quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

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Paraolímpicos invadem carnaval de Rio com samba inclusivo


Santi Carneri.
Rio de Janeiro, 14 fev (EFE).- O espírito olímpico de superação e esforço vai invadir o sambódromo do Rio de Janeiro com o desfile de uma escola de samba que reúne atletas paraolímpicos, pessoas com necessidades especiais e portadores de Síndrome de Down.
Em um barracão do centro da cidade, a escola "Embaixadores da Alegria" se prepara, como qualquer outra participante do carnaval, para mostrar na Avenida Marquês de Sapucaí que os problemas físicos não são uma limitação e dar, com isso, uma lição de esforço e solidariedade excepcional.
No dia 25 de fevereiro, a Embaixadores da Alegria abrirá o desfile das campeãs, data em que se apresentam as sete melhores escolas do grupo especial.
"Queremos mostrar como as pessoas com necessidades especiais são capazes de trabalhar e serem úteis para a sociedade", explicou o presidente da escola, Caio Leitão, à Agência Efe, que há 5 anos realiza o sonho de milhares de desfilar no carnaval.
Anualmente, ao menos 1,8 mil brasileiros com limitações físicas, auditiva, visual, paralisia cerebral e síndrome de Down, além de seus amigos e familiares, participam de um desfile que não é apenas uma festa, mas "um trabalho de inclusão social e emocional através da arte e da cultura do carnaval", destacou Leitão.
Um grande carro alegórico prateado e com muitas cores, que em nada deixa a desejar aos das grandes escolas que contam com milhões de reais de orçamento por meio de subsídios e patrocínios, receberá os atletas paraolímpicos para o desfile no sambódromo.
"Estou nervoso, só tinha visto os desfiles pela televisão, nunca pude participar e ver tudo de tão de perto, é um momento mágico para mim", contou com orgulho a Efe Marcelo Cardoso dos Santos, nadador paraolímpico de 19 anos.

O atleta está feliz porque "essa não é uma escola com mulatas perfeitas, mas de pessoas que se superam a cada dia e quer fazer do carnaval uma festa inclusiva, como toda a cidade deveria ser".
Outro a cair no samba será o deficiente visual Felipe de Souza, de 25 anos, velocista nos 100 e 200 metros. Felipe participou das Paraolimpíadas de Pequim de 2008; dos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara, no México, em 2011; e ganhou medalha de prata e de bronze no Parapan do Rio de Janeiro em 2007. Para ele, desfilar "é uma emoção imensa" e a escola está ajudando a mudar a imagem das pessoas com necessidades especiais no Brasil.
"A sociedade pensava que nós tínhamos de ficar só em casa, que não podíamos fazer nada, que não podemos caminhar pela rua porque caímos, mas as pessoas estão descobrindo que temos apenas uma limitação física e isso não é o fim da vida", explicou.
Alexandra Gomes, porta-bandeira da agremiação, tem osteogênese imperfeita, transtorno genético que afeta os ossos e é conhecido como a doença dos "ossos de vidro", o que a deixa em uma cadeira de rodas.
A jovem declarou que esse será seu primeiro desfile no sambódromo. Há dois anos, ela já planejava desfilar, mas teve de esperar até agora porque estava recém-operada. "A Embaixadores é minha paixão, não deixo meu posto por nada", confessou.
Fernanda Honorato, rainha da bateria da escola e conhecida por ser a primeira atriz e jornalista com síndrome de Down, demonstra "orgulho" em participar do desfile com uma escola "que é como uma família". EFE

São Paulo renova 80% de sua frota de ônibus


Onibus acessivel com piso baixoNo total, 12.037 novos veículos foram incluídos entre janeiro de 2005 e dezembro de 2011. A renovação da frota também aumentou o número de ônibus acessíveis disponíveis à população com mobilidade reduzida. Atualmente são 7.490, o que corresponde a 49,9% do total.



