quarta-feira, 30 de julho de 2014

Atividades na água reduzem edemas e geram bem-estar aos cadeirantes

Você que passa o dia todo sentado numa cadeira de rodas e passa dela para o carro ou cama. Nunca sente suas costas livres, seu corpo está sempre em contato com diferentes encostos ou assentos duros, macios e etc…Como a água pode ajudá-lo?
O empuxo que é uma das propriedades físicas da água ajuda você a flutuar. A temperatura da água, que deve estar em torno de 32 graus, é muito confortável e vai ajudar a diminuir a espasticidade, ou seja, a rigidez dos braços e pernas.
A pressão hidrostática vai atuar na eliminação ou diminuição do edema apresentado muitas vezes nos cadeirantes por ficarem com as pernas para baixo durante muito tempo. Você já parou para pensar como é bom ficar na água livre dos encostos, sentir a água envolvendo e acariciando o seu corpo.
Cadeirantes fazem atividade na piscina, que geram bem-estar e mais independência
O criador do watsu, Harold Dull, diz: “Na água a alma encontra a liberdade que o corpo perdeu”. Esta frase é muito profunda e só entende aquele que passou por isto. Na água, a pessoa tem mais facilidade para executar os movimentos, de maneira passiva e ativo-assistida com a ajuda do profissional ou ativos realizados sozinho, de acordo com as seqüelas deixadas pela lesão.
Em primeiro lugar é indicado a fisioterapia aquática, quando tentamos recuperar e ativar ao máximo a musculatura. Existe uma área de preservação da lesão ao redor de onde há contração muscular. Ela  deve ser ativada e estimulada ao máximo através de todos os movimentos possíveis.
A lesão, seja ela parcial ou total, precisa de análise clínica, através da prática, estimulando o paciente ao máximo, com exercícios específicos. Existem vários tipos de relaxamento passivo, como o watsu que é a volta ao útero materno, onde o aconchego é muito grande e a movimentação muito ampla, diminuindo as retrações, trabalhando as assimetrias.
Natação especial também pode ser feita por aqueles que eram atletas muito ativos
Natação especial também pode ser feita por aqueles que eram atletas muito ativos
Em segundo lugar, o paciente pode nadar. Será um nado utilitário adaptado às possibilidades apresentadas pela paciente. É indicada como exercício aeróbico. Outra atividade importante e prazerosa é o mergulho adaptado, no qual a liberdade é maior por estar integrado à natureza, no meio dos peixes, corais e da vegetação passando por você.
Há outros esportes como stand up paddle, canoagem, entre outros. Vamos alargar nosso horizonte trazendo bem estar à nossa vida, mais prazer em viver, através dos recursos que o meio aquático proporciona. Para aqueles que eram atletas ou muito ativos podem tentar competir pela natação especial.
O importante é não ficar estagnado na cadeira, é mexer-se e ver que existem outras possibilidades que serão transferidas para o nosso dia a dia.
[ Fonte - Eu Atleta

Alunos especiais recebem Centro de Educação Inclusiva em Uberaba

Os alunos com dificuldades de aprendizagem ou necessidades especiais passam a contar com um Centro de Referência de Educação Inclusiva (CREI) em Uberaba a partir do dia 7 de agosto. De acordo com a Prefeitura, a inauguração está prevista para as 9h, na Rua Coronel Manoel Borges, onde será sediado o Centro.
Segundo a Prefeitura, o objetivo do projeto é garantir a esse público diferenciado qualidade nas avaliações e intervenções pedagógicas, psicopedagógicas, fonoaudiológicas, psicomotoras e funcionais. Os alunos serão identificados e encaminhados pelas Unidades Escolares da Rede municipal de Ensino. O projeto abrange ainda os 39 municípios do Polo de Educação Inclusiva de Uberaba.

G1

terça-feira, 29 de julho de 2014

Os moradores do Pequeno Cotolengo receberam um convite do Técnico em Agroecologia, Francisco Amaro, para visitar uma chácara em Cabaraquara Guaratuba, onde foi desenvolvido um Jardim Sensorial.

