sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Biblioteca de São Paulo promove atividades com acessibilidade

A Biblioteca de São Paulo (BSP), equipamento da Secretaria de Cultura, tem programação especial para pessoas com deficiência no mês de novembro. Um exemplo é o programa permanente Jogos Sensoriais, que testa habilidades sensoriais e a memória de pessoas com ou sem deficiência.
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A Biblioteca de São Paulo fica em Santana, zona norte
Outro destaque da programação é o Tabuleiro de Jogos, sempre aos sábados, às 11 horas. A atividade ensina técnicas de jogada do xadrez, como abertura e roque, para iniciantes e pessoas com deficiência visual, por meio de tabuleiros adaptados.
Já o Entre Textos, do 27 de novembro, tem entre seus participantes pessoas com deficiência visual. O programa, que incentiva a formação de leitores críticos por meio da análise da estrutura de textos, debate neste mês a literatura africana, características, principais autores e sua vertente no Brasil. Serão lidos textos dos escritores Castro Alves e Marcelino Freire.
https://catracalivre.com.br/sp/cultura-de-ponta/gratis/biblioteca-de-sao-paulo-promove-atividades-com-acessibilidade/

Jô Soares comenta experiência com tratamento de filho autista

No programa, Deputada Federal Mara Gabrilli defende o direito dos autistas às políticas públicas

21/11/2014 às 08h05 
Atualizado em 21/11/2014 às 08h05
Mara Gabrilli participa da gravação do 'Programa do Jô' (Foto: Ricardo Martins/Programa do Jô)Mara Gabrilli participa da gravação do 'Programa do Jô' (Foto: Ricardo Martins/Programa do Jô)
Em entrevista com Mara Gabrilli,  Deputada Federal autora de um projeto de Lei que defende o direito dos autistas às políticas públicas, Jô Soares comentou sobre dificuldades que teve com o tratamento de seu filho Rafinha, que perdeu recentemente.
Jô conta que recebeu vários diagnósticos e muitas indicações de tratamentos exóticos antes de ser constatado que Rafinha tinha autismo. “Há 50 anos, no Brasil, não havia nem a terminologia”. O apresentador revela que chegou a ouvir absurdos sobre a situação do filho. “Quando o Rafinha fez 2 anos, um médico disse para a Theresa: 'esse menino aí, o melhor que você têm a fazer é fazer outro, porque esse não vai falar, andar e escrever'. E ele acabou falando, inclusive inglês, e tocava piano”.
Segundo Mara, a lei é de extrema urgência, pois os autistas precisam ser considerados pessoas com deficiência para passarem a ter um atendimento público ideal. “Atualmente, não existe autismo como uma disciplina obrigatória na faculdade de Medicina. Isso tem que mudar para que a gente tenha diagnósticos precoces”.
Seu projeto de Lei foi aprovado em 2012, sancionado pela presidente Dilma Rousseff, mas ainda não foi regulamentado por conta de alguns entraves. 
Para a deputada, o próximo passo para a regulamentação do projeto de lei é começar a capacitar os profissionais. “A gente precisa de um atendimento especializado e de uma saúde e educação especializadas”.
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Mãe cria projeto de inclusão de crianças com deficiência em parquinhos da capital

Uma mãe de Curitiba cansada de ver que a filha cadeirante não podia brincar com os irmãos e amigos nos parquinhos públicos, desenvolveu um projeto de inclusão. A ideia dessa mamãe é que os parquinhos sejam adaptados para as pessoas com deficiência. Ela já entregou o projeto para diversas autoridades e torce para que a sugestão seja colocada em prática.

http://pr.ricmais.com.br/vida-leve/videos/mae-cria-projeto-de-inclusao-de-criancas-com-deficiencia-em-parquinhos-da-capital/