A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da SPTrans, renovou 80% da frota de ônibus do sistema de transportes públicos da Capital. No total, 12.037 novos veículos foram incluídos entre janeiro de 2005 e dezembro de 2011.

Entre 2009 e 2011, 4.534 veículos novos foram entregues à população, o que corresponde a 30% de toda a frota, atingindo a meta da Agenda 2012, que previa a substituição de 25% dos ônibus da Cidade entre 2009 e 2012, ou aproximadamente 3.700 veículos.

A renovação da frota também aumentou o número de ônibus acessíveis disponíveis à população com mobilidade reduzida. Em janeiro de 2005, eram 297 veículos com algum tipo de acessibilidade, enquanto atualmente são 7.490, o que corresponde a 49,9% do total e um acréscimo de 2.421% no período.

Apesar de a meta para 2012 já ter sido atingida, a renovação da frota continuará sendo realizada durante o ano, aumentando ainda mais o número de ônibus acessíveis na Cidade, já que desde 2009 todo veículo novo incluído no sistema deve conter algum tipo de acessibilidade, seja com rampa ou elevadores.

Além da acessibilidade, os modelos mais modernos de ônibus também são maiores, aumentando a capacidade de transporte do sistema e o conforto dos passageiros. A substituição dos veículos, aliada ao programa de reorganização de linhas que a SPTrans vem implantando na Cidade, diminui o número de linhas sobrepostas nos grandes corredores, sem perda de qualidade aos usuários e melhorando a operação de todo o sistema viário da capital. Entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011, o acréscimo na oferta de lugares foi de 5%, enquanto o número de passageiros transportados avançou 3% no mesmo período.

Outro aspecto positivo proporcionado pela renovação da frota tem a ver diretamente com a saúde da população de São Paulo. Os ônibus mais novos possuem motores mais avançados tecnologicamente e menos poluentes que os veículos anteriores. Somando essa troca ao Programa Ecofrota, que prevê que o sistema deixará de utilizar combustíveis fósseis até 2018, o transporte público reduz cada vez mais seus níveis de emissão de poluentes. Atualmente, São Paulo conta com ônibus movidos a etanol, energia elétrica, e misturas de biodiesel e diesel de cana-de-açúcar.



Fonte: Prefeitura de SP /créditos das fotos - Fernando Pereira/Secom e João Luiz/Secom

CREA-PR fiscaliza acessibilidade em escolas

A partir desta quinta-feira (16), agentes de fiscalização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) do Paraná começam a fiscalização de acessibilidade nas 62 escolas públicas de Maringá.
Atendendo a uma solicitação da 14ª Promotoria da Comarca de Maringá, será verificado se as instituições - tanto da rede estadual como municipal - estão adequadas ao decreto, que institui normas de acessibilidade para edificações públicas.
"Vamos checar várias recomendações indicadas pela norma técnica e legislação vigente. Verificaremos se os prédios realmente estão aptos a receber todas as pessoas, incluindo as que possuem deficiência motora, visual, idosos, gestantes, obesos, entre outros", explica o gerente regional do CREA Maringá, engenheiro civil Hélio Xavier da Silva Filho.
Em média, serão visitadas cinco escolas por mês até março até 2013. A cada fiscalização, o CREA-PR emitirá um relatório ao Ministério Público especificando os pontos que devem ser regularizados, caso haja necessidade. Com base nesses dados, a promotoria firma um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto às autoridades responsáveis pela instituição que apresentar irregularidades, afim de que a lei seja cumprida em sua totalidade. As escolas devem contratar profissionais habilitados no CREA para projetar e acompanhar a execução das melhorias.


