terça-feira, 16 de outubro de 2012

Corra para ajudar quem precisa




Já estão abertas as inscrições para a Corrida do Povo, uma prova solidária de revezamento http://bit.ly/corridadopovo 

Divirta-se, ajude e se exercite.

Curtiu? Chame os amigos e monte sua equipe ;)




OPORTUNIDADES .....

Acessibilidade é a gente que faz!!!HEEEEEEEEEEEEE!!!

Acessibilidade é a gente que faz! (Adriano Garcia, Médico Veterinário de Campo Grande)
http://acessibilidadenapratica.tumblr.com/post/12439465489/acessibilidade-e-a-gente-que-faz-adriano-
garcia

Acessibilidade é a gente que faz! (Adriano Garcia, Médico Veterinário de Campo Grande)

Inclusão pela Arte Esporte


Tem alguém na família com Síndrome de Down?”. A pergunta é ouvida com grande frequência pelos fundadores e atuais presidente e vice-presidente do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural: Olga e Wolf Kos.
O casal passou por um difícil processo de recuperação de uma infecção hospitalar pós-cirúrgica de Wolf. Depois disso, decidiram que atuar em trabalhos sociais seria a melhor maneira de viver partir de então. Ele decide então fundar um instituto que homenageasse sua esposa, fundamental durante seu processo de recuperação, e nasce assim o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural.

Em 2006 o Brasil ratificou a Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes, mostrando o compromisso do país em atender plenamente, respeitar e fazer cumprir os direitos dessas pessoas. O trabalho do IOK vem alinhar-se aos esforços nacionais nessa direção, assumindo a responsabilidade de promover a integração dessas pessoas ajudando-as a participar de todos os aspectos da vida social.
CULTURA- RESGATANDO CULTURA
Promove o resgate e a difusão da obra de artistas plásticos brasileiros contemporâneos vivos através da publicação de livros ilustrados sobre sua vida e sua obra, até o momento sete já foram publicados, sendo eles sobre os artistas: Eduardo Iglesias, Marysia Portinari, Isabelle Tuchband, Inácio Rodrigues, Gustavo Rosa, Sara Belz e Claudio Tozzi. O próximo a ser lançado será sobre o artista Yutaka Toyota, além de um volume sobre o IOK intitulado “Instituto Olga Kos, Uma Visão Inclusiva – Arte, Cultura e Esporte”.
CULTURA – PINTOU A SÍNDROME DO RESPEITO
Visa o ensino de técnicas das artes plásticas, de diversos tipos como pintura, colagem, escultura, fotografia e outras tantas, para pessoas com deficiência intelectual, particularmente Síndrome de Down. A prática artística desenvolve também um novo canal de expressão e comunicação, novas formas de ver e de viver o mundo.
As atividades são facilitadas através de uma equipe multidisciplinar especializada, formada por um artista plástico, um arte educador, um psicólogo e um pedagogo. Nesses quatro anos de existência do programa, já passaram mais de 1500 crianças, jovens e adultos com Síndrome de Down e/ou deficiência intelectual.
ESPORTE – KARATE E TAEKWONDO
Em 2009, a equipe do IOK detectou através das pesquisas realizadas constantemente com seus alunos que havia também outras necessidades. Muitos tinham dificuldades de locomoção, respiração, equilíbrio, atrofia muscular, problemas relacionados à autoestima, entre outros. Como forma de superar essas dificuldades a prática esportiva se apresentava como a mais apta. Definiu-se o Karate e o Taekwondo como modalidades escolhidas. Não só por seu trabalho físico e motor, mas também por seus preceitos filosóficos, por sua capacidade de desenvolver e estimular a disciplina, a autoestima, além de outros benefícios.
EMPREGABILIDADE
O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural luta também pela inclusão de jovens com deficiência intelectual, particularmente Síndrome de Down, no mercado de trabalho.
O IOK percebeu que o poder público também não apresentava opções para essas pessoas em concursos públicos. Nenhum deles, até então, era realizado de forma adaptada e inclusiva.
Com apoio, consultoria e assessoria do IOK, desde a sua formulação até a avaliação, seleção e adaptação, o concurso foi realizado com autorização do Ministério Público, sendo o 1º Concurso Público Nacional Adaptado para pessoas com deficiência intelectual.

