quinta-feira, 25 de outubro de 2012

A música desperta todos os sentidos!!


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Autismo e desafios da inclusão


Paiva Netto 
Para ampliar a conscientização de todos, alguns temas devem estar sempre em pauta. Um deles é o autismo, que atinge mais de dois milhões de brasileiros, conforme dados da Organização das Nações Unidas (ONU).
O diagnóstico precoce pode fazer enorme diferença no desenvolvimento do indivíduo. Este, ainda que seja portador de limitação física ou psíquica, possui a extraordinária capacidade para se adaptar e alcançar importantes objetivos de vida. O mundo está repleto de exemplos. O que falta às vezes é o devido investimento no Capital de Deus, ou seja, na própria criatura humana.
Sintomas e cuidados
Alguns autistas apresentam determinadas habilidades que superam as da média da população. “Eles têm bastante facilidade para números, decorar, resolver expressões matemáticas e para várias questões diferenciadas da vida. Mas não conseguem dar funcionalidade a isso”, explica a assistente social Simone Bruschi.
Um ponto que prejudica o acompanhamento especializado do autista é, num primeiro momento, a negação do problema, situação frequente no seio familiar.  Simone, integrante da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (Abads), em entrevista ao programa “Sociedade Solidária”, da Boa Vontade TV (canal 23 da SKY), comenta: “Quando falamos do autismo, abordamos algo que não se pode identificar por exame de sangue, eletroencefalograma, tomografia. E o diagnóstico é muito difícil de ser aceito pela família. Existe a avaliação clínica — que é muito rica —, porém, os familiares sempre questionam: ‘Ah, não. Acho que pode ser algo diferente’”.
Nesses casos, de acordo com Simone, devem-se buscar outros profissionais, inclusive para que também eles se envolvam na vida dessa família, dessa criança ou desse adolescente.
É fundamental procurar um especialista ao perceber na criança qualquer indício constante de preferir ficar sozinha, de apatia diante dos brinquedos, de não reclamar por ser deixada no berço, em vez do colo dos pais. “Existem famílias que só começam a levar para o tratamento na idade escolar, quando o professor sinaliza: ‘Olha, o seu filho precisa de auxílio’. Quanto mais cedo o diagnóstico, maiores as possibilidades de tratamento.”
Simone ressalta que “algumas pessoas com autismo podem apresentar uma deficiência intelectual, mas não é necessariamente uma regra”.
E aí entra um desafio, o de inserir no mercado de trabalho portadores de deficiência intelectual. “É mais fácil — não sei se posso usar essa expressão — contratar um jovem com deficiência física, por conta das acessibilidades existentes, do que alguém com deficiência intelectual, para o que não temos ainda a tecnologia assistiva. Por isso, é um desafio para o consultor de emprego apoiado. Ele tem de ir à empresa e provar que a pessoa com transtorno é capaz. É necessário um trabalho de sensibilização tanto com os empregados e colaboradores quanto com os empregadores e a família”.
É preciso ampliar as condições para a inclusão social dos portadores de qualquer deficiência, seja física, seja intelectual.
23 anos irradiando paz
No sábado, 20/10, tive a honra de comandar a sessão solene dos 23 anos do Templo da Boa Vontade. Milhares de peregrinos vindos de várias partes do Brasil e exterior superlotaram os ambientes do Templo da Paz e do ParlaMundi da LBV.
O tema desse ano foi “O Mistério de Deus Revelado”, numa alusão ao Apocalipse de Jesus, 10:7. Dentre os assuntos abordados, apresentei trechos de minha obra: “Jesus, a dor e a origem de Sua Autoridade”, que em breve lançarei.

*José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.

