domingo, 11 de agosto de 2013

As calçadas do Recife até 2037

Calçadas pedras portuguesas Foto - Inês Campelo DP/D.A.Press
Por
Tânia Passos
O primeiro modal na escala da mobilidade sempre ficou em último lugar. Historicamente o pedestre foi preterido pelo veículo motorizado. O futuro plano de mobilidade do Recife, que deve ser entregue à Câmara para votação, ainda neste semestre, promete inverter essa lógica. O desafio, aliás, vai mais além e a expectativa é que até 2037, quando o Recife completar 500 anos, as calçadas da cidade estejam todas em condições de trafegabilidade e dentro das normas de acessibilidade. Fácil não é, mas se a inversão das prioridades se traduzir também em investimento, muito pode ser feito nos próximos 24 anos em um total de seis gestões.
A Prefeitura do Recife ainda não dispõe de um diagnóstico da quantidade de calçadas existentes e que atendem ou não às normas de acessibilidade e muito menos onde há falta delas. O Instituto da Cidade Pelópidas Silveira pretende atualizar as informações a partir de imagens de satélite. Mas há outros números que ajudam a dar uma dimensão do trabalho que se tem pela frente.
Segundo a Secretaria de Mobilidade do Recife, a cidade tem hoje cerca de 5 mil quilômetros de ruas. Em uma conta rápida e sem considerar o que já existe de calçada, chegaríamos a 25 milhões de metros quadrados de calçada, tendo como base a largura do passeio em 2,5 metros, que seria ideal. Na verdade, a maior parte delas tem entre 1,20m e 1,80m de largura. O custo para implantar calçadas dignas de um passeio varia de acordo com o tipo de material. Para se ter uma ideia, a pedra mineira é a mais cara e custa cerca de R$ 210, o metro quadrado. Já o piso em concreto sai em média por R$ 72, o metro.
Na prática, a matemática não é assim tão simples e a grande discussão é quem vai pagar a conta? O Recife completou 10 anos da Lei de Calçadas, onde o proprietário é responsável pela construção e manutenção. Mas nunca funcionou. O secretário de mobilidade, João Braga, é simpático à ideia do poder público assumir a conta. “O governo faz as rodovias, viadutos e pontes para os carros, mas não faz as calçadas. O pedestre faz parte do sistema viário”, diz.
A mudança na lei, segundo o secretário, dependeria de uma discussão mais ampla com a sociedade. “A gente não pode dizer que o município vai assumir uma dívida de 500 anos. É preciso que cada gestão cumpra com sua parte”.
Um dos mais entusiastas defendores das calçadas no Recife, o arquiteto Francisco Cunha, é contra a mudança na lei. “ Não há como o município assumir essa conta. O proprietário precisa fazer a parte dele. Mas concordo que se o município fizer os passeios públicos e cobrar dos proprietários, poderemos ter uma situação melhor em 2037”, disse. O secretário de Planejamento do Recife, Antônio Alexandre, também é contra a mudança da lei. “Não há como a prefeitura assumir uma responsabilidade que é do dono do lote. Ao município cabe cuidar dos passeios, como já faz”.



Ao SAC do Shopping Estação-"A Missão"Reivindicações e sugestões

Ao SAC do Shopping Estação

O Futuro Está Aqui, esteve no ultimo dia 9-08-2013 para averiguar os banheiros adaptados do shopping Estação e constamos algumas mudanças já realizadas desde a nossa ultima reivindicação. Notamos que o banheiro da ala vermelha continua necessitando higienização mas com  porta  e hidra arrumada, o banheiro da ala azul sem chave. E o banheiro ao lado do Teatro Regina Voguee conserva-se mais limpo hidra arrumada e porta.Ao entrarmos em contato com SAC ,fiquemos sabendo que houve uma nova contratação de uma supervisora de Mall, isto com certeza ,auxiliará na manutenção da limpeza e averiguação do funcionamento dos mesmos para tomada de ações com a empresa.
Ficamos aqui  a disposição para ajuda-los ,poderíamos levar um grupo capacitado para realizar sensibilização com funcionários em geral do shopping, (seja pelas pessoas inseridas no Fórum das Pessoas com Deficiência da Grande Curitiba ou pela própria Secretaria de Pessoas com Deficiência de Curitiba), com dinâmicas , conscientização “Como Lidar com Pessoas com Deficiência”, bem como propor a divulgação das Normas NBR-9050 – ABNT de Acessibilidade.
Gostaríamos de receber retorno por e-mail por favor, creio que não necessitemos utilizar-se do Ministério Publico, são ações rápidas e inerentes ao SAC e consumidor. Aguardamos retorno .

Abraço fraterno.

Matheus e Clara

Estatuto da Pessoa com Deficiência

Meus banheiros preferidos. Parque da Luz. Local lindíssimo que deve ser visitado muitas vezes. Mas o banheiro...














Pinacoteca do Estado. Já fui dezenas de vezes. Mas, o banheiro não segue a norma técnica. Não dá para fazer o giro com a cadeira de rodas.















Macdonald's da Rua Xavier de Toledo. O que será que tem atrás dessa portinha??














Ah!! O melhor banheiro já visitado. Conjunto Nacional na Av. Paulista. Limpíssimo, espaçoso, sabonete espuma, papeis a vontade, e sobretudo, espelhos enormes. Pena que fica no porão ao lado do depósito de lixo...




