Os moradores do Pequeno Cotolengo receberam um convite do Técnico em Agroecologia, Francisco Amaro, para visitar uma chácara em Cabaraquara Guaratuba, onde foi desenvolvido um Jardim Sensorial.
Os moradores fizeram o passeio na última sexta acompanhados dos professores da Escola Pequeno Cotolengo, e claro, adoraram entrar em contato com a natureza.
Olha que lugar lindo!
Agradecemos o convite do Francisco e de todos que colaboraram para a viagem.










Raio X - Mara Gabrilli






Convido todos a acessarem meu canal do youtube e conferirem todo o conteúdo. Lá vocês encontram material sobre o meu trabalho na Câmara Federal, inclusão, acessibilidade, direitos da pessoa com deficiência e superação.
O vídeo abaixo fez parte da série "Raio X", do Estadão, onde falo sobre mim. A minha percepção das coisas ao meu redor, meus gostos, qualidades e defeitos. Confiram 

Escolas especiais podem mudar seu futuro usando o marketing


Quantas escolas de educação especial, que atendem pessoas com deficiência, você conhece? A resposta normalmente não passa de três resultados, quando muito, e se resumem sempre às mesmas instituições. Raras são as vezes em que um ou outro nome aparece, geralmente porque a escola está localizada no bairro em que a pessoa mora. Por que isso acontece? A primeira resposta é simples: instituições com marketing desenvolvido aparecem mais. Mas pode-se dizer que essa é uma área estratégica e capaz de definir o futuro de uma escola de educação especial.

Em geral, as escolas de educação especial não têm profissionais especializados em marketing (Foto: Na Lata)
Em geral, as escolas de educação especial não têm profissionais especializados em marketing (Foto: Na Lata)
Para se ter uma ideia, somente em Curitiba há 50 escolas, entre governamentais e filantrópicas, que não cobram mensalidade de seus alunos – 70% deles vêm de famílias com renda de até 2 salários mínimos. As instituições lidam com os mais diversos tipos de deficiência e juntas possuem uma fila de espera de 1.800 famílias, conforme estimativa feita por nós, da ASID Brasil (Ação Social para Igualdade das Diferenças). Pare para refletir: neste universo, apenas três são conhecidas do público. Isso significa que as pessoas que desejam contribuir com a educação especial provavelmente serão direcionadas a essas três escolas. Elas receberão recursos e concentrarão nelas projetos e parcerias, e conseguirão resolver uma série de dificuldades que enfrentam, como dívidas, estrutura física inadequada ou precisando de melhorias, falta de profissionais, qualificação, entre outros problemas. A partir daí, elas conseguem alcançar seus objetivos e ampliar, portanto, seu impacto social. Sendo assim, podemos dizer que o marketing é uma força geradora de impacto social.
Todas as instituições que nós, da ASID, conhecemos realizam um trabalho espetacular que deve ser divulgado. Porém, em geral, além de elas não possuírem profissionais especializados em marketing, elas colocam seu foco em outras áreas que garantem o atendimento dos estudantes com deficiência – até porque, por falta de recursos, elas devem priorizar seus esforços. Por isso, são poucas as escolas especiais que chegam ao final do ano com o resultado que almejam, principalmente no aspecto financeiro, que é a base para tudo.
