terça-feira, 14 de outubro de 2014

Leticia,vida de:SUPERAÇAO.AMOR,DEDICAÇAO E SURPRESAS POR VIR..




      Veja como Shirley Ordonio (mãe desta florzinha) vem tentando realizar adaptações para sua filha PC, a pequena Leticia. Tem a sorte de conviver num lar super estimulante dos irmãos e  uma família sempre presente nos momentos importantes de sua vida .Podemos perceber pelo sorriso gostoso ,pelos cuidados clínicos ,buscas de novidades,diversificando ambientes ou mesmo em casa ou nas terapias ,estimulação cognitiva e além claro de muito, mas de muito amor de todos!!








          Criatividade, amor, tecnica são aliados para estimular .Lembro-me da minha mãe com PARKINSON NEM IMAGINAVA QUE UM DIA TERIA UM BLOG DE INCLUSAO, ERAM TANTAS TERAPIAS,RECOMENDACOES ,CONFESSO QUE PENSAVA: NAO AGUENTO MAIS!!!Ai vinha pessoas do bem com criatividade ,amor, com pouco dinheiro mas o coração cheio de vontade e o resultado era maior, com simples fato de estimular com o vento, as flores, regar as plantas, cheirar condimentos, preparar uma receita junto na cozinha, ouvir e recordar uma música, amassar um pão.SÓ QUEM ME CONHECE OU JÁ PASSOU SABE BEM O QUE É ISSO!!
    Com a LELE será assim ,mas bem melhor os ingredientes :boa vontade, amor, técnica, conhecimento, leis e cumprimentos das mesmas ,estímulos vindos de todas as direções da educação ,família, sociedade, amigos, profissionais é e será a gatinha linda ,querida, feliz com muitos aspectos desenvolvidos e futuramente aqui neste blog dizendo de um jeito chamado Comunicação Alternativa o que quer ,o que pensa, o que sente ,pois se eu não imaginava estar aqui pois foi foi um PC que me pôs aqui!!!Olha a vida, é um presente, um mistério ,deixe ela te levar...  

A CIDADANIA por Içami Tiba

A CIDADANIA é construída desde o nascimento. Seu primeiro estágio é a cidadania familiar. O que vem a seguir é a cidadania escolar. Pais e professores que aceitam ser maltratados pelos alunos estão dando as primeiras lições de como procederem com as regras e autoridades sociais. Quando marginalizam seus filhos e alunos estão semeando abusos de poder que a sociedade vai colher como tiranias e exclusões. Quando alunos ofendem seus professores não é só a pessoa do professor que está sendo atingida mas também o estão sendo a escola e a educação. ‪#‎ParaPensar‬ ‪#‎cidadania‬ A pergunta não é qual é a sociedade que você está deixando para os seus filhos e sim quais filhos você está deixando para a sociedade

INCLUSÃO: MATERIAL SOBRE PARALISIA CEREBRAL PARA DOWNLOAD – PARTE 3

Física
MENINO DE JAQUETA VERMELHA USANDO MULETAS BEIJANDO UM CACHORRO QUE CARREGA OS MATERIAIS NAS SUAS COSTAS
MATERIAL SOBRE PARALISIA CEREBRAL PARA DOWNLOAD – PARTE 3
REVISTA NEUROCIÊNCIAS/2009. A IMPORTÂCIA DA HIDROCINESIOTERAPIA NA PARALISIA CEREBRAL: RELATO DE CASO. FABIANO NAVARRO ET AL.
MOTRIZ, RIO CLARO. VOLUME 13. ATIVIDADE AQUÁTICA E PSICOMOTRICIDADE EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL. CLAUDIA ARROYO E SANDRA OLIVEIRA.
EQUILÍBRIO CORPORAL EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL. CLARISSE TEIXEIRA, ET AL.
JORNAL DE PEDIATRIA. PARALISIA CEREBRAL: NOVAS PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS. NEWRA ROTTA.
REVISTA RENE, VOLUME 11. CRIANÇA COM PARALISIA CEREBRAL: QUAL O MPACTO NA VIDA DO CUIDADOR? CRISTIANE SILVA ET AL.
PARALISIA CEREBRAL: DESEMPENHO FUNCIONAL APÓS TREINAMENTO DA MARCHA EM ESTEIRA. MICHELY SILVA, ET AL.
PARALISIA CEREBRAL: DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO. CAROLINA FUNAYAMA ET AL.
 paralisia_cerebral_diagnostico_etiológico
http://atividadeparaeducacaoespecial.com/inclusao-material-sobre-paralisia-cerebral-para-download-parte-3/

