sábado, 1 de setembro de 2012

Soldado que teve o braço amputado no Iraque leva 2ª prata

Ex-soldado, o britânico Jon-Allan Butterworth, que perdeu o braço esquerdo durante a guerra do Iraque, em 2007, garantiu, neste sábado, sua segunda medalha de prata no ciclismo nos Jogos Paraolímpicos de Londres-2012.
Ainda como técnico de armas do Exército Real Britânico, Butterworth foi vítima de um ataque à base militar em Basra, no sul do Iraque, quando estilhaços de um foguete dilaceraram seu braço.
"Comecei a rolar pelo chão, mas quando percebi, meu braço havia sido atingido e eu sangrava muito. Não senti o impacto, só me dei conta com o sangue", relembrou o ex-soldado.
Encaminhado para o Battling Back, parceria entre o Ministério da Defesa e o Comitê Paralímpico da Grã-Bretanha, Butterworth passou a se dedicar ao ciclismo. Com uma prótese no braço amputado, o para-atleta conseguiu o apoio necessário para se equilibrar.
Glyn Kirk/France Presse
O britânico Jon-Allan Butterworth comemora medalha de prata no contrarrelógio do ciclismo de pista
O britânico Jon-Allan Butterworth comemora medalha de prata no contrarrelógio do ciclismo de pista
Essa é a primeira vez que o britânico compete numa Paraolimpíada. Em Londres, está inscrito em cinco provas e já conquistou duas medalhas de prata: a primeira na sexta-feira, no contrarrelógio de pista indivudual, e a segunda neste sábado, na perseguição individual de pista, classe C5 (deficiência física de leve a moderada), em que acabou derrotado pelo australiano Michael Gallagher.
Os brasileiros João Schwindt (sexto) e Soelito Gohr (11º), que também participaram da prova, ficaram fora da briga por medalhas e voltam aos pedais no próximo dia 5, no contrarrelógio individual na estrada.


FOLHA

Brasil vence donos da casa na estreia do Futebol de 7

Brasil vence donos da casa na estreia do Futebol de 7
Tinha tudo para ser um jogo duríssimo. Enfrentar os anfitriões, numa arena lotada e logo na estreia de um evento da magnitude da Paralimpíada poderia trazer muitas dificuldades para a seleção brasileira de futebol de 7. Porém, com maturidade e categoria, Jan Francisco, Wanderson e companhia liquidaram a fatura ainda no primeiro tempo. E o placar de 3 a 0 – gols de Ronaldo, Wanderson e Yurig – acabou atraindo para os visitantes os aplausos da torcida britânica. Na segunda-feira (3), às 5h (horário de Brasília), a seleção enfrenta os EUA.
Com atuação de gala no primeiro tempo, em que a seleção dominou a posse de bola e basicamente encurralou os britânicos em seu campo de defesa, foi preciso apenas administrar o resultado, até porque o adversário passou a maior parte do jogo tentando, quase sempre em vão, puxar contra-ataques. Depois do show pré-intervalo, foi só fazer a bola rolar na segunda etapa e garantir o primeiro triunfo verde-amarelo no torneio.
“O treinador nos disse que quem iria sentir a pressão da torcida seria a equipe britânica, pois não entendemos inglês e não saberíamos o que eles estariam gritando. Acabou que foi verdade e em determinados momentos do jogo a torcida estava nos aplaudindo e vaiando algumas entradas desleais deles”, disse o camisa 8 Yurig, que marcou um golaço em cobrança de falta.
O próximo adversário entrará em campo desmoralizado por uma péssima estreia: os americanos sofreram uma goleada de 9 a 0 para a Ucrânia, atual campeã olímpica e presença praticamente certa no pódio em Londres – os europeus serão o terceiro adversário do Brasil, na quarta-feira (5).


CPB

Daniel Dias conquista o segundo ouro com folga

GAZETA DO POVO




Na final dos 200 m livre, categoria S5, o nadador brasileiro chegou pouco mais de 15 segundos à frente do segundo colocado

AFP / Daniel Dias não teve dificuldade para conquistar o ouro nos 200 m da categoria S5


Londres - O nadador brasileiro Daniel Dias disputou sua segunda prova e ganhou o segundo ouro neste sábado (1.º), na Paralimpíada de Londres. Na final dos 200 m livre, classe S5, ele mostrou ampla superioridade, bateu o recorde paralímpico e chegou pouco mais de 15 segundos à frente do segundo colocado.
Enquanto Dias terminou a prova em 2min27s83, o espanhol Sebastian Rodriguez marcou 2min43s11. O bronze ficou com o norte-americano Roy Perkins. O pódio é exatamente o mesmo da prova dos 50 m.
Igualaram
Daniel Dias e André Brasil chegaram a seis medalhas de ouro em Paralimpíadas com as vitórias conquistadas neste sábado. Desta forma, os dois se igualam a Clodoaldo Silva, também da natação, e Luiz Cláudio Pereira, ex-competidor do atletismo, como os recordistas brasileiros nos Jogos. No domingo, a dupla estará junta no revezamento 4x100 m e pode superar a marca.
André Brasil foi outro atleta do país que conseguiu a segunda medalha de ouro individual. Após vencer na sexta (31) os 50 m livre, categoria S10, desta vez ele foi o melhor nos 100 metros borboleta.
“Estou me sentindo melhor do que na sexta. Ontem, apesar de vencer, fiquei chateado porque não fiz o tempo que estava esperando. Mas eu levantei hoje [sábado] pensando em um novo dia e com motivação para nadar melhor”, disse Brasil após a vitória.

