terça-feira, 21 de outubro de 2014

Vai começar mais um Outubro Rosa UTP e todos estão convidados a embarcar nesse sonho de valorizar e transformar a vida de mulheres que estão enfrentando a doença.

A partir de quinta-feira você vai se emocionar, se engajar, se orgulhar e principalmente se sentir muuuuito feliz. :D

Vai começar mais um Outubro Rosa UTP e todos estão convidados a embarcar nesse sonho de valorizar e transformar a vida de mulheres que estão enfrentando a doença. <3  <3  <3

Se você conhece alguém que está passando por esse momento, por favor, convide essa pessoa e venham para o Outubro Rosa UTP.

Foto: Kamilla Formigari
A partir de quinta-feira você vai se emocionar, se engajar, se orgulhar e principalmente se sentir muuuuito feliz.

Vai começar mais um Outubro Rosa UTP e todos estão convidados a embarcar nesse sonho de valorizar e transformar a vida de mulheres que estão enfrentando a doença.

Se você conhece alguém que está passando por esse momento, por favor, convide essa pessoa e venham para o Outubro Rosa UTP.

Foto: Kamilla Formigari
https://www.facebook.com/universidadetuiuti?fref=photo

O ciclo de palestras “É preciso saber viver” está de volta aos CEU’s de São Paulo.




No próximo sábado, 25/10, às 19h, é a vez do CEU Parque Anhanguera receber o apresentadorDuduBraga, filho do cantor Roberto Carlos, que perdeu totalmente a visão aos 22 anos. Ele conta, de uma maneira bem descontraída, como passou a enxergar a vida. A palestra é aberta ao público e é recheada de referências aos diferentes momentos de vida do apresentador e da carreira do seu pai. 

Todas as palestras têm tradução em Libras.

Programação completa em http://bit.ly/Q70rYc

Ao blog, Aécio responde sobre inclusão

Jairo Marques

Assim como você


PerfilJairo Marques é jornalista pela UFMS e pós-graduado em jornalismo social pela PUC-SP
PERFIL COMPLETO

Meu povo, desde o início da campanha à Presidência da República estou batendo o bumbo para que os candidatos mostrem qual é o valor do tema inclusão e das pessoas com deficiência para seus futuros mandatos.
Neste momento final da apresentação das propostas e dos debates, procurei a assessoria dos dois postulantes, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), com o intuito de formalizarem compromissos com o público “malacabado”!
Somos 45 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência no país. Votamos, temos demandas sociais, temos ainda apartamento de direitos básicos como acesso pleno à educação, saúde, trabalho, moradia e auxílio tecnológico e humano.
A presidente Dilma não respondeu aos pedidos de entrevista enviados por email para a assessoria de sua campanha há dez dias. Para registro, a petista também negou outros dois pedidos anteriores de conversa solicitados pelo blog no ano passado e no ano retrasado.
O candidato tucano respondeu com exclusividade ao “Assim como Você” e fez a promessa de, se eleito, lançar um plano nacional de inclusão, chamado Brasil Acessível.