Bebê que nasceu sem braços aprende a se equilibrar e ganha skate

bebê-sem-braços
As adversidades do bebê Heitor Cordeiro, de 1 ano e 5 meses, que nasceu sem os braços e com encurtamento das pernas, não o impedem de testar seus limites e surpreender. O menino, que mora em Sorocaba (SP) e teve sua história contada pelo G1 em 2013, já consegue se equilibrar sozinho, mesmo tendo as pernas de tamanhos diferentes, e ganhou até um skate de Dia das Crianças, comemorado neste domingo (12).


A conquista do pequeno foi motivo de comemoração para a família. A mãe, Talitalinda Aparecida Ribeiro Cordeiro, lembra que o momento durou cerca de 30 segundos. “Tudo aconteceu de forma espontânea, não forçamos nada. Estavámos brincando de futebol com ele, daí colocavamos ele de pé, até que ele se sentou na bola e colocou os pezinhos no chão. Para a nossa surpresa e felicidade, ele conseguiu se equilibrar sozinho”, lembra, orgulhosa, a mãe.
Por conta de uma má-formação, Heitor nasceu sem os braços e com problemas nos membros inferiores. Alguns ossos da perna esquerda não desenvolveram, como o fêmur e a fíbula, e o pé nasceu com apenas quatro dedos. Já na perna direita, o fêmur é encurtado.
Dessa forma, cada conquista do menino é comemorada, mas também tratada com cautela. “Assim que o Heitor sentou e se equilibrou sozinho, meu marido ficou ao redor dele, pra evitar que ele caísse e se machucasse, pra que isso não se tornasse um trauma e que o impedisse de tentar de novo”
Além de já manusear objetos com o pé, como brinquedos e o controle remoto da televisão, Heitor também aprendeu a tomar mamadeira sozinho. “Com a perna maior, ele consegue segurar a mamadeira sozinho. E eu busco incentivar isso, mas ele só aceitou fazer isso uma única vez. É claro que eu fiquei por perto para ele não se afogasse com o leite ou coisa do tipo, o que não aconteceu, mas parece que o Heitor não gostou muito da ideia e depois não quis mais fazer, talvez, por preguiça”, conta.
Skate de presente
Heitor ganhou um skate como presente de Dia das Crianças. A mãe conta que o filho viu um menino brincando com o equipamento na rua e ficou fascinado. “Esses dias ele estava lá na frente de casa com a minha mãe e o meu marido e o amigo do vizinho estava andando de skate. Daí ele não parava de falar ‘dá dá dá’. Colocamos ele no skate e ele ficou todo feliz, sentadinho em cima do brinquedo”, conta Talitalinda.
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A ideia dos pais de Heitor é adaptar o skate conforme as necessidades da criança. “Primeiro, vamos ver se ele tem medo. Depois minha intenção é por um encosto para ele descansar as costas quando estiver sentadinho no skate e assim adaptando conforme o desenvolvimento dele”, afirma.
Descoberta da má-formação
A má-formação de Heitor foi descoberta ainda na gravidez, quando Talita, como a mãe é conhecida, foi fazer uma ultrassom, com três meses de gestação, para saber o sexo do bebê. “Foi aí que a médica falou que não estava conseguindo identificar os membros superiores do meu bebê e que os membros inferiores eram menores do que ideal para o tempo de gestação”, diz a mãe, lembrando que, naquele momento, “perdeu o chão”.
A médica orientou o casal a repetir o ultrassom depois de um mês, para poder, assim, confirmar o quadro de má-formação que havia diagnosticado. Talitalinda optou por fazer o exame com outro médico, especialista em feto, e não contou sobre o diagnóstico da médica anterior, mas a má-formação foi confirmada.
De acordo com o que o médico ortopedista explicou para os pais do bebê, logo após o nascimento, o caso de Heitor é considerado um grau de má-formação raro. E que, somente quando ele atingir dois anos de idade, será possível saber quais habilidades ele irá desenvolver, que cirurgias poderão ser realizadas e qual tipo de prótese é ideal para ele. Enquanto isso, o menino é submetido a sessões de fisioterapia, terapia ocupacional e tem o acompanhamento constante do médico ortopedista.
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Ela e o marido, Marcos Adriano Cordeiro Junior, de 22 anos, criaram uma página em uma rede social onde relatam o desenvolvimento de Heitor desde o nascimento. A página tem mais de 70 mil seguidores.

