terça-feira, 9 de outubro de 2012

O Poder da Liderança-Super Normais

Campanha sobre o câncer de mama ilumina monumentos


ONG vai iluminar de rosa locais como o Museu de Arte Contemporânea de Niteroi, a Câmara de Vereadores e o Cristo Redentor


Pedro Kirilos/RioturCristo Redentor: monumento ganhará iluminação rosa para alertar sobre o câncer de mama


Durante o mês de outubro, o Rio será alvo de uma campanha para alertar sobre o câncer de mama. Em ação promovida pela Fundação Laço Rosa, Monumentos da cidade, como a Câmara de Vereadores e o Cristo Redentor vão ganhar iluminação especial rosa. A campanha tem início na próxima quarta (3), com lançamento de uma linha de camisetas desenhadas pelo estilista Victor Dzenk. As peças serão vendidas em um quiosque na estação do metrô Uruguaiana e nas lojas Folic. Confira abaixo o calendário de eventos. 

03/10 - das 18h às 21h - Coquetel de lançamento das camisetas Fundação Laço Rosa por Victor Dzenk, na Galeria Riso, Rua Aníbal de Mendonça - 175, Ipanema.

17h30 – Iluminação do Palácio Pedro Ernesto (Câmara dos Vereadores), na Cinelândia. Ação flash mob com guarda-chuvas durante uma semana.
17h30 - Iluminação do Arco do Metrô, na Praça da Bandeira.

04/10 – 17h30 - Iluminação do Santuário da Penha durante todo o mês de outubro.

05/10 - 17h30 - Iluminação do Museu de Arte Contemporânea, em Niterói durante o mês de outubro – Pela primeira o monumento ganhará iluminação rosa, assinada pelo light designer Peter Gasper (também responsável a iluminação do Cristo).

06/10 – das 14h às 17h - Ação de saúde no Santuário da Penha, com palestra médica, direito oncológico e fisioterapia. Show de mágica para as crianças.

09/10 - 17h30 - Iluminação do Cristo Redentor – parceria da FLR com a Femama - apenas um dia.

21/10 – 10h - Pedalada das Descabeladas, na Lagoa Rodrigo de Freitas. Concentração às 9h no Parque dos Patins.

27/10 – das 10h às 13h – Ação de saúde na Praia de Icaraí, com palestra médica e recreação infantil.

VEJA RIO

São Paulo ganha 15 novos táxis acessíveis


Ao todo, até o final do ano, as empresas de táxi da cidade colocarão em circulação mais 58 táxis, somados aos 35 acessíveis que já existem na capital paulista, desde 2009. Com isso, a frota de táxis para pessoas com mobilidade reduzida atingirá 93 veículos ainda em 2012.


novos táxis acessíveis, de um total de 58 novos táxis para pessoas com mobilidade reduzida que circularão na cidade de .
O serviço de táxi para pessoas com mobilidade reduzida continuará sendo oferecido 24 horas e deve ser solicitado pelo telefone (11) 3229-7688. Há também um website específico, no endereço . As corridas são tarifadas igualmente às dos táxis comuns: bandeirada inicial de R$ 4,10, mais R$ 2,50 por quilômetro rodado. A taxa de chamada é de R$ 4,10.
Em caso de cadeirantes, no Táxi Acessível estes podem seguir viagem ou sozinhos, ou com até dois acompanhantes. “O táxi acessível implica em mais conforto e segurança porque, no caso de cadeirantes, torna-se possível o uso do táxi sem que o passageiro precise ser retirado de sua cadeira de rodas”, explica Ricardo Auriemma, presidente da Adetax. Os táxis acessíveis contam com plataforma elétrico-hidráulica, acionada por controle remoto e com sustentação de até 250 quilos, para acomodar o usuário no carro de forma descomplicada.
Ao todo, até o final do ano, as empresas de táxi da cidade colocarão em circulação mais 58 táxis, somados aos 35 acessíveis que já existem na capital paulista, desde 2009. Com isso, a frota de táxis para pessoas com mobilidade reduzida atingirá 93 veículos ainda em 2012.
Hoje, apenas os 16 táxis acessíveis das empresas ligadas à Adetax já atendem mensalmente, em média, 1.600 corridas. Desde o início do serviço, em fevereiro de 2009, até agosto de 2012, o número de atendimentos foi de 54 mil. “Nestes três anos, desde que inauguramos o serviço com apenas 16 carros, tivemos um grande aprendizado. E, com a entrada de mais táxis acessíveis, em poucas semanas corrigiremos eventuais atrasos no atendimento, que acontecem quando há várias chamadas durante um mesmo período”, explica Auriemma.
Hoje, dos 33.750 táxis da cidade de São Paulo, 3.500 pertencem a 58 empresas de táxi (frotas) do município.

Autor: Vinculado ao vidamaislivre.mercado.trabalho

Programa do governo investirá R$ 11 milhões em acessibilidade nas univer...

