.br) traz uma lista com endereços de motéis adaptados das principais capitais das cinco regiões brasileiras, incluindo algumas cidades do interior paulista.
1 Toque- Vela de massagem corporal Germaine de Capuccini: ao derreter, vira um óleo de massagem sedutor. www.germaine.com.br
2 Discrição- Aguce sensações com o vibrador discreto em formato de pincel de maquiagem, que também pode ser usado para realmente aplicar o blush. www.redemel.com.br
3 Aroma- Inside Pheros Black: perfume à base de feromônios que despertam o libido. www.revelateurs.com.br
4 Doce- Óleo de Massagem Corporal Tuttifrutti. www.hotflowers.com.br
5 Sensual- Conjuntos maravilhosos que levantam a autoestima de qualquer mulher (e atiçam o parceiro) www.demillus.com.br

Serviço
Conselho Estadual de Assuntos das Pessoas com Deficiência
(CEAPcD )
http://ceapcd.blogspot.com
(17) 3222-2041

Instituto Paulista de Sexualidade
www.inpasex.com.br
11 3662-3139

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Uma das mais belas orações que já vi!"Oração da Escola "(


   *Oração da Escola - Gabriel Chalita
*******************************************
"Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas gerações. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e, um dia, fielmente, deposite-a nas mãos de seus filhos. " 

(Albert Einstein)




n



Homem paralisado consegue tuitar usando os olhos


Desde 2005, ele sofre com a síndrome do encarceramento, que o deixa completamente imóvel, apesar de ter a consciência perfeita

por Redação Galileu

Editora Globo
Tony, usando o equipamento que permite que ele se comunique // Crédito: Reprodução YouTube
Tony Nicklinson, um britânico de 57 anos, sofreu um infarto em 2005 que o deixou completamente paralisado (exceto pela movimentação dos olhos), embora sua consciência esteja em perfeito estado. A condição é conhecida como síndrome do encarceramento, pois a pessoa fica presa em seu próprio corpo. Agora, Tony se tornou a primeira pessoa com esse problema a tuitar, usando movimentos dos olhos para ‘digitar’ sua mensagem.
A primeira frase que aparece em seu perfil - @TonyNicklinson  – é a seguinte “Olá mundo, sou Tony Nicklinson, tenho síndrome do encarceramento e este é meu primeiro tweet”(em tradução para o português).
Confira o vídeo que mostra como o mecanismo que ele usa para tuitar funciona:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI309690-17770,00-HOMEM+PARALISADO+CONSEGUE+TUITAR+USANDO+OS+OLHOS.html
Na próxima segunda-feira, Tony deverá entrar com um apelo na justiça que permite que um médico realize a eutanásia nele. Segundo o paciente, seu estado atual é “chato, miserável, humilhante e intolerável”.
Temas relacionados

A Arte da dança na cadeira de rodas







https://www.facebook.com/spinalcordinjury.co.uk

Presidente da APO diz que acessibilidade na Olimpíada é prioridade by Ricardo Shimosakai