PREMIAÇÕES
O Instituto Olga Kos recebeu o “Prêmio Cultura e Saúde”, única instituição da região Sudeste a receber nota máxima (100), por suas atividades de artes com avanços na saúde das pessoas. Também recebeu a Ordem do Mérito Cultural (DECRETO DE 19 DE NOVEMBRO DE 2009 – art. 11 do Regulamento da Ordem do Mérito Cultural, aprovado pelo Decreto nº. 1.711, de 22 de novembro de 1995), a mais importante condecoração cultural no Brasil e em Portugal, entregue pelas mãos do ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva. Foi premiado em 1° lugar na região sudeste no 2º Prêmio Brasil de Esporte e Lazer de Inclusão Social.
Em 2010, foi contemplado no edital Cultura Viva, com o Ponto e Pontão de Cultura (PORTARIA No- 30, DE 23 DE OUTUBRO DE 2009 – Diário Oficial, terça-feira, 17 de novembro de 2009 – Comunicado Processo SC n 13/2009), pelo reconhecimento das atividades culturais. Outros dois prêmios importantes e recentes, recebidos pelo Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural foram o Areté (PORTARIA N 20, DE 19 DE MAIO DE 20) e Tuxáua (PORTARIA N 24, DE 04 DE JUNHO DE 20), ambos oferecidos pelo Ministério da Cultura.
Em 2012 fomos premiados no Prêmio Pela Arte Se Inclui, da Assessoria para Gêneros e Etnias da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, pelo projeto PINTOU A SÍNDROME DO RESPEITO – Módulo Fotografia, a ser publicado em livro ainda neste ano.
Para saber mais: Instituto Olga Kos

Ajude o F123 a conhecer quem precisa de nossa ajuda!


https://www.facebook.com/F123.org

Se você conhece uma ONG, um indivíduo, uma escola ou qualquer outra entidade que precisa do Sistema F123 para educar e oferecer oportunidades a alguém com deficiência visual, acesse nosso site e realize o cadastro.

http://f123.org/cadastro/

Você estará dando o primeiro passo para ajudar uma pessoa cega ou uma ONG a terem acesso à tecnologia.

Software ajuda deficientes visuais. Entrevista com Fernando Botelho


Redação
Ouça a entrevista com Fernando Botelho, fundador do F123, projeto que busca estratégia de grande escala para educação e emprego de pessoas com deficiência.
Ouça a entrevista

Programa dá voz a quem nunca falou

Camila Hallage, 27 anos, estica o braço para alcançar o tablet. Com dificuldade, controla a mão para tocá-lo. Ela segue na direção da carinha verde sorridente. Quando finalmente a jovem encosta na tela, uma voz feminina diz "Sim", e seu rosto se abre em sorriso muito maior que o do desenho. Assim Camila responde que está feliz de poder ganhar voz, algo que nunca teve.


Camila Galvez Do Diário do Grande ABC


Quem proporcionou essa mudança na vida da jovem, que teve paralisia cerebral ocasionada por problemas ainda no útero da mãe, foi o Livox ­- Liberdade em Voz Alta, programa para tablets criado pelo analista de sistemas pernambucano Carlos Pereira, 34 anos. A inspiradora de Carlos, sua filha Clara, de 5 anos, também teve paralisia cerebral por conta de falta de oxigênio no cérebro no momento do parto.

Há dois anos, Pereira começou a desenvolver o programa, inspirado em sistemas que viu nos Estados Unidos. "Como nenhuma empresa das que procurei se interessou em desenvolver a tecnologia em Português, fui atrás e fiz eu mesmo."