Fotos do banheiro do setor de Seating da AACD, justamente onde são atendidas pessoas que utilizam cadeiras de rodas. Notem que a lixeira é acionada por pedal!! E o espelho, só para quem fica de pé.











Estas são do SESC Bom Retiro. É bem apertadinho. Tem que ser bom de manobra. Sugiro que entre de ré. Aliás, esse SESC todo é apertadinho. Ainda se fosse na Liberdade...















Banheiro público do Terminal Ana Rosa de ônibus, Bairro Paraíso. Bem melhor do que imaginava para um banheiro público. Aprendi que vários banheiros públicos são bons. A quantidade é que é o problema. São pouquíssimos.














Sou um frequentador assíduo e contumaz de bibliotecas. Felizmente tenho encontrado bons banheiros. Este é da Biblioteca Monteiro Lobado, Vila Buarque. Uma ótima Biblioteca infantil! Talvez você não consiga chegar ao primeiro andar. Na maior parte das vezes que vou lá o elevador está quebrado. Já reclamei formal e informalmente.










Banheiro do Centro de Formação Celso Daniel, ao lado do, glorioso, Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Um banheiro bom, espaçoso, com o espelho colocado de maneira correta, mas também depósito de material de limpeza. Sem problemas. Aprendi a conviver com isso.













Banheiro do Centro Cultural do Banco do Brasil. Ótimo! É também fraldário. Uma solução interessante.













Banheiro do Cine Unibanco da Rua Augusta. Quando entrei o espelho imediatamente lembrou de mim.










Banheiro da Estação Sé do Metrô. Movimentadíssimo! Mau cheiroso. Sem problemas.
Em muitos banheiros públicos ficam funcionários o tempo todo limpando e cedendo papel toalha e higiênico. Profissão ingrata.











Galeria Ita na Rua Barão de Itapetininga no Centro de São Paulo. Um achado. Banheiro ótimo, sempre bem limpinho. Fica trancado. Tem que pedir para o porteiro que é sempre muito gentil.



















Instituto Moreira Salles. Rua Piaui, 844. Um banheiro chic. O box acessível fica junto aos outros boxes. É ruim porque a pia fica fora do box, e se é necessário alguma higienização tem que ser feita no espaço comum. Não gosto que vejam o meu litrinho.













Livraria Paulinas. Rua Domingos de Moraes 660, Vila Mariana. Um bom banheiro. A lixeira tão grande acaba atrapalhando.














Metrô República. O Metrô é o meio de transporte mais acessível de São Paulo e ainda tem banheiro em algumas estações. Os usuários mais antigos dizem que anos atrás muitas mais estações tinham banheiros. Foram, infelizmente, desativados.
















Museu de Arte de São Paulo MASP. Inebriado por Michelangelo nem lembrava o que tinha ido fazer no banheiro.
(Um observador atento notará meu litrinho sobre a pia).















Banheiro do Parque Buenos Aires, Av. Higienópolis, 1500. Simpático, mas muito pequeno. Frequentado pela burguesia local e seus cachorros. Li no jornal que no shopping próximo haverá mostra de fantasias de carnaval para cachorros!!











Parque Mário Covas. Av. Paulista, 1853. Localização Estratégica.
Um bom banheiro em um local muito aprazível. Visite esse parque.















Posto de Saúde, SUS, da Rua Martins Fontes. Difícil dar a descarga.











SESC Pompéia. Rua Clélia 93.
Muito apertado. Fora dos padrões. Tive que rebolar.















Santa Casa de Misericórdia, Bairro Santa Cecília.
Muito bom, mas com lixeira de pedal.














SORRI Brasil. Espaçoso, mas com lixeira de pedal e uma barra de apoio duvidosa. Tem um espelhão!














Há um padrão nos Terminais de Ônibus. São bons. Mas, a lixeirinha de pedal.
Sem espelho. Detesto banheiros sem espelho. Acabo não vendo o melhor!















Tivoli Hotel. Al. Santos, 1437, Cerqueira César. Um Hotel chiquissímo, mas o banheiro acessível fica quase do lado de fora, junto à área de serviço.




















Fapcom - Faculdade Paulus de Comunicação. Rua Major Maragliano, 191 Vila Mariana SP. 04017-030.
É uma construção bastante moderna com um nível de acessíbilidade bastante bom. MENOS AO PALCO!




















Outlet de alimentação na Rua Maria Paula, pertinho do Mackenzie. Tive que pedir para um segurança abrir, que passou um rádio para outro segurança, que foi buscar a chave com outro...




















Hotel San Raphael, Largo do Arouche. Pequenininho, mas quebra um galho para quem está no Centro. Os porteiros são gentis e atenciosos. Deficientes têm acesso livre a qualquer lugar.










Padaria Inca em São Bernardo do Campo, Bairro Rudge Ramos, perto da Universidade Metodista. Morei um tempo pertinho. A panqueca é ótima!
Desta feita a foto foi tirada pela Roberta.















Este é pitoresco. Shopping Lighit. Tem de tudo, gente tomando banho na torneira, gays procurando aventuras... Mesmo sendo um banheiro pago, R$ 1,00, cheira mal.
Deficiente não paga.
A tampa do vaso para deficientes é assustativa!














Este eu simplesmente não lembro onde é... Será que de algum bar onde me embriaguei?