domingo, 26 de janeiro de 2014

Ele é cego, ele tem 10 anos e ele cantou Sinatra! E fez os jurados chora...


Hoje a história de superação de: Elton e Givaneide



         Elton tem distrofia muscular progressiva e se locomove há vários anos numa cadeira de rodas. Givaneide teve o diagnóstico de um tumor na coluna, passou por uma cirurgia para a extração do tumor, há seis anos, e, desde então, também usa uma cadeira de rodas para se locomover.
Eles se conheceram pela internet. Elton Araújo Chaves, 28, e Givaneide M...aria Santos Chagas, 30, começaram a conversar, há dois anos, através da uma rede social em que há um grupo frequentado principalmente por pessoas com deficiência. Elton e Givaneide são cadeirantes. Elton mora em Amparo e Givaneide é de Adustina, uma cidade no interior da Bahia, que faz divisa com Sergipe.
       Aos poucos, não só o jovem casal foi se tornando íntimo, mas também a família e os amigos de ambos, que eram chamados para participar da conversa, pela webcam, e conhecer o dia a dia dos dois lados. No início de 2012, Givaneide veio a Amparo e foi pedida em casamento por Elton. Em 2013, ela estava hospedada em sua casa, localizada no Jardim São Dimas, junto com sua mãe, Maria Pureza dos Santos, para acertar os últimos detalhes do casamento que foi realizado no dia 28 de dezembro, na Igreja São José Operário.
     Sobre seu casamento com Elton, Givaneide diz que ele causou indignação em algumas pessoas.      “Teve gente que me perguntou como eu e o Elton faríamos para namorar, ter filhos… Eu respondia: “Ô, minha filha, por um acaso você tem filhos pelas pernas? Quando você está namorando, você fica em pé ou deitada?”. Questionados se os planos para o futuro incluem filhos, ambos dizem que irão procurar médicos para pensar, posteriormente, na possibilidade de ter filhos. Acreditam que          Givaneide deverá passar por um tratamento para fortalecer sua coluna e estar apta para uma gestação. Para as pessoas com deficiência que se sentem sós e que têm o desejo de encontrar alguém com quem compartilhar a vida, o casal fala: “Quem ama não fica preso à deficiência do outro. Ninguém tem que ter vergonha de se expor, de mostrar quem é. Embora algumas pessoas achem que porque estamos em uma cadeira de rodas deixamos de ser homem ou mulher, isso não é verdade. Além disso, a gente ajuda um ao outro. Às vezes, tem um que escorrega e o outro ajuda a levantar. Estamos juntos nos amando e nos ajudando a superar nossas limitações”
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Via: http://adustina.net/
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Brasileiro lidera pesquisa de estados de coma de longa duração em Harvard

G1

Nesta semana, o acidente do heptacampeão de Fórmula 1 Michael Schumacher completa um mês. Ele está em coma, desde que bateu a cabeça em uma rocha, esquiando nos Alpes franceses.
Um grupo da Universidade Harvard, sob o comando de um médico brasileiro, pesquisa estados de coma de longa duração. Os cientistas tentam entender o que acontece no cérebro, e buscam uma cura para situações que parecem irreversíveis.
Já são 28 dias em coma. Michael Schumacher, 45 anos, o maior campeão da história da Fórmula 1, segue internado com uma lesão cerebral grave causada por um acidente de esqui.
A pedido da família, os médicos não divulgam informações detalhadas. Dizem apenas que o quadro segue estável, mas crítico. Se um dia Schumacher vai ter uma vida normal, ninguém sabe.
O coma é um dos fenômenos mais complexos e intrigantes da medicina. Como entender se uma pessoa está totalmente inconsciente se ela não consegue se comunicar? Como definir a consciência? Como saber se um caso que irreversível é mesmo, ou se ainda existem esperanças?
Nos Estados Unidos, em uma das universidades mais respeitadas do mundo, um grupo chefiado por um brasileiro busca respostas para essas perguntas e também tenta despertar cérebros que não reagem mais aos tratamentos convencionais.
O Fantástico foi até Boston conhecer esse trabalho. “Coma significa uma diminuição da consciência”, explica Felipe Fregni, do Laboratório de Neuromodulação de Harvard. 
Existem vários tipos. No coma induzido, os médicos dão remédios para diminuir a atividade do cérebro. O órgão descansa para tentar se recuperar. Isso foi feito com Schumacher assim que ele chegou ao hospital.
Em outro tipo de coma, o estado de consciência mínima, o paciente está desacordado, mas reage a alguns estímulos, como imagens e sons.
No coma mais grave, o estado vegetativo, a pessoa não responde a praticamente nada.
“É preciso entender o que está acontecendo, o que você precisa desbloquear no cérebro para esse paciente melhorar”, afirma do Dr. Felipe Fregni.
O doutor Felipe mora nos Estados Unidos, mas vem muito ao Brasil, onde um de seus pacientes é o cineasta Fábio Barreto.
Diretor de “O Quatrilho” e “Lula, o filho do Brasil”, Fábio está em coma desde dezembro 2009, quando perdeu o controle do carro e despencou de uma altura de quatro metros, em Botafogo, no Rio de Janeiro.
Na época com 52 anos, Fábio sofreu lesões cerebrais muito graves. Hoje, quatro anos depois, ele abre e fecha os olhos, e não muito mais que isso.
“A gente está sempre buscando novos tratamentos”, diz Deborah Kalume, mulher de Fábio.

