quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Necessidades Educativas Especiais - Caminhos para a Inclusão em Cascais


Claudiomiro Segatto vence o II Prêmio Orgulho Paranaense

Mesatenista foi eleito não só o destaque paralímpico, mas também conquistou o troféu de rendimento esportivo na escolha do público

GAZETA DO POVO



Walter Alves / Gazeta do Povo / Prêmio Orgulho Paranaense, no Teagro Guaíra, prestigiou os melhores atletas paranaenses de 2012
Prêmio Orgulho Paranaense, no Teagro Guaíra, prestigiou os melhores atletas paranaenses de 2012





O mesa-tenista paraolímpico Claudiomiro Segatto foi o grande vencedor do II Prêmio Orgulho Paranaense, entregue na noite desta quarta-feira, no Teatro Guaíra, em Curitiba. Escolhido pelo colegiado como o destaque do paradesporto, Segatto também levou o principal troféu da noite, de rendimento esportivo na escolha do público, com 29,68% dos votos.
Na sequência ficaram o nadador Henrique Rodrigues (27,87%) e a ginasta Ethiene Fraco (15,95%) - ambos estiveram na Olimpída de Londres. Nas demais categorias de rendimento esportivo os vencedores foram: a ginasta Ethiene Franco (feminino), o ciclista Gregolry Panizo (ciclismo) e os técnicos de tiro esportivo James Lowry Neto (treinador) e bocha Darlan França Júnior (treinador de paradesporto).
O Prêmio Orgulho Paranaense tem promoção do governo do Paraná e apoio da RPC TV. Confira a lista de ganhadores e homenageados:
Votação popular
Claudiomiro Segatto (Tênis de Mesa)
Paradesporto
Claudiomiro Segatto (Tênis de Mesa)
Técnico
Darlan França Ciesielski Junior (Bocha)
Rendimento Esportivo
Ethiene Franco (Ginástica Artística)
Gregolry Panizo (Ciclismo)
Técnico
James Walter Lowry Neto (Tiro Esportivo)
Mérito Esportivo (esportistas que tenham prestado relevantes serviços ao desporto paranaense ou nacional)
Ademir Nicola
Francisco Ossami Fukuda
Firmino Dias Lopes
Rolando Ferreira Junior
Emilio Felipe de Melo
Rosilete dos Santos
Liogi Suzuki
Siboney Guzzo Pedroso
Martinho Nobre dos Santos
Vicélia Ângela Florenzano Neuri Barbieri

O que é ser cadeirante?!!


Ser cadeirante é ter o poder de emudecer as pessoas quando passa por elas. É não conseguir passar despercebido, mesmo quando se quer! É ser completamente ignorado quando precisa da ajuda de um andante ao lado.

Ser cadeirante é amar elevadores e rampas. Detestar escadas. Tapetes? Só se forem voadores!

Ser cadeirante é ter alguém falando como se ele fosse uma criança, mesmo que já tenha mais de du
as décadas. É despertar uma cordialidade súbita e estabanada em algumas pessoas. Embora seja engraçado, não ri porque é bom saber que ao menos existem pessoas tentando tratá-lo como igual e uma hora eles aprendem!

Ser cadeirante é conquistar o grande amor da sua vida e deixar as pessoas impressionadas. Mas depois ficar impressionado por não entender o porquê do espanto.

Ser cadeirante é ter uma veia cômica exacerbada. É fato! Pois só com muito bom humor para se tocar a vida, as rodas e o povo sem noção que aparece no caminho.

Ser cadeirante é ficar grávida e ter a certeza de ouvir: “Como isso aconteceu?” E querer responder: “Foi a cegonha. Não há dúvidas! Pois os pés de repolhos não são acessíveis!”

Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade: se repelem automaticamente.

Ser cadeirante é ser empurrado por aí mesmo quando se quer ficar parado. É saber como se sentem os carrinhos de supermercado! É encarar o absurdo de gente sem noção que acha que porque já estamos sentados podemos esperar.

Ser cadeirante é uma vez na vida desejar furar os quatro pneus e o estepe de quem desrespeita as vagas preferenciais.

Ser cadeirante é se sentir uma ilha na sessão de cinema. Porque os espaços reservados geralmente são um tablado, ou na turma do gargarejo, ou mesmo com uma distância segura para que não entre em contato com os outros andantes, mesmo que um deles seja seu cônjuge!