A questão da acessibilidade para os Jogos Olímpicos de 2016 é prioritária neste momento, avalia o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), o ex-ministro Marcio Fortes. “O momento é agora ou nunca. Porque agora, na elaboração dos projetos, você vai dizer o que fazer“, disse ele, em entrevista à "Agência Brasil".
Segundo Marcio Fortes, este ano terão início os projetos básicos das instalações dos Jogos, na Barra da Tijuca, que se estenderão até fevereiro de 2013. Além disso, há os projetos executivos, cuja previsão de conclusão no estado é abril do próximo ano.
O presidente da APO vai discutir com a ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e representantes dos ministérios públicos Federal e Estadual a necessidade de se fazer algum ajuste na área da acessibilidade para os Jogos Olímpicos.
No dia 4, foi realixada uma reunião com o Ministério Público Federal, em Brasília, sobre o tema. O debate envolveu também as entidades representativas de pessoas com deficiência.
A discussão da acessibilidade durante os Jogos envolve a questão dos percentuais aplicáveis às exigências legais ou aos interesses dos organizadores. Marcio Fortes destacou que a tendência inicial é seguir a lei do país no que se refere às pessoas com deficiência.
A legislação brasileira estabelece que 2% da capacidade dos estádios têm que estar reservados a pessoas que precisam de cadeiras de rodas para se locomover e seus acompanhantes, que não podem estar concentrados em uma única área determinada. No exterior, o percentual estabelecido é 1%. "É preciso discutir os percentuais aplicáveis às exigências legais ou de práticas anteriores", destacou Marcio Fortes.
O respeito aos direitos das pessoas com deficiência está relacionado às instalações, no caso de cadeirantes; ao piso tátil, no caso de pessoas com deficiência visual; e a acompanhantes, para quem tem deficiência auditiva.
Marcio Fortes Fortes informou que a Lei Geral da Copa, aprovada pelo Congresso Nacional, trata da reserva de bilhetes para pessoas com necessidades especiais. “Mas não fala em 2%”. As entidades poderão negociar até 1% do total de bilhetes disponibilizados para esse segmento da população, condicionados à existência de facilidades específicas, entre as quais rampas e banheiros com portas maiores e barras de apoio.
Em Londres, onde serão realizadas as Olimpíadas deste ano, foi definido que 1% dos bilhetes poderá ser vendido para cadeirantes. O pleito dos organizadores dos Jogos no Brasil é que sejam adotadas regras mais flexíveis, com percentual de 1% nas Olimpíadas e 1,5% nas Paraolimpíadas.
Segundo Marcio Fortes, a questão da bilheteria pode estar por trás dos problemas relativos à acessibilidade para pessoas com necessidades especiais. Ele lembrou que alterações nos projetos representam aumento de custos. Por outro lado, disse que é preciso atentar para a segurança das pessoas com deficiência.
Fonte: Portal 2014

Participe da edição de Abril do Dia da Acolhida para Voluntários!!!

domingo, 17 de junho de 2012

Conheça a HSM Educação e seus diferenciais


Somos Todos Diferentes - Filme Completo

O filme conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. 

Smart Audio City Guide

O aplicativo, chamado Smart Audio City Guide, consiste em um sistema baseado em GPS e informações geolocalizadas provenientes de usuários da rede que queiram colaborar com o mapeamento. Qualquer pessoa que baixar o aplicativo pode enviar e receber informações sobre um local. E as informações previamente registradas são transmitidas via áudio quando o usuário passar por aquele determinado ponto conectado ao aplicativo.
Para maiores informações acesse o link abaixo:
http://gislenedaviramos.blogspot.com.br/2012/06/alunos-da-usp-criam-app-para.htm

meu filho, meu mundo


Confortável e segura para todas as idades

Marcelo Andrade/ Gazeta do Povo / A arquiteta Fabiana Nathalie: ampliação de portas e corredores para adaptar os espaços de uma casa de repouso
A arquiteta Fabiana Nathalie: ampliação de portas e corredores para adaptar os espaços de uma casa de repouso
Facilitar o acesso e diminuir obstáculos são prioridades para tornar os espaços confortáveis para pessoas idosas

