terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A hora é agora, blogueiro!!!


Não tenho escritório, nem roupa de trabalho. Terno e gravata nem pensar, odeeeeeeeeeeioooo!!! Momento pra mim é qualquer hora. Lugar? Opa! Sem limites geográficos, qualquer espaço é lugar. No not, IPad, IPhone ou no velho e bom dinossauro PC de mesa, mas algo não pode faltar, um bom nível de sinal na Internet, é claro, uso de um software para incrementar o layout da página como Corel Draw por exemplo!
Nisso banners, logos, propagandas vão surgindo nas madrugadas ,o silêncio é meu companheiro me inspira, acalma e faz a minha mente produzir. E até difícil que os meus movimentos acompanhem tudo o que se passa na minha mente sequiosa de produzir e concretizar. Utópico o que eu diga, mas aqui é meu universo e posso dizer das minhas aspirações. Uma delas  é poder ver o envolvimento  de  mais pessoas PCDs ou não numa grande comunicação, trabalho, educação, formação e o que qualquer ser humano necessita, ser reconhecido pelo seu   potencial , pela sua produtividade, que a sociedade o enxergasse como um ser que pensa, que sonha ,que é gente da gente!
Então esse carinha aqui sou eu! Fico a disposição para qualquer contato em relação ao uso de tecnologias, administração e manutenção de blogs, sites ;elaboração de banners, propagandas, convites, cartões de visitas .Este é um pouco de mim.

Matheus Ferreira Kreling

Email: mfkmatheus@gmail.com
Twiter: @blogsdomatheus
Face: facebook.com.mfkmatheus 

Voluntários adaptam bicicletas para pessoas com deficiência no RS


Grupo usa restos de outros veículos e materiais reciclados no projeto.
Katrielle experimentou a sensação de andar de bicicleta aos 16 anos.



G1

Restos de bicicletas, partes de churrasqueiras e outros materiais reciclados são transformados em bicicletas adaptadas para serem usadas por pessoas que têm algum tipo de deficiência na Região Metropolitana dePorto Alegre. Ainda em fase de testes, o projeto nasceu da parceria entre uma ONG e um comerciante, dono de uma oficina de bicicletas na cidade deAlvorada, como mostra a reportagem do Bom Dia Rio Grande, da RBS TV (veja o vídeo).
Com o projeto, a estudante Katrielle Arruda Silveira realizou o sonho de andar de bicicleta aos 16 anos. Ela não pode usar os pés devido a uma paralisia que lhe tirou os movimentos das pernas e a obriga a andar de muletas. No veículo adaptado, ela usa as mãos. "É um sonho, nunca andei, agora é uma experiência nova poder andar de bicicleta e acompanhar minha irmã", disse. "É uma luta, ela sempre teve o sonho de andar de bicicleta e nunca conseguiu. Agora apareceu a oportunidade e ela está muito feliz", acrescentou a mãe, emocionada.
Bicicleta adaptada é usada por adolescente que não pode andar (Foto: Reprodução/RBS TV)Bicicleta adaptada é usada por adolescente que não
pode andar (Foto: Reprodução/RBS TV)
Com deficiência visual, a adolescente Vanessa Rodrigues, de 17 anos, também foi beneficiada com uma bicicleta adaptada. O veículo reúne duas bicicletas, e uma delas é pedalada por outra pessoa. "A sensação de andar de bicicleta é muito boa", resumiu.
O objetivo dos idealizadores do projeto, agora, é conseguir ajuda e patrocínio. Josué Aguiar, coordenador da ONG Embrião, também pede que pessoas que têm bicicletas velhas, sem uso, procurem a ONG para doações. "Para nós vai ter essa utilidade social, que é beneficiar outras pessoas", ressaltou.
O comerciante Adalberto Fortes diz que o projeto foi pensado para proporcionar a essas pessoas a realização de uma atividade física. Por isso os equipamentos não são elétricos, eles exigem a participação de quem usa. "Eles têm que se locomover. Então desenvolvi essa bicicleta que dá tanto para um como para outro participar de um passeio ciclístico", explicou.

CPA cria projeto para áreas de higienização em escolas


A Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) elaborou projetos para a área de higienização de pessoas com deficiência mais severas em escolas.
Imagem do post
Nos projetos foi estipulado um desnivelamento da bancada que atende tanto à necessidade do aluno em cadeira de rodas quanto do auxiliar
A Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), órgão sediado na Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED), elaborou projetos para a área de higienização de pessoas com deficiência mais severas em escolas. O objetivo foi proporcionar um ambiente de trabalho ergonomicamente adequado aos Auxiliares de Vida Escolar que dão suporte a esses alunos. 

A necessidade de um ambiente mais apropriado surgiu da própria demanda das escolas da rede municipal, que relataram dificuldades no processo de higienização de estudantes com deficiência e que apresentam estatura elevada e/ou obesidade. Nos projetos, foi estipulado um desnivelamento da bancada que atende tanto à necessidade do aluno em cadeira de rodas quanto do auxiliar, que não precisará se abaixar para fazer a higienização.


http://www.prefeitura.sp.gov.br/

ONG permite que praia receba com mais conforto quem tem deficiência

No nosso país, isso significa incluir 45 milhões de pessoas na diversão, segundo o IBGE.

G1


Um local de lazer que reúne brasileiros de todas as condições sociais está se tornando ainda mais democrático. O esforço de uma organização não governamental permitiu que a praia passe a receber, com mais conforto e segurança, quem tenha algum tipo de deficiência. No nosso país, isso significa incluir 45 milhões de pessoas na diversão, segundo o IBGE.


No site do Praia para Todos, você encontra outras informações sobre o projeto, datas e locais de eventos, fotos e contatos.

O espaço é público. A diversão, de graça. Mas a praia, nem sempre, foi acessível a todos.
“Gostava, curtia, via o mar, encontrava com amigos, mas não era a mesma coisa, porque eu ficava no calçadão. Era um obstáculo muito grande entrar na areia com autonomia", lembra Ricardo Gonzalez, um dos idealizadores do projeto.
Ricardo sofreu um acidente na adolescência e decidiu que precisava fazer algo para poder aproveitar um dia de sol. Ao lado de Fábio, criaram o programa “Praia para Todos”. Depois de cinco edições na Barra da Tijuca, levaram a Copacabana atividades como bicicleta manual, frescobol e vôlei. E será assim, todos os domingos, até junho. Para alegria de Jorginho, de 11 anos.
“Eu tinha muita vontade de trazer ele na praia. Quatro anos atrás eu vim aqui em Copacabana, mas eu não consegui andar com ele na areia, pela dificuldade", conta Patrícia de Souza, mãe de Jorginho.
“Hoje acaba o meu jejum", acrescenta o menino.
Um dos momentos mais concorridos e prazerosos do projeto é quando as pessoas podem, novamente, tomar um banho de mar. Graças ao apoio de fisioterapeutas e bombeiros do Grupamento Marítimo, que cederam até uma moto aquática. Dona Tania aproveitou.
“É complicado você ficar sentado na cadeira e ver todo mundo tomando banho, e você não sente o geladinho gostoso da água. É muito bom", ela diz.
“Estamos aqui nos horários de folga, de forma voluntária, estamos com um prazer, uma alegria, uma satisfação muito grande, coração aberto, para poder inserir essas pessoas com deficiência na sociedade", explica Marcelo Pinheiro, tenente-coronel do Corpo de Bombeiros do Rio.
Ajudar não é difícil. Facilitar a vida de quem usa cadeira de rodas não é difícil. Difícil é convencer Jorginho a sair da água.