Pesquisa desenvolvida na Universidade de Coimbra é capa de revista internacional

Um estudo de imagem cerebral sobre a ambiguidade da perceção visual, desenvolvido por uma equipa de pesquisadores do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS) e do Instituto Biomédico de Investigação de Luz e Imagem (IBILI) da Universidade de Coimbra (UC), faz a manchete da edição de outubro da Human Brain Mapping.
Coimbra - Um estudo de imagem cerebral sobre a ambiguidade da perceção visual, desenvolvido por uma equipa de pesquisadores do Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde (ICNAS) e do Instituto Biomédico de Investigação de Luz e Imagem (IBILI) da Universidade de Coimbra (UC), faz a manchete da edição de outubro da Human Brain Mapping.
A Human Brain Mapping é considerada a mais prestigiada revista internacional de Neuroimagem (http://onlinelibrary.wiley.com/enhanced/doi/10.1002/hbm.22545/), infiorma a Universidade de Coimbra.
O estudo da ambiguidade da perceção tem implicações em doenças neuropsiquiátricas como a esquizofrenia e o autismo e originou pesquisas agora em curso no ICNAS.
A combinação da originalidade do trabalho com a criatividade artística da exposição gráfica dos resultados fundamentou a escolha dos editores.
Coordenado pelo neurocientista Miguel Castelo-Branco, o estudo tem como primeiro autor João Castelhano, e centrou-se na investigação da forma como «diferentes ritmos cerebrais nos ajudam a processar informação visual ambígua, recorrendo a técnicas de imagem multimodal (Eletroencefalografia e Ressonância Magnética funcional). Neste estudo, descobrimos que pelo menos dois módulos estão envolvidos naquele processamento, um sediado no córtex visual e outro noutra região do cérebro associada à dificuldade da decisão, a ínsula anterior».
Dito de forma mais simples, «conseguimos verificar como o cérebro decide sobre aquilo que é difícil de observar. Através da utilização em simultâneo de duas técnicas foi possível associar os ritmos do cérebro a uma determinada função, neste caso à perceção visual, ou seja, à forma como vemos o mundo», explica Miguel Castelo-Branco.


No futuro, este estudo enquadrado na neurociência básica, terá «fortes implicações nas doenças neuropsiquiátricas, especialmente na esquizofrenia e no autismo, onde os circuitos de perceção visual podem estar fragmentados. Se percebermos como está alterada a perceção, podemos pensar em mecanismos que restabeleçam a harmonia do ritmo cerebral» esclarece o investigador da UC.

http://www.portugaldigital.com.br/sociedade/ver/20089433-investigacao-desenvolvida-na-universidade-de-coimbra-e-capa-da-revista-internacional

Brócolos podem ajudar no tratamento do autismo


Brócolos podem ajudar no tratamento do autismo

Uma substância derivada dos brócolos pode aliviar os sintomas comportamentais clássicos em pessoas autistas, revela um estudo da Universidade John Hopkins (UJH), Baltimore, EUA, divulgado na passada segunda-feira.

A investigação publicada na revista Proceedings, da AcademiaNacional de Ciências norte-americana, revela que os participantes da investigação com condições do espetro autista (CEA) que receberam uma dose diária de sulforafano, composto químico presente nos brócolos, tiveram melhorias substanciais na sua interação social e comunicação verbal, visível através da diminuição de comportamentos repetitivos e ritualísticos.

O estudo contou com a participação de 40 jovens, com idades compreendidas entre os 13 e 27 anos, com graus de autismo de moderado a grave.

Após 18 semanas, os níveis de comportamentos repetitivos e de isolamento social desceram de 34 para 17 por cento, com respetivas melhorias em crises de  irritabilidade, letargia, movimentos repetitivos, hiperatividade, conscientização, comunicação, motivação e maneirismos.   
http://boasnoticias.pt/noticias_Br%C3%B3colos-podem-ajudar-no-tratamento-do-autismo_21207.html

Deficientes visuais recriam obras de João Turin



João Turin achava que as obras ficavam mais bonitas quando tocadas. Uma oportunidade para os alunos do Instituto Paranaense de Cegos (IPC), que estão aprendendo bastante sobre arte com o trabalho de um dos escultores mais importantes do Brasil.

http://www.gazetadopovo.com.br/videos/vida-e-cidadania/