Uma das soluções, que inclusive foi adotada pelas instituições atualmente conhecidas, é criar parcerias com agências de comunicação que se cativam com a causa da educação especial. Acreditamos que muitas agências e até mesmo empresas não ajudam as escolas por não conhecê-las. Por isso, tire um tempo do seu dia para listar alguns nomes e entre em contato em busca de ajuda para a sua escola. Uma outra possibilidade são as mídias sociais, elas são uma excelente forma de interação com o público. Além de cativar, mantêm próximos a causa e o trabalho da sua instituição. É fácil começar. Basta, por exemplo, criar uma página no Facebook, publicar fotos e textos e convidar seus amigos para compartilhar as publicações.
A divulgação pode também começar por pessoas mais próximas, como pais, alunos e pessoas que têm relação com os profissionais da escola. Aqui não quero dizer para enviar uma carta pela agenda escolar, que os pais muitas vezes não leem, mas sim, como sugestão, promover um encontro na própria instituição para apresentar os resultados e mostrar como as pessoas podem ajudar. Em curto prazo, isso já geraria um movimento em benefício da escola.
O último passo para uma realização completa do marketing e também para avaliar seu impacto, é a realização periódica de prestação de contas sobre o trabalho desenvolvido. Nesse sentido, sempre lembramos de algum familiar que durante uma reunião emite um comentário como: “Filantropia? Nunca mais. Uma vez doei para uma instituição que estava precisando e nunca fiquei sabendo para onde foi meu dinheiro ou no que especificamente eu estava ajudando.” Isso não acontece apenas com possíveis doadores, mas também em empresas – e cada escola sabe como esse dinheiro faria a diferença no trabalho que desempenha. Por isso, as escolas especiais devem prestar contas para todos os públicos com que se relaciona, seja por meio de mídias sociais, para parceiros ou empresas doadoras, pois um público fidelizado volta a ajudar.
Aqui, vale um aviso para aqueles que estão começando ou começarão a estruturar o marketing de sua instituição: o resultado não vem de um dia para o outro. É necessário criar uma rotina de divulgação e lançamento de notícias, e mantê-la, apesar da falta de tempo e dos outros problemas internos da escola. Aos poucos, a instituição criará um público fiel, que pode chamar de multiplicador porque ele espalhará as notícias. Dessa forma, o conhecimento da escola e do trabalho feito por ela só tende a crescer. Arregace as mangas e sucesso!
>> Este artigo foi escrito pelo economista Luiz Hamilton Ribas, que é diretor de Marketing e Voluntariado e um dos fundadores da ASID (Ação Social para Igualdade das Diferenças) ONG que trabalha para melhorar a gestão das escolas de educação especial gratuitas, resultando na melhoria da qualidade do ensino e na abertura de vagas no sistema. A ASID é colaboradoravoluntária do Instituto GRPCOM no blog Educação e Mídia.
>>Quer saber mais sobre educação, mídia, cidadania e leitura? Acesse nosso site! Acompanhe o Instituto GRPCOM também no Facebook: InstitutoGrpcom e no Twitter @InstitutoGRPCOM
GAZETA DO POVO