Hoje, centenas de pessoas em todo o Brasil utilizam o Livox, instalado sem custos por Pereira. Basta ter um tablet à disposição; os modelos mais simples custam em torno de R$ 400. A Faculdade de Medicina do ABC sedia até amanhã o primeiro treinamento para uso da tecnologia realizado na Grande São Paulo. Ao todo, oito usuários, dos quase 60 interessados, e suas famílias aprendem como utilizar o programa durante uma hora por dia desde sexta-feira, incluindo Camila. As famílias se uniram para bancar apenas a estadia da equipe, que é de Recife.

Conforme a tia de Camila, a médica infectologista Nedia Maria Hallage, a jovem precisará se esforçar bastante para utilizar o aparelho. "Ela tem dificuldade motora muito grande, mas é alfabetizada e muito inteligente. Com a ajuda da fisioterapia, tenho certeza que irá se adaptar."

Camila compartilha da opinião e prometeu, por meio do Livox, se esforçar.

Diversidade

O analista de sistemas adaptou o programa para ser utilizado por pessoas com diversos tipos de deficiência. O Livox obteve resultados com autistas, portadores de esclerose amiotrófica e múltipla, pessoas com sequelas de AVCs (Acidente Vascular Cerebral), além da paralisia cerebral. "Treinar os familiares e cuidadores, porém, é imprescindível, já que são eles que irão lidar diariamente com a tecnologia", explica a fonoaudióloga Vanda Mendes, responsável pelas aulas na região.

Para a fonoaudióloga de Camila, Mônica Bevilacqua, a jovem tem capacidade para aprender a lidar com a tecnologia. "Além disso, em um mundo de smartphones e computadores, ela se sentirá incluída.

" O Livox não é destinado apenas para adultos. Devido a sua adaptabilidade e opção de criar imagens e associações, pode ser utilizado por crianças tão pequenas quanto Lorenzo Bernal Von Dentz Testa, 2. Ele sofre de epilepsia, doença que afetou seu desenvolvimento. "A terapeuta ocupacional acredita que é muito cedo para dizer se o lado cognitivo foi afetado, mas percebo que ele compreende as coisas", diz a mãe, Amanda Bernal Silva, 32.

Lorenzo também participa do treinamento na Faculdade de Medicina. No caso dele, o tablet em si chama mais atenção que as figuras ou a voz, mas Vanda acredita que, com o tempo e o treino, o menino poderá enxergá-lo como meio de comunicação.

Ao assistir às aulas e observar o esforço dos pacientes, é possível perceber que usar o Livox é como aprender a falar. "Quando escuto o programa falar, ouço a voz da minha filha", garante o criador. É essa emoção que Pereira quer compartilhar com outros pais e familiares de todo o País.

Parcerias ajudam a expandir

Quando criou o Livox, a ideia do analista de sistemas Carlos Pereira sempre foi mantê-lo o mais acessível possível, tanto nos comandos quanto na disponibilização. Para tanto, permitiu que o sistema seja moldado de acordo com as necessidades de cada usuário. "É possível adicionar fotos, vídeos, músicas e até mesmo gravar áudio. O sistema precisa ter a voz de quem utiliza."

Hoje Pereira, a esposa Aline e a filha Clara viajam o País para divulgar a tecnologia. Para isso, buscam apoio de todos os lados, inclusive das próprias famílias que utilizarão a tecnologia. Eles também aceitam doações de tablets usados, e até mesmo quebrados, pois conseguem consertá-los. "Estamos em busca de mais parceiros para que possamos expandir o Livox", destaca.

E as novidades programadas são muitas. A principal delas é a possibilidade de usar o programa apenas com o movimento dos olhos, para aqueles que possuem dificuldades motoras severas.

Já o Livox Now acopla inteligência artificial para determinar o horário e a localização do usuário e, assim, disponibilizar apenas opções que serão úteis para aquela situação. "Se é hora do almoço, por exemplo, o programa irá mostrar apenas opções como carne, arroz, feijão, e não leite, que é alimento consumido no café da manhã", explica Pereira.