FONTE: http://www.revistaincluir.com.br/detalhes.php?id_noticia=891

FINEP lança chamada de R$ 20 milhões para tecnologia assistiva




Em conformidade com o Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência - o Viver sem Limite - lançado pelo Governo Federal no último 17 de novembro, a FINEP acaba de lançar uma chamada pública para Tecnologia Assistiva. Serão R$ 20 milhões em recursos não reembolsáveis, ou seja, que não precisam ser devolvidos, para financiamento de projetos cooperativos entre empresas brasileiras e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs). O objetivo é o desenvolvimento de produtos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que aumentem a autonomia e a qualidade de vida de idosos, pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
Há quatro linhas temáticas e cada uma é voltada para um tipo específico de deficiência: visual, auditiva, física e múltipla (que abrange dois ou mais tipos de deficiência). Softwares de reconhecimento de voz, impressoras Braille, tecnologia nanoeletrônica aplicada a aparelhos auditivos e próteses para articulações são alguns exemplos de produtos que podem ser viabilizados por meio deste edital.
A seleção de projetos se realizará em duas etapas. Na primeira, a empresa proponente, de forma individual ou em associação com outras empresas, deverá apresentar uma Carta de Manifestação de Interesse. O envio poderá ser feito até o dia 3 de fevereiro de 2012. A segunda etapa consiste na apresentação da proposta completa submetida pela ICT parceira. As instituições participantes precisam ter, no mínimo, três anos de existência.
Os recursos financeiros são oriundos do FNDCT e pelo menos 30% serão aplicados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Caso o valor total das propostas selecionadas para aprovação, oriundas dessas regiões, seja inferior a esse percentual, os recursos não aplicados serão automaticamente transferidos às propostas de outras regiões com melhor classificação.
A data prevista para a divulgação do resultado final é 10 de julho de 2012. Veja a nota do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloízio Mercadante, sobre o edital.


FONTE: http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=2769

LEONARDO TRISTÃO, DO FACEBOOK, E FÉLIX XIMENES, DO GOOGLE, PREVEEM NO SOCIAL MEDIA WEEK QUE O USUÁRIO SERÁ CADA VEZ MAIS O EPICENTRO DA REDE



Lucas Reginato _247 - Ainda hoje, navegar na internet é mais usualmente a visualização de páginas das mais diversas que estão disponíveis aos internautas. Mesmo com a popularização de mídias sociais, essa característica se mantém, embora cada vez mais esteja perdendo espaço para um outro cenário, onde o que mais importa não é a página, mas aquele que está nela. Diversos fatores, sendo o sucesso do Facebook e do Twitter e a mobilidade os dois principais deles, motivam essa mudança.
“Nós achávamos que estávamos vivendo uma revolução, mas agora, com a mobilidade, percebemos que ela só está começando”, exalta Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google no Brasil. Uma das características centrais desse novo cenário é a relevância do conteúdo hiperlocal, fator que, segundo ele, vai manter os buscadores como ferramenta essencial na rede.
Leonardo Tristão, diretor de negócios do Facebook Brasil concorda com o concorrente neste ponto. “A internet antes era organizada em diretórios e agora começa a se organizar em torno das pessoas”, afirma, exaltando a empresa para a qual trabalha: “um ponto fundamental neste novo modelo é a identidade, que antes não encontrava seu espaço e cada vez mais está online”.
Um exemplo de Tristão que explica essa movimentação é o sucesso de CityVille, jogo aplicativo do Facebook. “Os games da Zynga não tem gráficos maravilhosos e sua complexidade não chega perto de outros games, mas eles tiveram a ideia de colocar as pessoas no centro das ações, e a fórmula deu certo, porque todo mundo quer ver seus amigos no jogo”.
A Cidade Infiltrada, termo cunhado pelos teóricos Rodrigo Firmino e Fábio Duarte, é o ambiente em que não há mais distinção do online e off-line, ou mesmo daquilo que é a mera brincadeira e daquilo que é verdade – a “gamificação”, conceito tão utilizado hoje em dia. De um modo geral, o aprofundamento desta tendência já inevitável: “a internet está alcançando a vida real”, resume Tristão.
Fonte :BRASIL 247 JORNAL DIGITAL