♣♣♣

1. O que as pessoas com deficiência podem esperar de novo, em relação à inclusão, em seu governo?
O Governo Aécio pretende tirar do papel os artigos da Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, documento que foi ratificado pelo Brasil e possui força de emenda constitucional.
As pessoas com deficiência podem ter a certeza de que terão um governo com olhar inclusivo, que vai trabalhar para tirar o atraso de tantos anos de omissão do governo em políticas públicas para pessoas com deficiência. Isso quer dizer que os projetos do governo, seja qual for a área, contarão com um olhar para a pessoa com deficiência.
Além disso, o plano de governo traz uma série de novidades, muitas delas já contempladas na Lei Brasileira da Inclusão, projeto que Aécio aprovar ainda neste ano. Por exemplo, vamos ampliar os critérios para a concessão do Benefício da Prestação Continuada (BPC), se a pessoa tem gasto alto com medicamentos e órteses, a renda tem de ser vista de outra maneira. Outra proposta é a criação do programa Brasil Acessível, para desonerar as máquinas, aparelhos, instrumentos, equipamentos, dispositivos de acessibilidade e materiais de construção utilizados para a implantação de projetos de tecnologias assistivas, equipamentos essenciais para melhorar a qualidade de vida da pessoa com deficiência.
2. O país ainda tem desafios gigantescos para promover acesso às pessoas com deficiência à escola, ao emprego e à vida social básica. Como o senhor imagina que pode avançar nesses aspectos em sua gestão?
Em relação à inclusão educacional é fundamental investir cada vez mais na formação e na capacitação dos professores. Hoje, só 19% das escolas públicas de ensino básico do país são acessíveis. Portanto, o Governo Aécio assumiu o compromisso de investir massivamente nas obras de acessibilidade dessas escolas, que avançaram muito pouco nos últimos anos. Também vai incentivar a empregabilidade da pessoa com deficiência.
Entre outras medidas está a criação do auxílio-inclusão, um benefício que será concedido à pessoa com deficiência que ingressar no mercado de trabalho. Ou seja, a proposta é estimular a produtividade da pessoa com deficiência.
No último Censo do IBGE, quase 20 milhões de brasileiros com deficiência declaram possuir alguma ocupação. No entanto, somente 330 mil estão trabalhando com carteira assinada. Aécio quer tirar esse imenso contingente da informalidade e trazer o cidadão de volta à sociedade, proporcionando mais dignidade e qualidade de vida a essas pessoas.
3. Durante o primeiro turno, o senhor não apontou nenhuma grande preocupação efetiva com esse público, embora sejam 45 milhões de pessoas. O que se pode esperar de protagonismo das pessoas com deficiência em um governo Aécio?
A Agência Inclusive, especializada em Direitos e Inclusão, analisou os planos de governo apresentados pelos candidatos à presidência em relação às pessoas com deficiência e, enquanto o plano da candidata Dilma tinha apenas uma linha sobre o tema, o de Aécio foi eleito como o mais bem preparado entre todos os candidatos. É claro que ainda tem muita coisa a ser melhorada. E isso será feito ouvindo a população, as entidades que atuam na área, que vão trazer know how e as reais demandas da sociedade.
Aécio tem conversado muito sobre o tema com a deputada reeleita Mara Gabrilli, que é tetraplégica e uma das maiores autoridades brasileiras no assunto. A meta é trabalhar a inclusão da pessoa com deficiência através de um olhar amplo, com ações intersetoriais.
Seguem as questões enviadas à candidata petista:
1 – A sra pretende ampliar ou promover alguma novidade no plano Viver sem Limites? A sra avalia que ele teve o impacto esperado?
 2 – De maneira efetiva, não se vê a presença de pessoas com deficiência em seu governo. Falta mão de obra/qualificação para ocupar cargos de confiança, para dar o exemplo na inclusão?
 3 – Ainda persistem no Brasil relatos de exclusão das pessoas com deficiência na escola, no trabalho, na vida social básica, ao mesmo tempo em que ainda existe o preconceito contra o potencial dessas pessoas. De que forma um segundo mandato da sra poderá contribuir para melhorar essa realidade?

Homem paralisado volta a andar após transplante de células do nariz

Darek Fidyka ficou paralisado após ser esfaqueado várias vezes em 2010 e não apresentava sinais de recuperação; tratamento é inédito no mundo.