Ser cadeirante é a certeza de conhecer todos os cantinhos. Porque Deus do céu! Sempre tem um querendo colocá-lo num cantinho.

Ser cadeirante é ter que comprar roupas no “olhômetro” porque na maioria das lojas as cadeiras não entram nos provadores.

Ser cadeirante é viver e conviver com o fantasma das infecções urinárias, e desconfiar seriamente que a falta de banheiros adaptados contribua para isso.

Ser cadeirante é se sentir o próprio guarda volumes ambulante em passeios com amigos ou familiares.

Ser cadeirante é curtir handbike, surf, basquete e outras coisas que deixam os andantes sedentários morrendo de inveja. É dançar maravilhosamente com entusiasmo e colocar alguns “pés-de-valsa” no bolso.

Ser cadeirante é ter um colinho sempre a postos para a pessoa amada. E isso é uma grande vantagem!

Ser cadeirante mulher é encarar o desafio de adaptar a moda para conseguir ficar confortável além de mais bonita.

Ser cadeirante é se virar nos trinta para não sobrar mês no fim do dinheiro. Porque a conta básica de um cadeirante merece ser chamada de “dolorosa”.

Ser cadeirante é deixar muitos médicos com cara de: “E agora o que eu faço”? Ao entrar pela porta do consultório. Isso quando não fica impossível entrar porque a cadeira não passa na porta estreita.

Ser cadeirante é não ver um corrimão ou ver um canteiro de obra no meio de uma rampa. Ou até se deparar com rampas que acabam em um degrau, e nessas horas se perguntar: “Onde estudou a criatura que projetou isso? Será mesmo que estudou?”

Ser cadeirante é ir à praia mesmo sabendo que cadeira + areia + maresia não são uma boa combinação!

Ser cadeirante é sentir ao menos uma vez na vida vontade de sentar no chão e jogar a cadeira na cabeça de outro ser humano que esqueceu a humanidade no fundo da gaveta de casa!

Ser cadeirante é ter que aprimorar os sentidos. Porque com a perda dos movimentos os braços precisam ser mais fortes, a audição mais aguçada que a do Super-Homem, ter a visão de uma águia, poder soltar o verbo a plenos pulmões, ao identificar já de longe a falta de acessibilidade na maioria dos lugares.

Ser cadeirante é “viver e não ter a vergonha de ser feliz”, mesmo quando as pessoas olham para a cadeira e já esperam ansiosas por uma historinha triste.

E se tudo isso não faz sentido para muitos, saibam que se as pernas e os braços não estão funcionando bem, o resto está!





face:Cadeirantes Também São Felizes

A CIA de Dança Guerreiros






A CIA de Dança Guerreiros estará presente no Espetáculo "Estação Central", da Cenário Espaço Arte!! Será neste sábado, dia 15/12, às 16h e às 20h, no Centro de Convenções de Cuririba! Será muito bom!!!
Obrigado pelo convite Cenário Espaço Arte, e obrigado pela parceria JS Company!! ;)

http://www.facebook.com/pages/CIA-de-Dança-Guerreiros/224551524307865

Garoto ganha cadeira de rodas do Papai Noel dos Correios

REPORTAGEM:
http://g1.globo.com/videos/parana/t/paranatv-1a-edicao/v/garoto-ganha-cadeira-de-rodas-do-papai-noel-dos-correios/2290262/

G1

Equipamento ajuda pessoas com deficiência a entrarem no mar


Conhecidas como cadeiras anfíbias, aparelhos ajudam os deficientes a curtir a praia
A cadeira possibilita a entrada dos portadores de deficiência no mar. Os deficientes podem nadar, surfar e aproveitar a praia como uma pessoa normal.
REPORTAGEM: 
http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/noticias/equipamento-ajuda-pessoas-com-deficiencia-a-entrarem-no-mar-20121211.html

R7

IMPORTANTE: Acessibilidade é coisa séria e Cultura é direito de todos


A REALIDADE DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA



A REALIDADE DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DEVERIA FAZER PARTE DO CURRICULUM ESCOLAR SOMENTE ENSINANDO NOSSAS CRIANÇAS PODEREMOS TORNA-LAS MAIS HUMANAS E COM UMA VISÃO DA REALIDADE E DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS POR UM PCD.
www.facebook.com/Deficiente.Eficientes