Fonte: Gazeta do Povo

A população do Brasil está envelhecendo. De acordo com o último Censo do IBGE, divulgado em abril de 2011, a etapopulação com 65 anos ou mais, que era de 4,8% em 1991, chegou a 7,4% em 2010. O crescimento aponta para uma possibilidade: até 2025 o Brasil terá uma população de cerca de 32 milhões de pessoas com mais de 60 anos.
O dado, além de inspirar cuidados relativos à saúde da população, também indica que a aparelhagem urbana e as residências terão de estar prontas para receber a população mais velha e deixa-la confortável inclusive dentro de casa. Por isso, é preciso evitar obstáculos. Mesas e cadeiras muito baixas, móveis que não estão bem firmados, pisos e tapetes escorregadios, espaço suficiente entre os móveis e nas portas e corredores também são inimigos do bem-estar do idoso.
Cuidados
Conheça alguns detalhes que fazem a diferença para a qualidade de vida do idoso dentro de casa.
Exterior
O exterior do imóvel deve ser bem iluminado, facilitando a visão do interior para fora. O acesso deve ser fácil e sem barreiras, com rampas, de preferência, com piso áspero e marcações claras dos caminhos. Deve haver espaço livre na área de circulação perto da porta de entrada. A maçaneta ideal é a do tipo alavanca, mas fácil de abrir. A fechadura deve estar sobre a maçaneta e não abaixo. Os trincos de segurança devem ser deslizantes.
Quarto
A cama deve ter altura entre 45 e 50 centímetros, incluindo o colchão, que deve ter densidade adequada para o usuário. É importante que a pessoa sentada na beirada da cama consiga apoiar os pés no chão. A cama deverá ter cabeceira, que permita à pessoa se recostar. A mesa de cabeceira deve ter 10 centímetros a mais que a cama e bordas arredondadas. Deve ser firme e, de preferência, estar presa à parede, pois muitas vezes é usada como apoio. Os armários devem ter portas leves, de fácil acesso, arejadas. Cabideiro baixo, prateleiras com alturas variáveis, luz interna e puxadores tipo alça. Nas janelas, o sistema de abertura deve ser para dentro. É importante colocar uma poltrona, que facilita para calçar meias e sapatos.
Banheiros
As paredes de alvenaria devem ser fortes o suficiente para instalação de barras de segurança fixadas por buchas, em alturas variáveis. O espaço interno do banheiro ou box deve ser para a circulação de duas pessoas. Há casos em que o cuidador precisa auxiliar o idoso na higiene. A altura do vaso sanitário deve estar entre 48 e 50 centímetros e a base do mesmo deve ser elevada, cerca de 10 centímetros. A descarga deve ser simples, de caixa acoplada ou acionada por botão.
Cozinha
É interessante manter uma organização triangular de pia, fogão e geladeira, para não interferir no fluxo necessário para o preparo dos alimentos. Os armários não devem ser muito altos e objetos com pouco uso devem ser guardados nos armários superiores. O fogão deve ter os botões de controle na parte da frente. Forno elétrico e micro-ondas devem ser instalados em locais de fácil acesso.
Sala
Use cores claras nas paredes e inclua diferença de texturas para estimular o idoso. A iluminação deve ser uniforme, contínua e anti-ofuscante para compensar as dificuldades visuais. O ambiente deve estar livre de móveis e objetos baixos. Sofás e poltronas devem ser confortáveis, com altura média de 50 centímetros, com braços e densidade moderada. A mesa de jantar deve ter bordas arredondadas, sem tapetes embaixo e com cadeiras sem braço.
Fonte: Casa Segura Arquitetura
“A residência que vai ser ocupada pelo idoso e até mesmo aquela onde já moram adultos, que um dia vão envelhecer, poderia ter detalhes que atentam para essa necessidade”, explica a arquiteta Fabiana Nathalie, da NHT Arquitetura. Ela já trabalhou em projetos de adaptação de imóveis para a implantação de casas de repouso e na reforma da casa da própria avó. “Nas casas mais antigas, como aquela em que minha avó morava, havia um degrau para chegar ao banheiro. Foi preciso fazer um contrapiso de 12 centímetros para nivelar o acesso e mudar a abertura da porta para fora, além de colocar barras de apoio para o vaso sanitário e no box”, explica.