Brasil deixa vitória no basquete escapar no último quarto

Brasil deixa vitória no basquete escapar no último quarto
Até o último período, a primeira vitória da Seleção Brasileira feminina de Basquete em Cadeira de Rodas nas Paralimpíadas de Londres parecia bem próxima. Mas a Grã-Bretanha reagiu nos 5 minutos finais e venceu por 42 a 37, neste sábado (1), na Arena de Basquete, em jogo válido pela terceira rodada do Grupo A.
Empurradas pela barulhenta torcida, as britânicas começaram o jogo explorando a pivô Amy Conroy. Ela marcou quatro dos nove pontos de sua equipe no período que terminou com vitória das anfitriãs por 9 a 5. No segundo período, a armadora Débora Costa e ala Vivi comandaram a reação brasileira com oitos pontos cada. O jogo chegou ao intervalo com o Brasil à frente: 21 a 19.
Cestinha na estreia contra a Austrália, a pivô Lia Maria voltou à quadra no terceiro período e conseguiu frear a reação britânica. O Brasil terminou novamente na frente, abrindo quatro pontos de vantagem com duas cestas seguidas de Lia: 31 a 27. No período final, porém, a equipe esbarrou nos erros de ataque e nos rebotes adversários. Foram nove rebotes ofensivos das britânicas contra três das brasileiras em toda a partida.
A Grã-Bretanha venceu o último período por 15 a 6 e o jogo por 42 a 37. Mais uma vez, o resultado deixou clara a evolução da Seleção Brasileira em relação às Paralimpíadas de Pequim. Em 2008, a derrota para as britânicas foi de 61 a 29. Mas a decepção por perder um jogo em que o Brasil esteve à frente do placar durante dois períodos estava no rosto das jogadoras.
”Não conseguimos fazer aquilo que nosso treinador nos pediu. Sabíamos o que era preciso, mas nós erramos muito no fim e perdemos o jogo. Cada jogo aqui é muito importante para nós, mas sabemos que poderíamos ter vencido. Fica uma sensação triste”, disse Débora Costa.
Neste domingo (2), as brasileiras voltam à Arena de Basquete para enfrentar o Canadá e precisam vencer para continuar lutando por uma das vagas nas quartas de final. As quatro primeiras colocadas de cada chave avançam na competição.
”Não tem justificativa para a derrota, foram méritos do adversário. Esse era um jogo importante para nossas chances de classificação, agora vamos correr atrás. Vale ressaltar a dedicação das meninas, acostumadas a jogar somente diante dos seus pais e que enfrentaram uma casa cheia aqui. Não foi o fato de não termos atletas mais altas que fez a diferença, mas não termos conseguido fazer o bloqueio na número 10, que decidiu o jogo. A responsabilidade pelo resultado é minha”, disse o treinador Wilson Kaju, referindo-se à britânica Amy Conroy, cestinha da partida com 18 pontos.


CBP

Nova rede social estimula a troca de habilidades


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Crédito: Shutterstock.com
Se uma pessoa possui uma habilidade e certo tempo livre para ajudar um amigo, pode participar
Lançado recentemente, o Winwe é uma rede social colaborativa que oferece serviço aos usuários enquanto eles, por sua vez, ganham créditos e trocam por outros serviços. De acordo com as informações do portal Porvir, para Marcelo Spinassé, um dos idealizadores do projeto, todas as pessoas que participam se ajudam e ganham um tempo para fazer as atividades que gostam.


A nova rede social é aberta para pessoas de todas as idades, habilidades e experiências. “O Winwe não é uma organização voluntária ou beneficente. Se uma pessoa possui uma habilidade e certo tempo livre para ajudar um amigo, pode participar. Em troca, receberá uma ajuda de outro amigo em algo que necessita”, explica Marcelo.

Ao se cadastrar no site o usuário ganha créditos, os chamados “Jobs”. Após essa etapa, ele já pode começar a pedir e oferecer serviços. A rede social ainda está integrada ao Facebook e ao Google Maps. Desta forma é possível saber quem está contratando o serviço e também onde este usuário se econtra.