O analista planeja ainda o Livox Edu, que oferece opções de utilização do sistema na escola, e o Livox Profissional, destinado a especialistas que lidam com o deficiente.

Quem quiser mais informações sobre o programa, ou tiver interesse em ajudar a causa por meio de doações ou adotando um paciente, basta entrar em contato pelo site www.agoraeuconsigo.org, pelo e-mail contato@reamo.com.br ou pelo www.facebook.com/livoxtablet


SUS deve reconstruir seios de mulheres com câncer após retirada de mama.



Ilustração de uma mulher jovem em frente ao espelho com as mãos e a testa encostadas no espelho e sua imagem refletida por ele.
O Senado aprovou no dia 12/09 projeto que obriga o SUS (Sistema Único de Saúde) a realizar cirurgia de reconstrução dos seios em mulheres com câncer de mama no momento em que realizarem a mastectomia (cirurgia de retirada da mama).
A legislação já prevê a reconstrução, mas não estabelece prazo para a realização da cirurgia --o que deixa muitas mulheres sem os seios reconstituídos por tempo indeterminado.
O projeto foi aprovado em caráter terminativo pela CAS (Comissão de Assuntos Sociais) e segue para análise da Câmara se não houver recurso para ser votado no plenário do Senado.
O texto estabelece que a cirurgia da reconstrução não deve ser realizada paralelamente à mastectomia caso haja contraindicação médica ou recusa da paciente. Pelo projeto, a plástica reparadora deve ser realizada nos dois seios para garantir a simetria e a completa reconstrução dos seios.
"A realidade enfrentada pelas mulheres é a das filas de espera pelo procedimento, que pode demorar até mais de cinco anos. Durante esse tempo, enfrentam a deterioração de sua autoestima e as consequências estigmatizantes da mutilação", disse a senadora Ângela Portela (PT-RR), relatora do projeto.
A senadora disse que, segundo dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer) e da Sociedade Brasileira de Mastologia, das cerca de 20 mil mulheres que precisam fazer cirurgia de retirada das mamas, menos de 10% saem dos centros cirúrgicos com os seios reconstruídos.
Fonte:Google

Guerreiraaa!!!


https://www.facebook.com/maloqueira.com.amor

Vale a pena postar de novo!!Rubens Alves a chama na EDUCAÇÃO!


A JORNADA TEM QUE TER BELEZA !