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Antes que os pés toquem o céu


Falta capacitação a professores para usar o software livre nas escolas

Falta capacitação a professores para usar o software livre nas escolas
http://migre.me/fbR0V
A tecnologia ainda não é usada de forma pedagógica por boa parte dos professores
Topict Learning

Cinema 3D ajuda a aprender Geometria e Ciências


Interdidática Tecnologia Educacional

O projeto Cine 3D Educativo é uma forma criativa de atrair a atenção dos alunos e promover o processo de ensino-aprendizagem. Os alunos podem explorar o rico universo da Geometria, descobrir como funciona o Corpo Humano e também navegar pela imensidão do Sistema Solar. Todo este conteúdo vai estar disponível na Interdidática 2014. Não perca essa oportunidade!

Saiba mais sobre o evento: http://interdidatica.com.br/interdidatica/

Curitiba terá Câmara de Inclusão no Mundo do Trabalho

Rádio Prefeitura
Radio Prefeitura
Seminário debate o mercado de trabalho para pessoas com deficiência
Será instalada em agosto, em Curitiba, a Câmara de Inclusão no Mundo do Trabalho. A criação desse fórum permanente de discussão, que terá representantes do poder público e da sociedade, foi anunciada nesta quinta-feira (24), durante o Seminário Novas Perspectivas de Inclusão no Mundo do Trabalho, que vai até esta sexta no Salão de Atos do Parque Barigui.  O seminário é promovido pela Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Fundação de Ação Social (FAS), a Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego (SMTE) e com o Instituto Municipal de Administração Pública (Imap).
O encontro reúne representantes de diversos segmentos do governo municipal, da iniciativa privada e do terceiro setor para discutir a situação atual e os avanços na inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho.
“O século 21 é um século de extremos. Que esta geração possa testemunhar um avanço da civilização. É preciso ter princípios legais que sirvam de instrumento de resposta e mobilização contra a discriminação”, afirmou o prefeito Gustavo Fruet, que participou da abertura do evento.
O prefeito acredita que a inclusão de pessoas com deficiência em todas as instâncias da vida social “não se vence com repressão”. “A discriminação se vence com um processo de convencimento, de conquista, de inclusão e de respeito, especialmente das pessoas que necessitam de um tratamento especial”, analisou Fruet.
Fruet lembrou que a Prefeitura tem trabalhado em diversas frentes nessa área, com o envolvimento de várias secretarias. O prefeito citou como exemplo a implantação, no ano passado, do programa Acesso, que faz o transporte de pessoas com deficiência para atendimentos de saúde e atualmente conta com nove ônibus, um para cada Regional . “Curitiba é uma das primeiras cidades do País a ter esse transporte público de qualidade”, enfatizou o prefeito.
800 vagas
Paralelamente ao evento, a Secretaria do Trabalho e Emprego realiza desde a última segunda-feira (21) a Semana Municipal da Empregabilidade da Pessoa com Deficiência, criada no ano passado por decreto municipal. De acordo com a diretora de Relações de Trabalho da Secretaria, Lenina Formaggi, são ofertadas 800 vagas. “A abertura dessas vagas faz parte do processo de inclusão. A procura tanto de candidatos como de empresas tem sido muito positiva e muitas entrevistas estão ocorrendo na própria feira”, afirmou a diretora. A feira acontece na Boca Maldita prossegue até esta sexta-feira (25).
Câmara de Inclusão
A secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Mirella Prosdocimo, anunciou que no próximo dia 29 de agosto acontece a primeira reunião para a instalação da Câmara de Inclusão no Mundo do Trabalho. A reunião será realizada entre 14h30 e 17 horas, no auditório do Ministério Público do Trabalho.
Poderão participar da Câmara de Inclusão representantes de órgãos públicos, empresas privadas, Ministério Público, gestores públicos, entidades de classe e pessoas com deficiência.  O objetivo é fomentar a discussão e a oferta de vagas para pessoas com deficiência.  
Mirella acredita que a Câmara  será um importante fórum de discussão para as questões que envolvem a inserção de pessoas com deficiência, seja no mercado de trabalho ou em outras áreas de inclusão. “O preconceito ainda impede que pessoas com deficiência desenvolvam todas as suas habilidades e potencialidades. Temos que buscar a inclusão para que possam contribuir de forma plena na construção da sociedade”, enfatizou Mirella.
De acordo com a secretária, na primeira reunião deverá ser discutido o regimento interno e as reuniões entre os participantes deverão ocorrer a cada dois meses.
A presidente da FAS, Marcia Oleskovicz Fruet, também participou da abertura do seminário e disse que a atual gestão trabalha para construir uma Curitiba mais humana. “Há grandes mudanças em andamento. Está se propondo uma Curitiba mais humana, justa e democrática”, afirmou Márcia.

Prefeitura de Curitiba

domingo, 27 de julho de 2014

Sara Bentes -- Quem pode (clipe oficial)


Unlimited - Arte sem limites


Graeae e Circo Crescer e Viver apresentam Belonging


De 2 a 4 de setembro ocorre a Semana Internacional de Tecnologia Educacional, o ponto de encontro do mercado da educação, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo

 

 

SINTED

De 2 a 4 de setembro ocorre a Semana Internacional de Tecnologia Educacional, o ponto de encontro do mercado da educação, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo. Aqui se consolidam as decisões e investimentos de 2014 e se projetam o início das atividades de 2015.

INOVAÇÃO


Nunca os profissionais da área educacional estiveram tão firmes e presentes para conhecerem mais e melhor sobre as facilidades oferecidas pela tecnologia educacional, que favorecem o ensino e a aprendizagem inovadores do século 21.
feira é realizada anualmente no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo. Agora com o novo período de realização, de 2 a 4 de setembro de 2014 (terça a quinta-feira), após ampla consulta junto a diversos segmentos da área educacional que apoiaram a decisão do novo calendário. Local próprio para grandes realizações, Interdidática 2014 é considerada o principal e melhor ponto de encontro do mercado da educação para lançamento de novos e recentes produtos em tecnologia educacional.

