quarta-feira, 16 de julho de 2014

Instituto Claro apresenta cartilha sobre o uso de tecnologias na escola


Chegamos à Lei Brasileira da Inclusão!


Durante seis meses em que ficou em consulta pública no portal e-democracia, o Estatuto da pessoa com deficiência passou por mudanças sugeridas por você e agora ganhou um novo nome:

LEI BRASILEIRA DA INCLUSÃO....

Para chegar a este texto, que é a primeira versão do nosso trabalho, foram realizadas audiências púbicas por todo o Brasil e a população pode sugerir alterações ao projeto, tanto presencialmente, quanto aqui pelo Face e também por e-mail. No total, foram recebidas cerca de mil sugestões de todos os cantos do país.

Um processo democrático de valorização da cidadania e protagonismo da pessoa com deficiência. Minha equipe e eu agradecemos a participação de todos

Compartilho com vocês o resultado do nosso trabalho e espero a opinião de todos para que possamos colocar o projeto em votação.

Acesse o link com a redação do projeto: http://migre.me/kuqCO

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#juntospelainclusao #juntospelaLBI

Descrição da imagem para cego ver: banner de fundo azul claro. Ao lado direito a imagem de um livro aberto com vários ícones de pessoas com e sem deficiência. Acima da imagem os dizeres Lei Brasileira da Inclusão


Mara Gabrilli

Pessoas com deficiência enfrentam problemas de acessibilidade nas ruas de Boa Vista (RR)

Edilson Aguiar, cadeirante, sofre com as dificuldades ao ir para o trabalho. Secretaria diz que está reformando calçadas e 'implantando acessibilidade'.

Foto de Edilson Aguiar
Apesar da acessibilidade para cadeirantesser um direito, em Boa Vista (RR)Site externo. a lei continua sendo desrespeitada. Diversos pontos de grande circulação não contam comrampas de acesso, dificultando a vida de quem mais precisa. Um dos que se sentem prejudicados é o servidor público Edilson Aguiar, de 38 anos.
Todos os dias, ele cumpre as atividades como servidor público em uma escola do Centro de Boa Vista. Mas, chegar ao local de trabalho não é uma das tarefas mais fáceis. No caminho, faixas de pedestres facilitam a travessia da avenida Ene Garcez, mas para ele isso não é suficiente.
Sem rampas de acesso, Aguiar tem que escolher entre seguir pela rua e se arriscar, dividindo espaço com os carros, ou enfrentar as dificuldades de subir o meio-fio. A calçada, cheia de obstáculos, é mais um desafio. Em uma delas, a falta de manutenção o obriga a voltar para a rua. Uma dura rotina para quem precisa trabalhar.
"Além de não ter rampas, as ruas e calçadas são esburacadas, os acessos não existem. Para quem é cadeirante, é muito difícil. Eu tenho certa habilidade. E quem não tem? É pior ainda! Infelizmente, essa é a nossa realidade, tendo que correr riscos entre os carros. Alguns motoristas respeitam, outros não. E assim a gente vive. Bola pra frente, pois não podemos desistir!", desabafa o servidor público.
A prefeitura tem incluído as rampas nas recentes obras de mobilidade urbana da capital. O problema é que em alguns lugares existem obstáculos que podem dificultar e até impedir o acesso dos cadeirantes.
Em um rápido giro pelas ruas, as obras podem ser vistas. Em uma delas, existe uma placa de trânsito logo após a rampa. Em outra, um poste impede o acesso. Uma rampa recém-construída já apresenta problemas e precisará ser refeita. Pedaços de cimento se soltam com facilidade e começam a formar um buraco. Um grande desafio para boa-vistenses como Edilson Aguiar, que só querem ter seus direitos respeitados.
"Esperamos que melhore, que esses engenheiros de trânsito melhorem isso cada vez mais, pois tem dificultado para gente. Às vezes, há lugares que têm a faixa de pedestre, mas não têm a rampa; outros, têm a rampa, mas não a faixa", destacou.
Outro lado
Secretaria de Obras e UrbanismoSite externo. informou que está reformando calçadas da capital e aproveitando para implantar acessiblidade nesses locais, enquanto o plano de mobilidade urbana está em análise na Caixa Econômica Federal.
A prefeitura de Boa Vista explicou que esse plano prevê melhorias para pessoas com deficiência, pedestres, ciclistas e motoristas em vários pontos da capital.
Fonte: G1Site externo.

SÃO PAULO CRIA FERRAMENTA PARA SABER OPINIÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SOBRE POLÍTICA PÚBLICA

http://www.deficientefisico.com/sao-paulo-cria-ferramenta-para-saber-opiniao-de-pessoas-com-deficiencia-sobre-politica-publica/
Logotipo da campanha São Paulo Mais Inclusiva
A prefeitura de São Paulo criou uma ferramenta que integra as políticas públicas para as pessoas com deficiência e quer saber a opinião das pessoas mais interessadas no assunto,  e adivinha quem são essas pessoas? Nós, deficientes.
A ferramenta esta a partir de ações organizadas em cinco eixos – Acessibilidade; Atenção à Saúde;  Acesso à Educação, Cultura e Esporte; Trabalho; Inclusão Social e Cidadania.
Para conhecer e dar sua opinião sobre cada uma das 70 ações, clique na imagem abaixo
5 eixos