Cão-guia ajuda na inclusão social do deficiente visual


Patricia Moribe

http://www.portugues.rfi.fr/ciencias/20121024-cao-guia-ajuda-na-inclusao-social-do-deficiente-visual
O cão-guia é um animal adestrado para guiar pessoas cegas ou com deficiência visual grave, ou auxiliá-los nas tarefas caseiras.
O cão-guia é um animal adestrado para guiar pessoas cegas ou com deficiência visual grave, ou auxiliá-los nas tarefas caseiras.
Flickr
Um cão-guia pode melhorar em muito a vida de um deficiente visual. Uma recente campanha na França reforçou a importância do animal para a inclusão social do deficiente e também teve como objetivos derrubar alguns tabus, como o de que ter um cão de cego é caro. Na França, pelo menos, uma federaçãoreúne várias escolas de adestramento e fornece cerca de 200 animais treinados por ano a um custo zero ao deficiente. No Brasil, o adestramento de cães é feito por associações e também sem custos para o deficiente. No entanto, essas Ongs são poucas e as filas de espera são grandes. As iniciativas, por enquanto, são restritas. Um projeto federal prevê a instalação de cinco centros de treinamento em várias partes do Brasil. Luis Alberto Melchert, é professor de economia na FAAP e usa cães-guia há 40 anos, desde os 18. Ypsilon é seu quarto companheiro. Luis Alberto fala sobre a sua experiência. Conversamos ainda com Mônica Grimaldi, advogada, adestradora e presidente da Associação Cão-Guia de Cego.

Cuidados com a coluna garantem qualidade de vida na terceira idade

A população brasileira está envelhecendo em ritmo acelerado e um dos motivos é o aumento da longevidade. Hoje, se vive muito mais do que há duas décadas. Além disso, o perfil mudou: esta população não se parece em nada com os de gerações anteriores que usavam bengala, cachecol, viviam para os netos ou se prostravam numa poltrona boa parte do dia. Os representantes da terceira idade do século XXI são ativos (ou almejam ser) independentes, morar sozinhos, viajar, praticar esportes entre outras atividades sociais e familiares.

Com a mudança no perfil do público idoso, a Medicina também teve que se reinventar para atendê-lo de maneira mais eficaz. Antigamente, as cirurgias de coluna eram indicadas em casos agudos, como acidentes e traumas. - “Hoje, a medicina se depara com novos desafios, as doenças degenerativas, a dificuldade de locomoção e as dores intermitentes que acompanham esses processos”-, explica o Prof. Dr. Mario Augusto Taricco (CRM/SP 22.357). 

“Portanto, a experiência do médico e a sua destreza em interpretar os resultados dos exames contam muitos pontos para alcançar o sucesso nos tratamentos”, avalia o chefe do Grupo de Coluna da Divisão de Neurocirurgia do HCFMUSP, neurologista e neurocirurgião do Hospital Sírio-Libanês e do Hospital Oswaldo Cruz e membro da equipe DFVneuro.

Em razão do aumento da expectativa de vida da população brasileira para 73 anos, cresceu o número de cirurgias de coluna motivadas pelas doenças degenerativas. Em busca de mais qualidade de vida, os idosos recorrem aos consultórios médicos preocupados com a perda gradual de movimentos causada pelos problemas na coluna, que também se desgasta com a idade.

Segundo o Prof. Dr. Mario Augusto Taricco, é comum pessoas chegarem às consultas visando viabilidade de continuarem dirigindo seus veículos ou então desejosos por realizarem viagens mais longas, sem que sintam dor. -“Entretanto, quando a dor surge é sinal de que o problema está instalado há muito tempo, resultado de anos e anos de maus hábitos”-, alerta o neurologista e neurocirurgião. Desta forma, quanto maior a longevidade, maior a probabilidade do surgimento de doenças degenerativas com aspecto social mais incômodo e severo porque são cumulativas e progressivas.

Segundo dados do Banco Mundial, até 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos vai triplicar no país, chegando a 30% da população e fazendo com que o Brasil fique bem parecido ao Japão, que tem a maior população de idosos do mundo. No intuito de manter esta população longe dos problemas de coluna, o neurologista e neurocirurgião afirma que o mais importante é descobrir quais as causas diretamente relacionadas ao comportamento e como evitá-las. -“Existem muitos fatores que contribuem para o aparecimento dos problemas de coluna: sedentarismo, sobrepeso, má postura, levantamento de carga demasiadamente pesada e até mesmo sono inadequado”-, informa o Prof. Dr. Taricco. 

O médico recomenda a prática de exercícios físicos - sempre com orientação profissional - para evitar a flacidez dos músculos e, com isso, a instabilidade da coluna. O excesso de peso, principalmente quando concentrada na região do abdome gera uma sobrecarga na lombar e, portanto, é necessário prestar atenção na maneira como a pessoa senta, anda, carrega objetos etc. A estimativa é que pessoas com sobrepeso de pelo menos 10kg possuem 25% mais chance de sofrer com dores nas costas. 