Apareceram algumas respostas positivas, mas muito sutis. “Um olhar mais firme, são coisas pequenas. Você encosta para fazer um carinho nele e ele leva um susto. Só que ele leva um susto de tirar completamente o braço. Para a gente, é muita coisa”, diz Deborah.
No caso de Fábio Barreto, o doutor Felipe está usando um remédio chamado amantadina. Foi criado há mais de 40 anos para a gripe. Depois, passou a ser usado contra a doença de Parkinson. E agora é uma nova aposta para pacientes em coma. Em alguns casos, pode funcionar.
“Melhora o nível de atenção, o nível de resposta verbal e o nível de resposta motora também”, explica o médico.
A amantadina é uma das técnicas usadas pela equipe de Harvard. Mas existem outras duas estratégias, que estimulam o cérebro diretamente.
A primeira é com corrente elétrica, que atravessa o cérebro para tentar facilitar a passagem dos impulsos nervosos.
“São duas baterias de 9 volts. Não vai dar choque no paciente, é uma corrente baixa”, afirma o doutor Felipe.
O outro tipo de estimulação usa um campo magnético, criado por um imã. “Você tem um paciente em estado minimamente consciente, ele talvez não consiga abrir e fechar a mão, porque está interrompida a ligação entre a mão e o cérebro dele. Mas ele pode imaginar. Com isso, eu posso aumentar a ativação e começar a ver um sinal que antes eu não tinha”, ele diz.
Fantástico: Filmes de Hollywood como “Tempo de despertar”, em que a pessoa passa anos e anos em estado vegetativo ou de consciência mínima, e em uma bela hora acorda. Isso é possível na vida real?
Felipe: Dessa forma não. A pessoa passar anos em estado vegetativo e acordar, de repente, normal, falando, tendo todas as funções neurológicas, não. O cérebro é lento.
Repórter: O que já te deixaria satisfeita, contente se acontecesse?
Deborah: Que ele falasse o que ele quer, se ele gosta de uma posição ou outra, se ele prefere a cabeça assim ou assado. Qualquer coisa.
No caso de Michael Schumacher, coberto de segredos, é impossível um prognóstico preciso.

“O cérebro muda constantemente. Eu acho que é muito difícil você dizer ‘esse paciente não vai ter recuperação ou a recuperação dele vai ser muito pequena’”, avalia Fregni.
Ou seja: o futuro do maior vencedor da história da Fórmula 1 é um grande ponto de interrogação.

