quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Padrasto transforma cadeira de rodas em fantasias incríveis para filho com paralisia cerebral

Aqui no Brasil o Halloween não pegou tanto – talvez porque o Carnaval seja muito melhor -, mas nos Estados Unidos é uma das datas mais celebradas. É aquele momento em que todo mundo perde a vergonha, veste a fantasia e corre atrás de gostosuras e travessuras. E um padrasto deu um jeito do filho não perder toda essa diversão.
O garoto sofre de paralisia cerebral e epilepsia. Como o menino não consegue andar, o padrasto fez a cadeira de rodas dele virar um tanque de guerra, com direito a gelo seco no canhão.
Foto: reprodução/Reddit
Nos anos anteriores, o garoto já havia desfilado em um caminhão de bombeiros e um navio de pirata. “Todo ano é um apredizado. Levo entre 15 e 30 horas para fazer a fantasia. Minha esposa incrível sempre me ajuda”,
bombeirobombeiro2pirata
As imagens ganharam repercussão no Reddit, e, infelizmente, não sabemos o nome da dupla. “Ele não fala e não consegue se comunicar. Ele sorri e ri muito, e nós temos uma boa ideia de quais livros, histórias, filmes e desenhos ele gosta. Sempre o apresentamos coisas novas e mantemos o que ele parece gostar”, explicou o padrasto na rede social.

R7

Paciente terminal marca o dia da própria morte e vira assunto nos EUA

Nos Estados Unidos, uma mulher com uma doença grave se transformou em assunto nacional. Ela marcou a data da própria morte.
A jovem, que adora a natureza, fez o que deve ter sido o último passeio da vida dela. Acabou de visitar o Grand Canyon, nos Estados Unidos, com a mãe, o padrasto e o marido. Brittany Maynard, de 29 anos, tem data para morrer. E foi ela que escolheu: o próximo sábado, 1º de novembro.
Brittany tinha casado fazia pouco tempo, e estava tentando engravidar, quando recebeu o diagnóstico de um câncer sem cura no cérebro. O fim imposto pela doença seria doloroso e Brittany decidiu escolher o próprio fim. Em um vídeo, ela conta: “vou morrer no quarto, com minha mãe e meu marido ao meu lado. E vou em paz com alguma música que eu goste de fundo”. O marido dela diz: "é um alívio saber que ela pode escolher quando dar um basta no sofrimento. Quando ela decidir, será a hora”.

Luta para que o direito à "morte com dignidade" seja reconhecido em todo o país
Mas Brittany não poderia fazer isso onde morava, na Califórnia. Mudou para o Oregon, porque lá a lei dá direito à chamada "morte com dignidade". Ao mesmo tempo em que entrou na contagem regressiva da própria vida, ela abraçou a luta para que esse direito seja reconhecido em todo o país. Apenas cinco dos 50 estados americanos permitem que alguém com doença incurável escolha morrer antes que a doença o mate.
Um médico da universidade de Nova York, especialista em ética, acredita que em breve outros estados vão passar a permitir.
Para cumprir a sua decisão, Brittany terá que tomar remédios prescritos por um médico. Ela diz: “o importante é aproveitar a vida. O que importa para você? Persiga isso. Esqueça o resto”.

G1

Conheça o Eficiente - um ministério para pessoas com deficiência

Em LIBRAS e em áudio pedidos pelo email. comunicar@pibcuritiba.org.br

 Descrição: Criança de mãos dadas com rapaz cadeirante. Registro Sergio Vanalli
 

 
 



Descrição: Deficiente visual "Everson" sentado com uma timpa na mão no momento do ensaio para tocar um pagode. Registro Sergio Vanalli
 
Descrição: Cadeirante com as duas mãos levantadas adorando a Deus
 
Descrição: Foto com diversas pessoas com o foco em um cadeirante com os olhos fechados entoando louvor ao Senhor
 
Descrição: Duas pessoas com microfone nas mãos com um sorriso bem grande esboçando uma grande alegria.
 
Nesta sexta feira celebramos 30 anos do ministério para pessoas com deficiência com um super show de talentos. Nosso muito obrigado à todos os deficientes visuais que abrilhantaram este evento e aos voluntários que sempre estão dispostos a ...servir.

Descrição: Na foto várias pessoas com deficiência visual e videntes se confraternizando antes das apresentações e na parte debaixo da foto frase: trinta anos servindo pessoas com deficiência com um fundo amarelado.