Aqui estarão presentes diversos segmentos entre hardware, software, sistemas e soluções para o ensino e a aprendizagem e todo tipo de equipamentos que representem a verdadeiras soluções para sala de aula inovadora. A expectativa é reunir nesse local com ampla infraestrutura, a exemplo do Palácio das Convenções do Anhembi, com centenas de empresas apresentando milhares de produtos e soluções que demonstraram o estágio atual da tecnologia educacional. Aqui deverão ser realizados dezenas de workshops temáticos num formato inovador e indispensável para o mercado da educação em todos os seus níveis.

Por se tratar de uma feira focada em tecnologia educacional, a Interdidática 2014 dá continuidade a sua tradição de feira de oportunidade do setor de educação, pela inovação e singularidade, sendo o ponto de maior convergência em negócios para a educação.

ESTARÃO NA INTERDIDÁTICA:



  • Órgãos do governo atuantes na área de educação;
  • Diretores e administradores de ensino;
  • Diretores de escolas públicas e privadas;
  • Supervisores e coordenadores pedagógicos;
  • Assistentes de direção de escolas;
  • Professores das redes pública e privada de ensino;
  • Técnicos em TI e especialistas em TIC na educação;
  • Prestadores de serviços e representantes comerciais do setor educacional;
  • Titulares das áreas de compras dos setores público e privado;

O PRINCIPAL PONTO DE ENCONTRO DO MERCADO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL



Nos 3 dias de sua realização, a Interdidática 2014 reúne os principais decisores e responsáveis por investimentos em tecnologia educacional, tanto no setor público como privado, e vivenciando os objetivos que a aplicação dos produtos e serviços demonstrados terão para o novo ano escolar.

Aqui se concretizam grandes decisões e representam as vendas dos próximos meses das empresas expositoras. A atmosfera da Interdidática 2014 oferece aos visitantes um ambiente próprio para grandes decisões e avaliações de projetos já iniciados que aqui poderão ser concretizados.

A Interdidática 2014 consolida negócios desenvolvidos em 2014 e projeta os principais e melhores negócios para 2015. Aqui estará o mercado na sua maior intenção de resultados e focos em tecnologia educacional.

ANTES QUE OS PÉS TOQUEM O CÉU ,lançamento online amanhã, às 10h, pelo YouTube



Quando aquela menina nasceu, eles disseram que ela não viveria muito tempo. Mas as histórias de amor mais bonitas são mesmo aquelas que ninguém acreditava que poderiam durar”.
...
“Antes que os pés toquem o céu” conta de forma poética a história de um casal e de sua luta para manter viva sua única filha. O filme é na verdade uma mensagem dos pais para a pequena menina que foi desacreditada pelos médicos quando nasceu. A mensagem fala sobre a importância de sermos fortes no momento mais importante de todos: na hora da despedida que precisamos fazer quando a morte vem.

Foram meses dedicados ao filme porque ele é absolutamente independente e feito nas horas possíveis. Não contamos com nenhuma verba. Todos os profissionais envolvidos trabalharam voluntariamente.


 Eu contei com o apoio dos amigos de sempre: da equipe da produtora Imaginare Filmes. Das produtoras de áudio Batuki, A Voz da América e o estúdio do Beto Rosa. O dublador e ator de São Paulo, Felipe Grinnan gravou o poema pra mim e a trilha sonora é assinada pelo maestro Giordano Pagotti, com participação do grupo Udi Cello Ensamble.

Este é mais um dos filmes que faço pra internet com meu grupo OSGEMEBUNDOS, um tipo de formato que tenho me especializado a cada produção. São filmes com até 5 minutos de duração, que contam histórias de personagens que valham a pena ser conhecidos.

Graças a esse tipo de conteúdo meu trabalho tem sido reconhecido como especialista em sotrytelling. Meu filme “Raízes e Asas” foi premiado em festivais de cinema. “A vida que você escolheu” se tornou um viral na web com mais de 3,5 milhões de visualizações. Outro filme “Cinderella” foi comprado por uma grande empresa dos EUA para fazer um comercial pra sua marca.