Ela enumera ainda mais alguns cuidados essenciais. O piso frio deve ser substituído por um emborrachado, lavável. Carpetes e tapetes também devem ser evitados. Pelas paredes, principalmente dos quartos, não deve passar friagem e os móveis não devem criar obstáculos para a passagem. Entre os móveis é preciso deixar um bom espaço. “Entre camas, por exemplo, o ideal é que haja 80 centímetros livres de cada lado, para permitir o acesso mais fácil de uma emergência média”, exemplifica.
Para a arquiteta, a questão mais complexa é a dos desníveis. Ela cita o exemplo da casa de repouso Vó Mercedes, onde foi preciso adaptar os espaços para o bem-estar dos moradores. “Normalmente as casas maiores são mais antigas e possuem muitos desníveis no piso, o que nos obriga a projetar rampas com corrimãos. Quanto mais plana e ampla a casa nas circulações, melhor será o local. Caso tenha muitos desníveis, mas tenha espaço para se projetar as rampas com as inclinações corretas, não há problema”, avalia.
Normatização
O projeto de um imóvel ideal para um idoso morar deve seguir as diretrizes da Norma Técnica 9050, publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em 2004. Lá, estão explicitados alguns itens básicos para proporcionar um espaço mais confortável. Entre eles, está o tamanho de abertura mínimo das portas: pelo menos 0,90m de vão livre é necessário. As portas dos banheiros devem abrir para fora do ambiente, facilitando o acesso do cuidador ao idoso que por ventura sofra um mal súbito ou caia atrás da porta. Corredores internos ou áreas de circulação externa devem conter corrimão e ter, no mínimo, um metro de largura. Não é permitido desnível no piso, de forma alguma, havendo sempre a necessidade de rampa, devidamente calculada, com as inclinações descritas nas normativas (o ideal é não ultrapassar 8,33% em construções novas e 12,5% em reformas onde não seja possível menor inclinação).
Adaptação é feita sob encomenda do cliente
Para as construtoras, custa ca­­­­ro oferecer um imóvel com­­ todos os quesitos exigidos para o bem-estar de um idoso. Mas, quem precisa das adaptações pode pedi-las como personalização do­­ projeto. “O que já é ponto pacífico é a acessibilidade nas áreas comuns, onde o empreendimento já vem com essa concepção de que é preciso ter rampas ou plataforma elevatória para acesso de todos”, diz o gerente de produto da Thá Incorporadora, Valdecir Scharnoski.
A dimensão de portas e corredores, no entanto, vai depender da adaptação necessária para cada um. “Seria até injusto com o produto e com os moradores de cada unidade privativa, se exigíssemos que ele aceitasse uma medida mínima para porta se ele não tem a necessidade”, considera. De acordo com ele, os produtos são criados pensando em casos gerais e não específicos.
A engenheira civil Vivian Cu­rial Baeta de Faria, coorde­­nadora do Programa de Aces­­sibilidade do Conselho Re­­gio­­nal de Engenharia e Agro­­nomia no Paraná (Crea-PR), diz que a acessibilidade deveria ser pensada como item essencial para todos, não só para idosos ou pessoas com necessidades especiais. “A partir do momento em que você faz adequações para tornar os ambientes mais seguros, todos são envolvidos, embora algumas pessoas sejam preferenciais nesse contexto. Mas ao passar dos anos os moradores vão envelhecer ou até mesmo por uma necessidade temporária, como uma perna quebrada e até uma gravidez, esses itens são importantes”, afirma.
Ela comenta que independente da idade, cada um pode pensar se a casa que habita estaria pronta para receber um idoso. “Podemos pensar se a circulação está livre, se não tem ‘armadilhas’ em armários, se o piso não propicia uma queda. As nossas casas não estão preparadas para os idosos, que têm locomoção, audição e visão dificultadas. Mas estamos envelhecendo, nossa situação pode mudar e vamos precisar de lugares ideais”, defende.

Autismo Revertido - Raun Kaufman


Respeito solidário...

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Somos capazes até em baixo da água!!


Simon Munn: atleta de basquete em cadeira de rodas
Richard Whitehead: corredor e nadador
Liz Johnson participou da filmagem subáquatica no Centro Aquático Manchester, Reino Unido.
Fonte: http://www.telegraph.co.uk/