Da BBC
Darek Fidyka voltou a andar após receber transplante de células olfativas.  (Foto: BBC)Darek Fidyka voltou a andar após receber transplante de células olfativas. (Foto: BBC)
Um homem paralisado conseguiu andar novamente após um tratamento inovador que envolveu o transplante de células de sua cavidade nasal para a medula espinhal.
Darek Fidyka, de 40 anos, ficou paralisado do peito para baixo após ser esfaqueado várias vezes em 2010. Agora, ele pode andar usando um andador. Ele também recuperou algumas funções da bexiga e intestino e funções sexuais.
Antes do tratamento, Fidyka estava paralisado havia quase dois anos e não mostrava nenhum sinal de recuperação, apesar de meses de fisioterapia intensiva. Ele disse que andar novamente foi "uma sensação incrível".
"Quando você não pode sentir quase metade do seu corpo, você é impotente, mas quando ele começa a voltar, é como se você tivesse nascido de novo".
O tratamento, inédito no mundo, foi realizado por cirurgiões poloneses em colaboração com cientistas em Londres. Detalhes da pesquisa foram divulgados na publicação científica Cell Transplantation.
O programa de TV Panorama, da BBC, teve acesso exclusivo ao projeto e passou um ano acompanhando a reabilitação do paciente.
O chefe de regeneração neural do Instituto de Neurologia da Universidade College, de Londres, liderou a equipe de pesquisadores. Ele disse que o resultado é "mais impressionante do que o homem andar na lua".
Como foi
O tratamento utilizou células especiais que fazem parte do sentido do olfato (OECs, na sigla em inglês). Elas agem como células de direção, que permitem que as fibras nervosas do sistema olfativo sejam continuamente renovadas.
Na primeira de duas operações, os cirurgiões removeram um dos bulbos olfativos do paciente e as células cresceram em cultura. Duas semanas depois, eles transplantaram as células para a medula espinhal, que tinha sido reduzida a uma pequena faixa de tecido, à direita.
Eles tinham apenas uma pequena porção de material para trabalhar - cerca de 500 mil células. Cerca de 100 microinjeções de células olfativas foram feitas acima e abaixo da lesão.
Quatro tiras finas de tecido nervoso foram tiradas do tornozelo do paciente e colocadas através de uma lacuna de 8mm no lado esquerdo da medula espinhal.
Os cientistas acreditam que as células olfativas forneceram uma direção, permitindo que as fibras acima e abaixo da lesão se reconectassem, usando os enxertos de nervos para preencher a lacuna na medula espinhal.
Fidyka mantém o programa de exercícios que já realizava antes do transplante - cinco horas por dia, cinco dias por semana. Ele notou pela primeira vez que o tratamento havia sido bem sucedido após cerca de três meses, quando sua coxa esquerda começou a desenvolver músculos.
Seis meses depois, ele foi capaz de tentar dar seus primeiros passos com a ajuda de barras paralelas, usando muletas e com o apoio de um fisioterapeuta. Dois anos após o tratamento, ele agora pode andar fora do centro de reabilitação utilizando um andador.
O neurocirurgião Pawel Tabakow, consultor no Hospital Universitário de Wroclaw, que liderou a equipe de pesquisa polonesa, disse: "É incrível ver como a regeneração da medula espinhal, algo que era considerado impossível por muitos anos, está se tornando uma realidade".
Fidyka ainda se cansa rapidamente ao caminhar, mas disse: "Eu acho que é realista que um dia irei me tornar independente".
"O que eu aprendi é que você nunca deve desistir, mas continuar lutando, porque alguma porta se abrirá na vida".
Um fator determinante para o sucesso do procedimento em Fidyka foi que os cientistas puderam usar céulas do bulbo olfatório do paciente. Isso significa que não havia perigo de rejeição, por isso não houve a necessidade de medicamentos imunossupressores usados em transplantes convencionais.
A maior parte da reparação de medula espinhal de Fidyka ocorreu no lado esquerdo, onde havia uma lacuna de 8mm. Desde então, ele recuperou massa muscular e movimento principalmente nesse lado.
Os cientistas acreditam que esta é uma evidência de que a recuperação se deve à regeneração, já que sinais do cérebro que controlam os músculos da perna esquerda viajam para baixo pelo lado esquerdo da medula espinhal.
Exames mostraram que a lacuna na medula espinhal fechou-se após o tratamento.

Sabia que você tem direito a realizar a cirurgia de recosntrucao mamária gratuitamente ,tanto pelo SUS como pelo plano de saúde?


SERON - Serviço Especializado em






















#vencercomautoestima #ladoaladopelavida #outubrorosa

Reabilitação Oncológica

SERON - Serviço Especializado em Reabilitação Oncológica


SERON - Serviço Especializado em Reabilitação Oncológica

Recomendações da ONU para criar um mundo mais inclusivo.


7 - Aumentar a conscientização pública e o entendimento das
deficiências.
...
O respeito mútuo e a compreensão contribuem para uma sociedade
inclusiva. Portanto, é vital aumentar a conscientização sobre a deficiência, confrontar as percepções negativas, e representar a deficiência com justiça. Governos, organizações voluntárias, e associações profissionais deveriam considerar a veiculação de campanhas de marketing social que alteram as atitudes a respeito de questões estigmatizadas.

Leia mais sobre esta e outras recomendações no Relatório Mundial Sobre a Deficiência: http://tinyurl.com/o4gleap