Vereador eleito será o único deficiente visual na câmara de Aracaju


 Lucas Aribé é o único vereador na câmara municipal de Aracaju (Foto: Divulgação)


G1
Os eleitores de Aracaju (SE) definiram, na eleição deste domingo (7), a composição da Câmara Municipal, que contará a partir de 2013 com 24 vereadores, cinco a mais do que os atuais 19 ocupantes, sendo 9 reeleições e mais 15 novos vereadores. Entre as novidades está à presença do deficiente visual, Lucas Aribé.
Candidato pelo PSB, Lucas, foi eleito pela primeira vez com 4.311 votos, ficou na 10ª colocação e será o único deficiente visual a compor a Câmara Municipal de Aracaju, em 2013. Aos 26 anos, Lucas é jornalista, radialista, educador, músico, cantor e autor do livro ‘Educação Inclusiva e Deficiência Visual, sendo essa, a primeira obra sergipana lançada simultaneamente em tinta e modo digital acessível.
Atualmente desenvolve suas atividades na assessoria de comunicação de uma universidade de Sergipe e como professor em uma instituição de ensino profissionalizante. O novo parlamentar está no rádio desde 2007, e é o primeiro comentarista esportivo cego do estado.Em 2010 seu trabalho foi destaque de uma reportagem veiculada no programa Esporte Espetacular da Rede Globo.

Uma de suas principais propostas é o acesso de pessoas cegas ao ensino regular, superior e cursos técnicos com autonomia e liberdade, além da igualdade de condições com os demais candidatos na hora de fazer concursos públicos.
Na educação de inclusão, Lucas Aribé, ministrou aulas de informática na Associação dos Deficientes Visuais de Sergipe (Adevise), foi assessor geral de programas e projetos de divisão de educação especial. Por fim, Lucas é o representante de Sergipe como instrutor e palestrante em eventos nacionais.
Lucas revelou que essa foi uma vitória da acessibilidade. “Quero agradecer a todos que me apoiaram durante esse processo. Não tenho palavras para descrever a forte alegria que sinto. Foi uma vitória da acessibilidade, uma vitória de todos vocês”.
Aribé agradeceu a todos as pessoas que o ajudaram a mostrar a proposta de uma cidade sem barreiras “Ontem consagramos o fim de uma luta após uma campanha cansativa, mas alegre e emocionante. Um forte abraço a todos os amigos e familiares que comigo estiveram presentes todos os dias nas ruas em sinais, escolas, faculdades levando a proposta de Uma Cidade Sem Barreiras e que fizeram conquistar 4311 votos”.
O novo vereador finalizou deixando bem claro que seu grande propósito é estar ao lado dos deficientes. “Tal quantidade foi depositada nas urnas com o coração, com a esperança da renovação. Agora serão quatro anos de pura dedicação ao que sempre, fiz lutar pela dignidade e acesso para aqueles que sempre foram esquecidos. E sei que com o apoio de todos vocês conseguirei ampliar muito mais a nossa filosofia, a nossa proposta de ‘Uma Cidade Sem Barreiras’. O meu muito obrigado”.

