sábado, 27 de outubro de 2012

Instituto lança calendário para ajudar no combate ao câncer de mama

Foto: Instituto lança calendário para ajudar no combate ao câncer de mama
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Iniciativa faz parte de ação do mês destinado ao combate à doença.
Calendário tem fotos de mulheres que superaram a enfermidade.


Um instituto de combate ao câncer de mama em Santos, no litoral de São Paulo, lançou na noite desta segunda-feira (22) um calendário com fotos de mulheres que superaram a enfermidade. A iniciativa faz parte de uma ação do mês destinado ao combate à doença e o lançamento aconteceu na sede da Associação Paulista de Medicina da cidade.
O calendário está na terceira edição e mostra foto de 12 mulheres com histórias parecidas e que servem de exemplo para muitas mulheres. Segundo a presidente do Instituto, Gilze Francisco, o objetivo inicial, que era a arrecadação de recursos, foi ultrapassado. "Na realidade tornou-se a oportunidade de aumentar a autoestima e a autoimagem destas mulheres que ficam tremendamente comprometidas após a cirurgia para a retirada do câncer de mama", conta.
Para a bancária Maithê Gimenez Rodrigues, ser exemplo para outras mulheres é gratificante. "É bom poder ajudar as pessoas que estão passando por este problema ou que vão passar. O câncer não é o fim. Ele pode ser o começo de muita coisa", finaliza.
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Prêmio Empreendedor Social


http://www.folha.com.br/122761
A baixa escolaridade é o principal entrave na inclusão de deficientes no mercado de trabalho do Brasil, sendo a deficiência visual a que mais atinge os brasileiros.

Fernando Botelho, 42, sociólogo que ficou cego na adolescência, foi pioneiro ao adaptar, personalizar e simplificar os softwares livres disponíveis no mundo para serem usados por deficientes visuais.

Porque tem gente que não vê só o problema, vai atrás de soluções!

Quem será o Empreendedor Social 2012?

A escolha é sua, leitor. Vote!

(Foto: Renato Stockler/Na Lata)

AJUDE UMA PESSOA CEGA A TER TECNOLOGIA


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Bienal oferece visitas monitoradas para pessoas com deficiência



Intérpretes em Libras e audiodescrição das obras são recursos oferecidos


Visitas com educadores na 30ª Bienal de São Paulo para pessoas com deficiências (Foto: Denise Adams/Divulgação)Visitas com educadores na 30ª Bienal para pessoas com deficiências (Foto: Sofia Colucci/Divulgação)
A30ªBienal de São Paulo promove acessibilidade para todos. Quem quiser visitar a exposição no Pavilhão do Ibirapuera poderá contar com uma equipe treinada e capacitada para guiar pessoas com deficiência auditiva, visual e física. Ao chegar, a pessoa com necessidade especial deverá solicitar um educador para acompaná-la em uma visita que deverá levar aproximadamente 2 horas. Há monitores intérpretes em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e que fazem audiodescrição, ou seja, descrevem as obras com riqueza de detalhes.
Visitas com educadores na 30ª Bienal de São Paulo para pessoas com deficiências (Foto: Denise Adams/Divulgação)Cegos tocam objetos durante visita monitorada
(Foto: Sofia Colucci/Divulgação)
Durante o percurso, o público terá também a oportunidade de ler legendas em braile e, para aqueles com baixa visão, foram elaborados textos com alto contraste para facilitar a leitura. No fim, deficientes visuais recebem uma cartilha em braile para se informar ainda mais sobre a exposição. De qualquer forma, para o deslocamento dentro do pavilhão, é imprescindível o acompanhamento dos deficientes visuais pois não há piso tátil.
Algumas obras poderão ser tocadas e, para finalizar a visita, as pessoas poderão manipular objetos utilizados para a realização das fotografias do artista Nino Cais, que cedeu gentilmente alguns itens. Há, por exemplo, a tampa de panela que ele usou para esconder seu rosto em uma das fotos apresentadas na Bienal. “A gente trabalha com obras que tenham apelo visual ou sonoro. Além disso, a ideia é que os monitores levem questões que tenham a ver com as experiências dos visitantes”, diz a coordenadora do projeto de acessibilidade da 30ª Bienal de São Paulo. Há também uma maquete tátil do pavilhão.
Visitas com educadores na 30ª Bienal de São Paulo para pessoas com deficiências (Foto: Denise Adams/Divulgação)Monitora explica a obra através da linguagem de
sinais (Foto: Denise Adams/Divulgação)
O Educativo também criou um ateliê para crianças com síndrome de Down e com deficiência intelectual que funcionará das 11h às 13h dos dias 10 e 24 de novembro. Serão realizadas atividades lúdicas para explicar a exposição.
AGENDAMENTO
Para atendimento em Libras:  terça e quarta, das 8h30 às 13h30; quinta, das 13h30 às 18h30; sexta,das 8h30 às 13h30; sábado, das 13h30 às 18h30; domingo, 8h30 às 13h30.
Para visitas em grupos de 10 a 20 pessoas é necessário fazer agendamento com a empresa de logística Diverte Cultural, pelo telefone (11) 3883-9090.
Já as visitas com audiodescrição e multisensoriais acontecem todos os dias em vários horários, tanto para grupos agendados, quanto para visitas espontâneas.

Stronger | Seattle Childrens Hospital