http://educ-acao.com/2012/10/16/a-jornada-tem-que-ter-beleza/

A jornada tem que ter beleza…
Você já pensou numa escola viva? Acho que qualquer um imerso no universo da Educação ou ao menos interessado nisso já ouviu a expressão “escola viva”. Mas eu nunca havia sentido esta sensação de estar imerso num organismo vivo de forma tão profunda como na Green School em Bali na Indonésia.
Para escrever qualquer coisa sobre a Green School é preciso dizer algumas coisas antes… a escola foi criada por John Hardy que teve sua vida “destruída” depois de assistir o filme “A Verdade Inconveniente” (segundo suas próprias palavras).
A escola, que fica numa região de floresta perto de Ubud na lha de Bali foi construída quase que totalmente em bambu, com formas absolutamente orgânicas, com 80% da energia elétrica consumida vindo do sol. Planos ousados (inclusive uma turbina movida por um sistema de vórtex) querem levar este número para 100% nos próximos anos.
A estrutura física é impressionante, emocionante, espiritual (me faltam palavras aqui para descrever a sensação de estar dentro de um organismo perfeitamente integrado na floresta que o rodeia).
A Green School na Indonésia, construida inteiramente em bambu
A Green School na Indonésia, construida inteiramente em bambu é uma das referências mundiais quando se fala de estudar ” desenvolvimento sustentável”.
Sentado no chão, assistindo a aula da professora Mona (matemática), ouço pássaros, cigarras, vejo cores, crianças, sorrisos. Lá fora o sol brilha forte e a temperatura esta batendo fácil na casa dos 30 graus, mas aqui, dentro de uma bolha construída de bambu retorcido, trançado, amarrado, uma brisa sopra leve e estamos perfeitamente confortáveis. A luz solar penetra por uma espécie de clarabóia no teto e também por todos os lados e a classe praticamente não tem paredes. Aqui cadeiras, mesas, prateleiras, armários, é tudo de bambu. Mas por favor, não imagine algo tosco, malfeito ou adaptado. A Green School é absolutamente linda, espetacular para dizer o mínimo.
A "turtle classroom" onde assistimos a aula de Mona Dalmia
A “turtle classroom” é uma das classes da Green School onde assistimos a aula de Mona Dalmia
Aqui dentro pudemos assistir a uma aula de matemática. Será que você torceu o nariz ou sentiu um arrepio? Eu também sentiria se estivesse em uma escola comum, mas aqui matemática se ensina ou se aprende com música, pintura, pulando corda, contando histórias. Basta ouvir e ver as crianças completamente vidradas, focadas e engajadas, e mais importante que isso, sorrindo e se divertindo.
Pulam corda contando, enquanto um toca um tambor, o outro um sino… batem palmas e pulam um número de cada vez na seqüência do 1 ao 7 para praticar concentração.
Praticam uma dimensão mais espiritual (voceê vai entender mais sobre isto quando futuramente falarmos do modelo pedagógico desta escola) quando são convidados a deitar no chão sobre esteiras de bambu e imaginar seu número preferido. A seguir, imaginá-lo pintado de alguma cor que gostam…. E então perseguem imaginariamente este número mas ele escapa, e então cantam uma canção imaginária para ele e ele volta. Sentam em círculo e dividem suas experiências de forma bem empolgada: “eu imaginei o 4 porque minha família tem 4 pessoas, e ele era azul”, diz o pequeno e falante garoto.
Aprendem números romanos e tentam descobrir sozinhas como se formam outras figuras geométricas. Entendem a conexão da matemática com outras línguas (grego) nas formas, e levam para casa a missão de tentar descobrir como se chamaria uma figura com 12 lados.
Em círculo, sentados no chão, desenham círculos e tentam dividi-lo em partes, usando criatividade e arte para colorir as divisões. De repente, outro grupo de crianças chega para ter aula naquela classe, e as crianças que lá estavam, por sua vez vão para outro espaço.
Me lembro no tempo de escola, quando eu olhava para o relógio contando os minutos para o sinal tocar e eu sair correndo, mas o que vi aqui não tem nada a ver com isso.
O primeiro grupo estava tão engajado na “aula” que mal percebe a chegada do segundo grupo. Eles não tem a menor pressa de sair. Os dois grupos agora se juntam e cantam e dançam juntos uma mesma canção e trocam de classe da forma mais natural, calma e feliz que eu já vi.
“Quando crianças de outra classe entram e os desta classe não querem sair e sim continuar fazendo seus trabalhos, eu sei que foi uma boa aula”, diz a professora Mona (Meenakshi) Dalmia, que humildemente nos pergunta: “gostaram de assistir esta aula ? Por favor, me digam o que eu poderia fazer melhor.”
Eu sinceramente não sei o que responder, sinto um frio na barriga e fico muito tocado com isso.
Mona, que está concluindo um mestrado em Educação para a Sustentabilidade veio para Bali para colocar dois de seus três filhos na Green School. Algum tempo depois foi convidada para se tornar professora.
Olho nos olhos de Mona e percebo que brilham quando fala de sua paixão em juntar várias camadas de aprendizagem e alternar a sua liderança com a de seus alunos na jornada de aprendizado. Além disso ela fala especialmente em juntar arte a isso tudo. Beleza. A jornada tem que ter beleza.
Bem, imagino que com professores como Mona, eu certamente ia querer ficar o dia inteiro na escola. Aqui na Green School em Bali a escola não é algo isolado, ela é de fato uma comunidade, integrada à floresta no seu entorno, que pulsa junto com pais, professores e alunos.