Cegos e cadeirante são repórteres na Avenida Paulista e Conjunto Nacional

Um passo para curar lesões da medula


O rapaz da foto ao lado não é apenas mais um cadeirante. É o cientista Paul Lu, da Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD), que assina um recente trabalho cientifico, talvez o de maior impacto na área de regeneração de lesões da medula espinhal, publicado neste ano pela revista “Cell”.
Encontrei-me com Paul a primeira vez quando fazia uma entrevista para uma vaga na UCSD em 2001. Paul já trabalhava com o grupo de Mark Tuszynski, um dos mais feras na área de regeneração de lesões medular usando células-tronco. Paul entrara para o grupo de Mark após ter sido atropelado por um carro em uma visita a San Diego. A mudança de estilo de vida fez com que a motivação de Paul se direcionasse para a grande promessa da medicina regenerativa: o uso de células-tronco como fonte de reposição dos neurônios degenerados durante acidentes desse tipo.
O trauma da medula espinhal é basicamente uma lesão na medula espinhal, diretamente na medula ou indiretamente através de lesões em ossos, tecidos ou vasos sanguíneos adjacentes. Quanto mais perto do pescoço, maior o impacto da lesão, atingindo membros superiores e inferiores. Pelo que sabemos através de modelos animais, assim que a lesão atinge a medula espinhal, temos o rompimento dos nervos que atravessam a região, levando à desconexão dos membros com o cérebro, resultando em paralisia. Esse processo é rápido, acontece em dias. Além disso, o sangramento, o acúmulo de líquidos e o inchaço podem ocorrer dentro ou fora da medula espinhal – mas dentro do canal espinhal. O acúmulo de sangue ou líquidos pode comprimir a medula espinhal e lesioná-la, piorando ainda mais o quadro. Como se não bastasse, a morte dos neurônios estimula um processo inflamatório que impede o crescimento de novos neurônios na região. Esse ambiente hostil tem sido o grande impedimento do uso de células-tronco como alternativa terapêutica, pois as células transplantadas para a região da lesão não conseguem se especializar em neurônios funcionais.
Estudos anteriores haviam se utilizado de células-tronco neurais adultas, ou seja, isoladas diretamente do sistema nervoso, como fonte de células para transplante. Essas células podem ser encontradas em biópsia de tecidos olfativos ou de cérebro de fetos abortados e doados para pesquisa. A grande sacada de Paul foi utilizar células embrionárias, com um poder de diferenciação maior. Paul utilizou células extraídas do cérebro embrionário de animais e as transplantou em ratos que tiveram a medula espinhal totalmente lesada. Ele observou que, ao contrário das células-tronco adultas, as embrionárias conseguiam se diferenciar de forma muito eficiente, gerando neurônios que conseguiram atravessar a lesão e estender processos neuronais, conectando-se de forma funcional com o outro lado da lesão, recuperando a transmissão do impulso nervoso pela medula. Os animais transplantados recuperaram a sensibilidade e passaram a se movimentar depois de um tempo.
Para provar que o sistema funcionaria em humanos, Paul decidiu usar células-tronco embrionárias humanas. Os resultados foram ainda mais impressionantes. A plasticidade das células humanas não deixou a desejar e também fez os animais recuperarem a atividade motora. As imagens do trabalho mostram que o numero de neurônios formados após o transplante é muito superior ao que era conseguido com células-tronco adultas. Isso sugere que a capacidade de se especializar em neurônios, mesmo num ambiente não muito receptivo, é superior quando a célula-tronco é mais imatura. Provavelmente, essas células seriam as melhores para tratamento de lesões da medula em humanos. Obviamente, um cuidado a ser tomado é a ocorrência de teratomas, ou tumores de origem embrionária, que podem se originar a partir de células-tronco não especializadas que, por ventura, sobrevivam após o transplante. De qualquer forma, esse tipo de efeito colateral pode ser controlado com drogas que atingem apenas as células-tronco imaturas, em divisão.
O trabalho de Paul dá um passo importante para a medicina regenerativa. Identifica a melhor fonte de células-tronco e as condições ideais para esse tipo de transplante. Os ensaios clínicos em humanos deverão começar em breve. Vale a pena contrastar esse tipo de estratégia com a que foi proposta pela empresa californiana Geron um tempo atrás. A Geron apostava em transplante de células neurais precursoras capazes de produzir mielina – a barreira de gordura que protege os neurônios. O objetivo era o de evitar a degeneração dos neurônios sobreviventes, e não a regeneração da lesão. Com resultados pré-clínicos muito menos claros que os descritos por Paul, a Geron conseguiu a aprovação do FDA para testes em humanos, mas a empresa acabou falindo antes de concluir esses ensaios. Baseando-se nos dados do Paul, é possível prever que os transplantes da Geron em humanos não seriam bem sucedidos.
A primeira descrição de uma lesão medular da espinha e sua consequência para um ser humano está num papiro egípcio com mais de 3,5 mil anos de idade. O documento descreve claramente os sintomas clínicos e os efeitos traumáticos de uma tetraplegia. Também diz que esse tipo de lesão é incurável. É irônico imaginar que tanto tempo depois, um passo importante para o tratamento e eventual cura de lesões desse tipo venha justamente de um cadeirante.
Fonte: G1

Entrevista Miriam Coelho Braga - TV Supren - UP - Parte 1

"O que traz quem levamos para a Escola?"



Descrição

Neste livro, de uma forma suave, simples e profunda, a vida escolar 
é repensada em sua profundidade e riqueza. É também uma homenagem ao professor e à escola. A quem levamos e confiamos o que temos de mais precioso, oferecemos o lugar merecido, um bom lugar em nosso coração!

Através de uma prosa saborosa e inspiradora, Olinda Guedes nos faz pensar o quão fundamentais são o professor, a escola e o processo educacional em nossa vida.

O encanto do livro também está nos depoimentos de várias pessoas sobre o primeiro dia de aula, partes da vida escolar, o professor e a visão dos pais sobre a escola, desde os anos 40 até os tempos atuais. O amor à escola e ao professor permeia as linhas e entrelinhas.
Se quiser organizar o que seu filho deve levar para a escola, apanhe a lista de materiais. Mas, se quiser entender realmente o que cada um leva para a escola, esta é a obra certa!

Reverência e respeito são condições essenciais para um ambiente favorável ao aprendizado. Disciplina, dedicação e competência são fundamentais para uma carreira bem sucedida, porém, diz Olinda Guedes, só o amor pode promover a paz, condição fundamental para que o conteúdo seja assimilado e sirva ao sucesso, à carreira, à profissão, à vida!

Minha gente, o tema é esse: amor!

Todos os temas afetos à pessoa são, de alguma forma, afetos à educação. Na perspectiva da Pedagogia Sistêmica, Olinda Guedes nos brinda com o tema do amor mediando as relações educativas. Sim, o amor também é afeto à educação.

Provocando-nos com o título O que traz quem levamos para a escola?, Olinda colabora para que sejamos mais bem preparados, porque mais cultos e mais sensíveis.

Sim, há pessoalidade nos processos educacionais!

Especificações

Encadernação: Brochura
Dimensões (Altura x Largura): 21 x 21

Dados técnicos

ISBN: 978-85-8192-078-8
Número de Páginas: 190
Edição: 1a
Ano da edição: 2012