domingo, 17 de fevereiro de 2013

Dia das Doenças Raras - 28 Fevereiro 2013, Vídeo Oficial


Publicado em 11/02/2013
Assista ao vídeo oficial do Dia das Doenças Raras de 2013 e partilhe-o!
O 6.º Dia das Doenças Raras ocorre a 28 de fevereiro de 2013. O lema deste ano, «Doenças Raras sem Fronteiras», sublinha a necessidade da cooperação internacional.
Adira a uma atividade perto de si para demonstrar a sua solidariedade global. Vamos além fronteiras em nome das doenças raras. Mostre agora a sua solidariedade!

http://www.rarediseaseday.org/rare-di...



Olhe com carinho para este Dia!
Seja mais uma pessoa que contribui no desafio mundial de tirar do isolamento milhões de pessoas, metade delas crianças, afetadas por doenças raras. Você está convidado a assistir ao mini vídeo veiculado no mundo inteiro, convocando para uma solidariedade sem fronteiras, por uma causa que enobrece a humanidade, cada pessoa.
No Brasil, a política de doenças raras proposta pelo Grupo Técnico do Ministério da Saúde será apresentada no dia 28 de fevereiro de 2013. TODOS estão convidados.
Informações: instituto.baresi@gmail.com e (11) 98129-9001, com Marcelo Higa

Felicidade é respeito pelas diferenças!

1º Campeonato Brasileiro de Power Soccer


Publicado em 20/12/2012
Vídeo oficial Primeira clínica LatinoAmericana e I Campeonato Brasileiro de Power Soccer. evento histórico na América Latina.

Pais brasileiros lutam pelo direito de educar os filhos longe da escola


Para pedagoga Maria Stela Graciani, crianças deixam de interagir quando não há convívio escolar. Cerca de mil famílias ensinam filhos em casa.


Para pedagoga Maria Stela Graciani, crianças deixam de interagir quando não há convívio escolar. Cerca de mil famílias ensinam filhos em casa.

Na companhia da mãe e na companhia virtual, Calebe, de 13 anos, passa os dias aprendendo em casa. Ele saiu da escola há três anos por decisão dos pais, que moram em Belo Horizonte.
“Se você quer formar cidadão e pessoas, a física e a química não vão formar”, explica o pai e empresário Gilmar de Carvalho. 
A irmã de Calebe tem 15 anos e também não frequenta a escola desde os 12. Os pais dizem que os filhos, hoje, rendem muito mais.
“Eu lembro quando eles faziam a interpretação de texto, eu mais interpretava para eles do que eles mesmos”, conta a mãe e dona de casa Vânia Lúcia de Carvalho.
Em casa, Calebe tem um cantinho de estudo, o escritório da casa. Ele não tem um rotina muito rígida, uma quantidade específica de horas para estudar, mas uma coisa é obrigatória todos os dias: a leitura.
Será que Calebe gosta mesmo de estudar em casa? “Prefiro, porque aqui eu consigo estudar tranquilo”, diz o adolescente.
A Justiça determinou no mês passado que Calebe e a irmã voltem para a escola até o começo de março, porque a legislação brasileira não prevê a educação domiciliar.
O mesmo aconteceu com um casal que vive na zona rural de Caratinga, interior de Minas Gerais. Eles também tiraram os filhos do colégio. O Fantástico contou em 2008 a história da família.
“Eles se tornaram autodidatas, sem aquela dependência para serem ensinados para aprender”, diz o designer Cleber Andrade Nunes.
Os filhos, hoje, com 18 e 19 anos, estão há sete longe da escola.
“Em casa a gente aprendeu a gostar daquilo que a gente tava aprendendo”, conta o webdesigner Jonatas Nunes.
“A gente que fazia os horários, a gente que fazia todo o esquema de estudo”, lembra o programador Davi Nunes.
Quando tinham 12 e 13 anos passaram no vestibular de Direito, só pra provar que podiam. Agora, eles pretendem fazer o Exame Nacional do Ensino Médio, para tentar conseguir um certificado de conclusão do curso, o que é permitido pelo Ministério da Educação.
A irmã mais nova de Jonatas e Davi segue o mesmo caminho.
A Ana tem cinco anos, nunca foi a uma creche ou escola e os pais querem que continue assim, que a educação seja só em casa. Ela já está sendo alfabetizada.
“Ela já está alfabetizada com cinco. Desde quatro aninhos ela já estava lendo e alfabetizada em inglês também”, conta a mãe Bernadeth Amorim.
“Nossos filhos não precisam da escola. A escola deve ser a última alternativa”, afirma Cleber Andrade Nunes.
Essa decisão custou caro para o casal, que até hoje tem problemas com a justiça.  Eles devem mais de R$ 10 mil e respondem por abandono intelectual. “Nós corremos esse risco e estariamos disposto a ir até as últimas consequências”, diz Cleber.
Eles não estão sozinhos. A Associação Nacional de Educação Domiciliar afirma que, no Brasil, cerca de mil famílias dão lições aos filhos menores em casa.
Nos Estados Unidos, a educação domiciliar é aceita em vários estados. Em 2007, 1,5 milhão de crianças estudava assim.
No Brasil, um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional pretende liberar esse tipo de aprendizado, mas as crianças teriam que passar por exames periódicos.
Para a pedagoga da PUC de São Paulo Maria Stela Graciani, quem não tem convívio escolar deixa de interagir. “Ela perde a essência da convivência comunitária”, explica.
Os pais rebatem. Ana brinca com amiguinhas do bairro todos os diase Calebe faz aulas de violão e também tem amigos.
Para o promotor da infância e juventude de Belo Horizonte Celso Penna Fernandes Júnior, esses pais desrespeitam o Estatuto da Criança e do Adolescente, que diz que eles devem matricular os filhos na rede regular de ensino.
Já os pais se apoiam num artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz que eles têm prioridade na escolha do aprendizado.
“A Declaração Universal dos Direitos do Homem não é incompatível com a lei brasileira e nem poderia ser. O que eu acho que ela não quer que aconteça é que o estado resolva estabelecer um único tipo de educação para toda a sociedade”, diz o promotor.
Ele multou os pais de Calebe em três salários mínimos cada um por desrespeito ao estatuto. Eles também podem perder a guarda dos filhos se os adolescentes não voltarem à escola.
“Vamos lutar pra que a lei no nosso país admita essa instrução domiciliar”, diz o pai de Calhttp://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/02/pais-brasileiros-lutam-pelo-direito-de-educar-os-filhos-longe-da-escola.htmlebe.


Programa Opinião Livre: conversei com a jornalista Silvia Vinhas sobre Arte ,Ludicidade e Saúde


Enviado em 29/10/2011
Arte e Saúde : a importância da ludicidade e dos recursos expressivos (música, artes plásticas ,cênicas etc) para a prevenção e recuperação da saúde. Ludoterapia e recreação em clínica , hospitais, reabilitação, pedaagogia e desenvolvimento corporativo. Josgos para aprendizado escolar e corporativos.Bem-Estar, Qiualidade de Vida ,Desenvolvimento Humano.

Propaganda enganosa


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