“Não se deve tensionar os músculos das costas e pescoço para realizar qualquer atividade. Os alongamentos diários são hábitos preventivos porque propiciam o aumento do espaço entre as vértebras, na altura dos discos, evitando seu achatamento. Esta prática também trabalha a musculatura dorsal em toda a extensão, abrangendo as colunas cervical (pescoço), toráxica, lombar e pélvica”, alerta o Prof. Dr. Mario Taricco.


http://www.bemparana.com.br/noticia/234598/cuidados-com-a-coluna-garantem-qualidade-de-vida-na-terceira-idade

Palestra gratuita alerta sobre riscos de AVC na terceira idade

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Principal causa de óbito e de incapacidade funcional em idosos no Brasil, o acidente vascular cerebral (AVC) atinge principalmente pessoas em idade avançada. Esta é a terceira causa de morte em vários países do mundo e a principal causa de incapacitação física e mental. A cada seis segundos, independentemente da idade ou sexo, alguém em algum lugar morre de um AVC. Em função desses dados alarmantes, e para lembrar a data do Dia Mundial do AVC - 29 de outubro, o Viver Mais VITA - Melhor Idade, programa do VITA Batel, realiza palestra gratuita sobre o assunto. O encontro, que tem como tema "Informações sobre Acidente Vascular Cerebral (AVC)", acontece neste sábado (27), a partir das 8h30, no Centro de Estudos do VITA Batel (CEVITA).
O médico João Sabbag, neurologista do Hospital VITA Batel e membro da Academia Brasileira de Neurologia, vai explicar o que é e quais são os cuidados necessários para evitar o AVC. Além disso, o médico vai falar sobre os sintomas e o que fazer para identificar o AVC. Segundo o especialista, pessoas com mais de 60 anos devem ter atenção redobrada, pois a maioria dos pacientes diagnosticados com o problema são idosos, em geral acima dos 80 anos. Isso também ocorre devido a média de vida da população do Brasil ter aumentado, com isso, cresce a propensão para ter um acidente vascular encefálico.
De acordo com Sabbag, quando o AVC ocorre em idosos, geralmente os deixa menos comunicativos e mais isolados. "A idade, e o fato do AVC isquêmico ser mais comum na terceira idade, contribuem para que a população idosa possua chances maiores que um jovem", afirma. "Após um AVC, o paciente de 80 anos se torna mais dependente e esta nova condição pode levá-lo a um quadro de depressão e, consequentemente, a introspecção", destaca.
Uma palestra ao mês - O VITA Batel leva à população uma palestra ao mês por meio do programa "Viver Mais VITA - Melhor Idade". Especialistas do hospital abordam temas relacionados à qualidade de vida, com informações sobre as principais doenças que atingem os idosos em palestras acompanhadas por atividades culturais e físicas de integração e café da manhã. Para se inscrever, basta acessar o site do programa (www.vivermaisvita.com.br) ou ligar para os telefones (41) 3883.8414 e 3883.8465.
Mais informações:Acidente Vascular Cerebral (AVC) - É uma interrupção do fornecimento de sangue a qualquer área do cérebro, consequentemente há perda ou diminuição das respectivas funções. O AVC é popularmente chamado de ataque cerebral ou derrame. Um acidente vascular encefálico pode ser definido em dois tipos: uma obstrução na artéria que leva o sangue para o encéfalo, chamado isquêmico ou quando existe uma hemorragia, que é o rompimento desse vaso sanguíneo. "Em torno de 85% dos casos são isquêmicos e 15% são do tipo hemorrágico", complementa o médico.
AVC Isquêmico - É o mais frequente. Normalmente, este tipo resulta do curso de artérias obstruídas, uma condição chamada arteriosclerose. Gordura, colesterol e outras substâncias acumulam nas paredes das artérias, formando uma substância pegajosa chamada placa de ateroma. Ao longo do tempo, a placa se acumula. Isso muitas vezes torna difícil para que o sangue flua corretamente, o que pode causar a coagulação do sangue.
Terceira idade - Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, no Brasil, são quase 21 milhões de pessoas com mais de 60 anos, ou seja, 7,3% dos habitantes do país. No mundo, o número de idosos com idade acima dos 65 anos era de 506 milhões em 2008, segundo o Departamento do Censo dos EUA. A entidade prevê que a terceira idade componha 14% da população global em 2040.
Serviço
Programa "Viver Mais VITA - Melhor Idade"
Palestra "Informações sobre Acidente Vascular Cerebral (AVC)"
Quando: sábado, 27 de outubro, a partir das 8h30
Onde: CEVITA - Centro de Estudos do VITA Batel - Rua Alferes Ângelo Sampaio, 1.896 - Batel - Curitiba - PR
Entrada gratuita (vagas limitadas)
Informações e inscrições: (41) 3883.8414 ou 3883.8465
www.vivermaisvita.com.br