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Tarifas bancárias: proposta isenta pessoas com deficiência

As instituições financeiras, públicas ou privadas, deverão isentar de tarifas bancárias as pessoas com deficiência que tenham renda bruta de até cinco salários mínimos, de acordo com projeto em tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Por Juliana Monteiro Steck
O PLS 700/2011, de Lindbergh Farias (PT-RJ), altera a Lei 10.048/2000, sobre prioridades de atendimento.
O senador diz que a capacidade de pagamento das pessoas com deficiência é reduzida, já que elas têm gastos extras com medicamentos, equipamentos e tratamentos.
“Como o número de clientes bancários com deficiência não é grande, verifica-se que o impacto econômico dessa medida para as instituições financeiras, sejam públicas ou privadas, é desprezível, o que faz esse projeto observar o princípio da proporcionalidade em matéria econômica”, acrescenta Lindbergh.
A proposta já passou pela Comissão de Direitos Humanos (CDH), onde foi alterada a extensão do benefício apenas àquelas pessoas com deficiência que recebem até o máximo de três salários mínimos. Segundo o relator na CDH, Wellington Dias (PT-PI), a mudança foi feita para reduzir custos resultantes da isenção proposta. Ele acrescentou também a obrigação de que a renda mínima mencionada seja comprovada, evitando assim o uso indevido dos direitos sociais, e emenda para considerar o volume de movimentações financeiras como indicadores da renda do cidadão, de forma que a isenção não se aplique ao cidadão que demonstre riqueza incompatível com a renda bruta declarada.
Wellington previu ainda que as instituições bancárias possam rever a situação econômica do cidadão e, caso constatem que ela mudou, possam cancelar a isenção, cobrando normalmente as tarifas contratuais.
Na CAE, o relator é Eduardo Amorim (PSC-SE). O projeto tramita em conjunto com vários outros que também modificam a Lei 10.048/2000. O relator propõe a separação dos projetos. Para ele, além do PLS 700/2011, também os PLS 270/2010, 101/ 2012 e 25/2013 “devem ser desapensados para que possam seguir sua tramitação normal de forma autônoma”. Os PLCs 93/2011 e 129/ 2011, ambos sobre reserva de assentos nos terminais de transportes, devem continuar apensados e os PLS 466/2011, 147/2012 e 259/2012, segundo o relator, podem tanto ser analisados em conjunto com as proposições da Câmara, como tramitar separadamente.
Além da CAE, as proposições – caso sejam separadas – tramitarão ainda pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ); de Serviços de Infraestrutura (CI); e pela CDH, onde acontecerá a votação final.
Fonte:  Agência Senado

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Joao Cabus

POR FAVOR, ASSINE ESTA PETIÇÃO PÚBLICA QUE AJUDARÁ A TODOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA, AUMENTANDO O VALOR DO TETO DE COMPRA DE VEÍCULOS DE 70 MIL PARA 100 MIL(VALORES NORMAIS C/ IMPOSTOS) ASSIM, TODOS NÓS, PODEREMOS COMPRAR VEÍCULOS COM ISENÇÕES DE IMPOSTOS(IPI, ICMS, IOF, IPVA) QUE PODEM CHEGAR A QUASE 30 % DO VALOR NORMAL DO VEÍCULO !!!!! QUEREMOS COMPRAR VEÍCULOS COM MAIS ÍTENS DE SEGURANÇA E COM A TETO ATUAL DE 70 MIL, NÃO É POSSÍVEL !!! VAMOS SONHAR, EXIGIR, LUTAR E CONSEGUIR PARA QUE A ATUAL LEI, SEJA MODIFICADA ANUALMENTE OU DE MODO PERMANENTE SEM LIMITES PARA COMPRA !!!

Abaixo-assinado AUMENTO DO TETO DE 70 MIL P/ 100 MIL P/ COMPRA DE CARRO P/ DEFICIENTE FÍSICO !!! NÃO QUEREMOS LUXO E SIM SEGURANÇA !!! TEMOS O DEVER E OBRIGAÇÃO DE TER SEGURANÇA NOS CARROS !!!

Para: PRESIDENTE D REPÚLBLICA DO BRASIL / CONGRESSO NACIONAL DO BRASIL / SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

AUMENTAR DE 70 MIL P/ 100 MIL O TETO MÁXIMO PARA COMPRA DE UM VEÍCULO NACIONAL POIS, NECESSITAMOS ATUALIZAR OS VALORES JÁ QUE ESTA LEI ESTA ULTRAPASSADA !!! NÃP QUEREMOS LUXO !!! QUEREMOS SEGURANÇA !!! TEMOS O DEVER E A OBRIGAÇÃO E DIREITOS CONSTITUCIONAIS NO TRÂNSITO E DE TER MAIS SEGURANÇA NOS CARROS !!!

