sábado, 8 de setembro de 2012

CONHEÇA OS DIREITOS DOS PORTADORES DE CÂNCER E PACIENTES!

Nessa hora, quase ninguém se lembra de correr atrás dos direitos a que esses pacientes têm. A maioria dos brasileiros que têm câncer não sabe, mas o simples diagnóstico da doença garante a eles direitos especiais.
Saiba os direitos dos pacientes aqui -> http://www.combateaocancer.com/?p=554
COMPARTILHE, TEM GENTE QUE NÃO SABE DISSO!

Softwares Livre Acessíveis


A partir de hoje estarei inserindo informações sobre os programas desenvolvidos em software livre que auxiliam e facilitam o uso do computador por pessoas com necessidades especiais. Existem também os softwares desenvolvidos de forma que grande parte dos usuários possam utilizá-lo (acessíveis a pessoas com necessidades especiais), estes também serão inseridos neste tópico:
Se você conhecer algum software livre acessível, envie em meu e-mail (bonitrix @ gmail.com) para que seja postado neste tópico.
TuxPaint
Hoje inseri aqui o TuxPaint, um programa educativo perfeito para incentivar a criatividade das crianças utilizando ferramentas simples de desenhos no computador.
Link:
TuxPaint para Linux: http://sourceforge.net/projects/tuxpaint/files/tuxpaint/0.9.21/tuxpaint-0.9.21.tar.gz/download
TuxPaint para Windows: http://sourceforge.net/projects/tuxpaint/files/tuxpaint/0.9.21/tuxpaint-0.9.21-win32-installer.exe/download
Tutorial TuxPaint: http://penta3.ufrgs.br/PEAD/tutoriais/tuxpaint/tutorial_tuxpaint.pdf
Tecnologias Assistiva e softwares acessíveis em Software Livre:
- Linux Acessível (http://www.imago.ufpr.br/linuxacessivel.html: Projeto que visa o desenvolvimento de ferramentas computacionais para auxílio a pessoas com necessidades especiais. O projeto foi criado pelo IMAGO, um grupo de pesquisa do Departamento de Informática (DInf) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). As ferramentas desenvolvidas atualmente são: Mouse Lupa (ferramenta de acessibilidade para pessoas portadoras de baixa visão), Mouse Nose (ferramenta para o auxílio no uso do computador, com o objetivo de que o usuário possa utilizar o nariz para movimentar o cursor na tela), BPM Counter (recurso de acessibilidade para pessoas com necessidades especiais auditivas com o objetivo de treinar o usuário com o método para aquisição de ritmo) e IMAGOCR (sistema de OCR, sigla em inglês para Optical Character Recognition, que significa Reconhecimento Ótico de Caracteres).
- Linvox (http://www.dcc.ufrj.br/~gabriel/linvox.php) : O projeto Linvox é o início de uma experiência para migrar o sistema de acessibilidade DOSVOX para o sistema operacional Linux. Esse é um projeto brasileiro desenvolvido pelo Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) dedicado à criação de um sistema de computação destinado a atender aos deficientes visuais.
- Orca (http://live.gnome.org/Orca) : Leitor de tela para o ambiente desktop Gnome.
- Dasher (http://www.inference.phy.cam.ac.uk/dasher/): Aplicativo de entrada de texto. É um software que permite aos usuários escreverem sem utilizar o teclado. Pode ser adaptado para ser usado com o mouse convencional ou outros dispositivos.

T.D.H.


https://www.facebook.com/ABDATDAH

É OUROOOOO

Foto


Daniel Dias ganha 5º ouro e bate recorde mundial nos 50 m borboleta

Daniel Dias comemora vitória nos 50 m borboleta
O nadador Daniel Dias não para de acumular recordes. Brasileiro com mais medalhas de ouro e pódios em Jogos Paraolímpicos, ele venceu os 50m borboleta em Londres, nesta sexta-feira, com direito à melhor marca da história da prova, com o tempo de 34s15.

Daniel Dias comemora vitória nos 50 m borboleta
O paratleta paulista já soma cinco medalhas douradas em 2012. Ao todo, são 14 pódios em dois Jogos, incluindo nove ouros.
Nesta quinta, ele já havia se tornado o maior atleta paraolímpico da história do Brasil, ao vencer a prova dos 50m costas, classe S5, também com recorde mundial, superando a coleção de premiações do nadador Clodoaldo Silva e da velocista Ádria Santos.

FOLHA DE SP


Foto Suzanne Plunkett/Reuters






Bad boys fazem a fama da “bola assassina”

Eddie Keogh/ Reuters / Cara de mau: britânico David Anthony incorpora o estilo do rúgbi em cadeira de rodas



GAZETA DO POVO
 
Ao som de rock e com contato liberado, os choques são frequentes na modalidade mais violenta dos Jogos



Londres - Cabelo moicano pintado de azul, tatuagem no braço e cara de mau. Ao olhar para David Anthony na Paralimpíada, dá para imaginar que ele está em um esporte “barra pesada”. E está mesmo. O britânico é um dos atletas do rúgbi em cadeira de rodas, a modalidade mais violenta dos Jogos.

A disputa – criada na década de 1970 no Canadá – é popularmente conhecida como “murderball” (“bola assassina”), o que dá ideia das características das partidas. No jogo, o objetivo é levar a bola à área de gol adversário. Para atacar e defender, o choque entre as cadeiras de rodas é totalmente liberado, ao melhor estilo carrinho bate-bate dos parques de diversão.


Uma equipe de manutenção sempre fica a postos à beira da quadra para consertar possíveis danos nos equipamentos. Ontem, por exemplo, na vitória do Japão sobre a Grã-Bretanha, os assistentes tiveram que entrar três vezes na área do jogo para trocar as rodas de cadeiras de jogadores do time asiático.

“O esporte é de contato total. A cadeira absorve um pouco o impacto, mas você ainda sente. Se um atleta acha que a partida é muito dura, melhor não jogar”, diz o capitão britânico Steve Brown. “Eu não penso em nada. Só entro em quadra e dou tudo de mim lá”, emenda o moicano Anthony.

O rúgbi foi uma das modalidades cujos ingressos foram esgotados rapidamente antes da Paralimpíada. Na arena onde as partidas são realizadas, no Parque Olímpico, o público é convidado a entrar no clima das disputas acirradas. O que predomina no sistema de som é o rock pesado. A única música pop é de Michael Jackson: “Bad” (Mau). Poderia ser outra?

Nem tudo é só impacto no esporte. O jogo exige muita habilidade, afinal é preciso usar a cadeira para desviar dos oponentes. Além disso, a velocidade é outra característica. As equipes têm apenas 12 segundos para passar, pelo menos, do meio da quadra. Ao todo, a jogada pode durar, no máximo, 40 segundos. Não há tempo para enrolação.

O Brasil não teve um time em 2012. No entanto, na Rio-2016, como país sede, a vaga está garantida. Oportunidade para homens e mulheres, já que, por incrível que pareça, a modalidade é mista. A britânica Kylie Grimes é uma das duas únicas mulheres em Londres. “Eu sempre digo para eles: podem bater [com a cadeira] o mais forte que puderem. Eu aguento”, responde ela, ao melhor “estilo rúgbi de ser”.

*O jornalista viajou a convite do Comitê Paralímpico Brasileiro

Adaptar-se á mudanças....