Nova terapia é esperança para quem sofre com problemas em articulações


Terapia usa aplicação de sangue rico em plaquetas do próprio paciente.
Sucesso na regeneração de cartilagens e tendões pode chegar a 70%.


G1

O prêmio Nobel de medicina deste ano foi para uma dupla de cientistas que está revolucionando um tratamento que hoje é a esperança para milhões de pessoas, as células-tronco. Nesse trabalho o britânico John Gurdon e o japonês Shunya Yamanaka descobriram como reprogramar uma célula madura para uma célula que pode se transformar em quase qualquer tipo de tecido humano. O prêmio se justifica porque esse novo método conseguiu eliminar o risco da célula se reproduzir sem controle e se transformar em câncer, hoje o maior temor nas terapias com células-tronco. O problema é que esse tipo de tratamento ainda está muito longe dos consultórios médicos.
O médico ortopedista Renato Bevilacqua de Castro que faz terapia com PRP, em Campinas  (Foto: Divulgação)O ortopedista Renato Bevilacqua
de Castro que faz terapia com PRP,
em Campinas (Foto: Divulgação)
PRP
Um tipo de terapia mais acessível na medicina regenerativa ortopédica é o PRP - Plasma Rico em Plaquetas, onde o risco de tumores e rejeição não existe porque a matéria-prima para o tratamento é o próprio sangue do paciente. "O risco de câncer nesse tipo de terapia é zero", explica o médico ortopedista Renato Bevilacqua de Castro, "porque são células do próprio indivíduo que não são reprogramadas e por isso não correm o risco da reprodução fugir do controle e nem de ocorrer rejeição", conclui.
No PRP, cerca de 50 mililitros de sangue são retirados do paciente, tratados em laboratório para elevar em até 10 vezes a quantidade de plaquetas e novamente introduzido no mesmo paciente no local onde está o problema. De acordo com o ortopedista Renato Bevilacqua, a terapia com PRP pode regenerar tendões, ajudar como auxiliar nos tratamentos de artrose e lesão da cartilagem com grande sucesso. Essa regeneração ocorre porque as paquetas têm a capacidade de ativar outras células a se reproduzirem, recuperando o local afetado.
A regeneração de tendões, principalmente do ombro é outro tratamento cada vez mais comum. Doutor Renato explica que alguns pacientes com joelho já com lesões graves da cartilagem articular evitaram a cirurgia para a colocação de próteses, pelo menos temporariamente, após uma aplicação de PRP. O paciente começa a se sentir melhor de dois a três dias após a aplicação, e os sintomas podem reduzir no prazo de até um ano.
"Nem penso mais em cirurgia"
Thais Klems
Este foi o caso da enfermeira Thais Klems, de 54 anos, com um problema de artrose num dos joelhos ela conta que tinha dores “24 horas por dia, vivia à base de remédios". O incômodo era tanto que já afetava as tarefas do dia-a-dia por não conseguir mais andar. Ela já se preparava para uma cirurgia para implante de prótese no joelho quando resolveu fazer a PRP. A aplicação foi em julho deste ano, um mês depois Thais diz que as dores diminuíram pela metade e já voltou a andar. Ela continua fazendo hidroterapia e como faz apenas três meses da aplicação espera uma melhora ainda maior da artrose. “Nem penso mais em cirurgia”, diz.
A terapia com plasma rico em plaquetas também tem ajudado muitos atletas lesionados no  retorno à velha forma. O tenista espanhol Rafael Nadal foi um dos que passaram recentemente por esse tipo de tratamento com bons resultados. Atletas da NBA, a liga de basquete norte-americana, são pacientes frequentes pelo esforço que exercem sobre os joelhos. Doutor Renato, em nome da ética não dá nomes, mas diz que "no futebol brasileiro temos vários jogadores que se submeteram à terapia com PRP para estímulo de célula-tronco para tratar lesões”.
"Meu Tendão de Aquiles estava por um fio"
Mauricio Duarte
O empresário Mauricio Duarte, de 52 anos, torceu o tornozelo durante uma partida de tênis. A ressonância magnética mostrou que o Tendão de Aquiles lesionado estava por “um fio” como ele mesmo explica. Se operasse ficaria com a perna toda imobilizada por dois meses, optou pela terapia com PRP. O médico deu prazo de seis meses para eu voltar a jogar tênis, em quatro meses estava de volta. Uma nova ressonância mostrou que o tendão se regenerou totalmente.
O índice de sucesso dessa terapia, tanto entre atletas como em pacientes comuns, pode chegar a 70%, vai depender muito do grau de degradação da cartilagem ou tendões, explica o ortopedista Renato Bevilacqua.
Por ainda ser uma novidade para a medicina, são poucos centros no Brasil que têm capacidade realizar a terapia com PRP, além disso ainda há a barreira financeira. O SUS não oferece nenhuma opção com terapias de célula-tronco para tratamento ortopédico e os planos de saúde ainda se recusam a cobrir esse tipo de despesa, que pode chegar a R$ 5 mil reais por aplicação.
Simpósio
Nesta semana Campinas vai ser o centro mundial em terapias com células-tronco. O Simpósio Internacional de Ortopedia Regenerativa acontece na sexta-feira (27)  e sábado (28). O simpósio vai contar com especialistas do Brasil e exterior que irão discutir os principais avanços nesse campo da medicina. Um dos objetivos desse encontro é repassar e ensinar técnicas da ortopedia regenerativa a médicos e fisioterapeutas, já que terapias com células-tronco não fazem parte do currículo das faculdades de medicina e fisioterapia.
Serviço:
Simpósio Internacional de Ortopedia
Dias: 26 e 27 de outubro de 2012
Local: Vitória Régia Concept Campinas
Av. José de Souza Campoas, (Norte-Sul), 425
Campinas (SP)