DE 70 MIL PARA 100 MIL URGENTE !!!
Qhttp://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=P2012N24345ual a sua opinião?
 
 
 

AUTISMO, PRECISAMOS ESCLARECER!


 
Publicado em 23 de janeiro de 2014 Nós, da Associação Brasileira de Psiquiatria- ABP, nos sentimentos na obrigação de informar a população sobre questões que envolvam a saúde mental. E dessa vez, o autismo tem gerado dúvidas que precisam ser esclarecidas. A personagem Linda, da novela Amor à Vida é descrita como autista, mas não apresenta comportamento compatível ao... encontrado em pacientes autistas. O conceito de autismo é muito amplo. Mas existem padrões de comportamento que são fáceis de identificar, como: repetição, dificuldade de comunicação/relação social e comprometimento das funções cognitivas. A personagem Linda até apresentou esses sintomas, mas ao longo da novela ela mostrou uma evolução muito rápida e inverossímil para uma paciente que começou o tratamento já na idade adulta e com apenas um psicólogo. Vale ressaltar que o paciente autista precisa de atenção multidisciplinar. É preciso a avaliação de psiquiatra, psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, e dependendo das limitações do paciente outros profissionais serão necessários. Os resultados podem ser lentos e os pais e responsáveis de autistas precisam saber disso. Por se tratar de uma obra ficcional a novela não tem o comprometimento com a realidade, logo, cabe a nós a tarefa de orientar. A ABP disponibiliza no Canal da Psiquiatria uma entrevista feita com o psiquiatra Francisco Baptista Assunção, que fala sobre o autismo. Indique aos seus pacientes, compartilhe as informações corretas e assista ao vídeo. Canal da Psiquiatria Fonte: http://www.abp.org.br/portal/archive/16886

DESABAFO DAS MÃES SOBRE A NOVELA "AMOR A VIDA", CONCORDO PLENAMENTE



 Carta à Rede Globo #realidadeautismo #novelaeautismo O maior problema na luta pelo autismo não é a super proteção dos pais e responsáveis e sim, a falta de tratamento, de centros especializados e a falsa inclusão social... Nós, pais, familiares e amigos de autistas de vários graus, etnias, localidades e classes sociais, apesar de reconhecermos o imenso talento da atriz que faz a personagem Linda na Novelas ...- TVG Amor à vida, INDIGNADOS e de certa forma, revoltados pela maneira leviana em que o AUTISMO tem sido mostrado na novela, justamente por acreditarmos no seu poder de propagação, vimos através desta, solicitar o bom senso, compaixão e discernimento do ator e esta emissora, para que façam uma retratação em respeito a todos aqueles que são portadores ou que lidam com essa síndrome, afinal, a maneira como tem sido abordado o assunto, dá a errônea impressão de que o autismo seja algo de cunho comportamental, que basta sermos mais amáveis, darmos mais liberdade e pronto, tudo está resolvido. No entanto, o autismo é considerado uma doença global do desenvolvimento, de acordo com o Cid (Classificação Internacional de Doenças) e justamente por apresentar diferentes sintomas, por se manifestar de diversas formas, é considerado um espectro, ou seja, possui uma complexidade enorme e não pode ser abordada de forma tão leviana. Existem, autistas por exemplo, que mesmo tendo total amor, carinho e compreensão de familiares, mesmo tomando diversos tipos de medicamentos, têm crises terríveis e não conseguem se adaptar ao meio social e com relação à personagem, somente autistas leves podem se relacionar amorosamente. A forma como o autor tem mostrado o autismo, ao invés de conscientizar, está aumento o descaso, a ignorância das pessoas que, por se basear no que é passado na novela, querem nos ensinar a lidar com nossos filhos, julgam-nos injustamente e banalizam a luta que pais que lidam com o autismo há mais de dez, quinze, vinte anos,sem contar com o trabalho de profissionais como psicólogos, terapeutas, etc. Sem mais e contando com a nobreza de sentimentos de todos excelentes profissionais desta emissora, encerramos por aqui na esperança de que seja esclarecido que a realidade é bem outra... A propósito se pesquisar na série exibida no fantástico com o Dr. Dráuzio Varela no ano passado, poderão comprovar bem isso. Obrigada!