8 dicas para transformar a aula em uma fábrica de ideias

8 dicas para transformar a aula em uma fábrica de ideias


Pensar de maneira inovadora é um dos principais requisitos do mercado de trabalho atualmente. Fazer com que os estudantes sejam capazes de realizar esse processo é a grande preocupação dos professores. Saiba como fazer isso


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Crédito: Shutterstock.com
Existe uma série de práticas capaz de ajudar os estudantes a desenvolver todas as características necessárias para se tornarem inovadores

Uma das maiores preocupações dosprofessores hoje em dia é transformar os seus alunos nos próximos inovadores. Seja lá em qual área esses estudantes pretendam se inserir, a maneira como mercado de trabalhose configura atualmente exige criatividade e capacidade de oferecer soluções inovadoras.


Mas como os professores podem incentivar os seus alunos a desenvolverem essashabilidades sem deixar de lado as necessidades tradicionais demandadas pelos estudantes? Existe uma série de práticas capaz de ajudar os estudantes a desenvolver todas as características necessárias para se tornarem “inovadores”. Confira quais são elas:


Como transformar a aula em uma fábrica de ideias: 1. Esteja aberto a perguntas autênticas

Bons projetos só começam a partir de boas perguntas. Escute com muita atenção o que os seus alunos têm a dizer para descobrir o que desperta a curiosidade deles. Ao invés de apresentar aos seus alunos exatamente o que eles precisam fazer, convide-os a ajudar você na construção de novos projetos.


Como transformar a aula em uma fábrica de ideias: 2. Encoraje o trabalho em equipe

Os projetos realizados em sala de aula oferecem o contexto ideal para desenvolver as habilidades de colaboração que os estudantes necessitam. Ensine aos seus alunos como dividir um grande projeto em pequenas partes e mostre como cada um deles pode se responsabilizar por essas partes. Você pode incentivá-los oferecendo exemplos de inovação que não teriam dado certo sem esforço conjunto.


Como transformar a aula em uma fábrica de ideias: 3. Esteja pronto para crescer

Pessoas inovadoras têm tendência a pensar grande. Eles sabem como usar ferramentas de redes de contatos e até mesmo como viralizar uma boa ideia, portanto, não têm limites para suas possibilidades. Encoraje os seus alunos a dividir os projetos individuais com pessoas além da sala de aula, especialmente por meio de ferramentas digitais, como o Facebook ou o YouTube.


Como transformar a aula em uma fábrica de ideias: 4. Aumente a empatia

A inovação não acontece de repente. Pessoas inovadoras que possuem essa característica são capazes de sair da sua própria perspectiva e olhar uma situação sob os mais diversos ângulos. Ensine aos seus alunos que se aproximar de um problema dessa maneira pode levá-los a soluções mais eficientes. Mostre a eles que estratégias de observação de campo, grupos focais ou entrevistas, por exemplo, são ferramentas que podem mostrar como os demais imaginam aquele projeto.


Como transformar a aula em uma fábrica de ideias: 5. Descubra as paixões

A paixão é o que mantém os inovadores motivados a persistir em um objetivo, independente de todos os problemas que possam aparecer durante as tentativas de alcançá-lo. Descubra o que desperta o interesse dos seus estudantes, saiba sobre o que eles mais gostam de falar fora dos limites do colégio e procure oportunidades de conectar esses assuntos à rotina das aulas.


Como transformar a aula em uma fábrica de ideias: 6. Amplifique ideias valiosas

Nos dias de hoje qualquer coisa pode ser largamente divulgada sem gastar muito por isso. Mostre aos seus estudantes que você reconhece o esforço deles e divulgue as melhores ideias em redes sociaisblogs e até mesmo plataformas de croudsourcing. Dessa maneira os alunos se sentirão incentivados e continuarão a produzir boas ideias. Entretanto, é fundamental que você lembre a eles de que essas ideias precisam ser aplicáveis.


Como transformar a aula em uma fábrica de ideias: 7. Saiba quando dizer não

Como professor o seu papel é incentivar os estudantes, mas isso não significa apoiar toda e qualquer ideia sugerida por eles. Seja crítico e saiba quando dizer não para uma ideia relativamente fraca. É importante que você seja capaz de justificar a negativa, portanto, pense bem antes de eliminar ou apoiar uma ideia fornecida por um dos seus alunos. Caso você recuse uma ideia sem explicações, pode acabar com a confiança do seu estudante.


Como transformar a aula em uma fábrica de ideias: 8. Encoraje os avanços

Provavelmente os seus estudantes não terão ideias inovadoras a cada projeto proposto por você, mas você pode sempre incentivá-los a desenvolver o pensamento criativo. Uma boa saída para encorajar os alunos a pensar de maneira inovadora é dar exemplos da vida real e compartilhar histórias.



Festa dos Anos 80.....

Venha participar desta grande Festa Beneficente...além de grande diversão, você estará colaborando com a nossa Escola e nossas Crianças que necessitam do apoio de todos...

Será na Escola de Educação Especial 29 de Março, no dia 01 de Setembro de 2012, com início às 20:00 na Rua das Laranjeiras, 72 Bairro Alto, Curitiba - PR
Telefone:(41) 3205-6692




Está chegando a Hora...venham participar!