CDH debate projetos para assegurar acessibilidade nas cidades


Iara Guimarães Altafin
Os projetos e as políticas do governo federal para assegurar acessibilidade nas cidades serão discutidos em audiência pública que a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) promove na segunda-feira (29), às 9h.
Representantes do Ministério das Cidades, do Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência e especialistas analisam a implantação de programas que visam ampliar a acessibilidade para pessoas com restrição de mobilidade e deficiência.
Os convidados devem discutir, por exemplo, o avanço do processo de remoção de barreiras arquitetônicas e de implantação de rampas, piso tátil, sinalização em braile e sinalização com sonorização. Também deve ser debatido o programa que objetiva adaptar aeroportos e demais terminais de transporte coletivos, que serão muito demandados durante a realização dos grandes eventos esportivos que o país sediará nos próximos anos.
Foram convidados para a audiência pública Antônio José Nascimento Ferreira, secretário de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Leodegar da Cunha Tiscoski, secretário de Acessibilidade e Programas Urbanos, do Ministério das Cidades; Yuri Rafael Della Giustina, diretor do Departamento de Políticas de Acessibilidade e Planejamento Urbano do Ministério das Cidades.
Também devem participar do debate Marçal Rodrigues Goulart, superintendente de Gestão Operacional da Infraero. Moisés Bauer, presidente do Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência (Conade); Carlos Penna Brescianini, mestre em Políticas Públicas e Formas Alternativas de Energia; além de representante da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Requerimentos
Ainda na segunda-feira, após a audiência pública, a CDH vota requerimentos do senador Paulo Paim (PT-RS) para realização de debates sobre direitos dos trabalhadores e o Simples Trabalhista; a situação do Fundo de Previdência Complementar dos Portuários; a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e as centrais sindicais; e o papel das emissoras de TV comunitárias na promoção dos direitos humanos.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)