Agora lançamos ANTES QUE OS PÉS TOQUEM O CÉU.
Vamos ver até onde essa história linda consegue ir.
Claro, contamos com seu apoio. Ver mais

 

face:Renato Cabral

Menino com paralisia cerebral ganha colete para andar em escola no RS

Sabrina criou macacão para ajudar Lucas, de 5 anos, a se locomover (Foto: Escola Vivendo a Infância/Divulgação)Sabrina criou colete para ajudar Lucas a se
locomover (Foto: Vivendo a Infância/Divulgação)
Há pouco mais de um ano, a auxiliar de inclusão Sabrina Machado Minhos, 36 anos, tornou-se quase uma extensão do pequeno Lucas Natã da Silva, cinco anos. Pelo menos por algumas horas ao dia. O menino de Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre, tem paralisia cerebral, lesão que limita seus movimentos. Graças a um colete confeccionado por ela com uso de tecido e argolas, que sustentam o peso do corpo, ele agora pode se locomover e dividir o pátio da escola com os colegas.
“Ele sempre teve um desejo imenso de participar das atividades, de estar junto com todos. É um menino muito sociável, apesar de tudo. Sempre disse que tinha vontade de arrancar as minhas próprias pernas para ele andar”, disse Sabrina ao G1.
Funcionária da Escola Municipal de Educação Infantil Vivendo a Infância, a mulher, que também é costureira, foi efetivada por meio de um contrato emergencial para atuar como monitora e acompanhar de perto o cotidiano do garoto durante a permanência no colégio. Devido às dificuldades motoras, ele tem pouco equilíbrio e dificuldade para se manter de pé. No entanto, a ajuda dela não se restringiu apenas a fazer companhia e empurrar a cadeira de rodas.
Usando suas habilidades com agulha e tecido, Sabrina resolveu testar-se e fazer um experimento. Durante as férias de verão, colocou a idéia em prática. As tentativas, inicialmente frustradas, resultaram no colete confeccionado com jeans e uma armação feita com garrafas de detergente e argolas. Fixado a alças como a de uma mochila, o menino, de 15 quilos, se mantém preso ao corpo dela, sem riscos.
“Quando coloquei o colete nele, foi uma festa. A gente levou ele até a praça, ele se embalava como as outras crianças. A felicidade dele era incrível. Esse sentimento de igualdade é a maior emoção”, conta Sabrina. Na hora do intervalo, Lucas já sabe que é hora de vestir o acessório para brincar: Além de arriscar uns chutes na bola de futebol, o balanço e o escorregador da pracinha são os passatempos favoritos do menino.
“É possível ver no olho dele a alegria de poder brincar como os outros. Ele tem a deficiência dele, sim, mas é uma criança para cima, que cativa a qualquer um. Quero que ele lembre da professora que ajudou ele a brincar com os colegas”, emociona-se.
Com o colete, menino fica preso com segurança (Foto: Escola Vivendo a Infância/Divulgação)Com o colete, menino fica preso com segurança
(Foto: Escola Vivendo a Infância/Divulgação)
A auxiliar, inclusive, já se comprometeu a confeccionar outro colete para ajudar mais uma criança. “Uma professora de São Leopoldo [também na Região Metropolitana de Porto Alegre] me procurou, disse que tem um sobrinho com as mesmas limitações do Lucas. Vou ver se faço um colete para ele também, até semana que vem. Fico feliz de poder ajudar de alguma forma”, orgulha-se de sua invenção. O material utilizado na confecção do acessório foi custeado pela própria escola.
Atualmente com 158 alunos, a escola Vivendo a Infância recebe ano após ano a matrícula de crianças com necessidades especiais. Para atendê-las da melhor maneira possível, a Prefeitura de Esteio realiza a contratação de auxiliares de inclusão. A função desses profissionais é acompanhar os alunos na higiene, locomoção e alimentação, além de dar apoio pedagógico em sala de aula para os professores. No total, 47 auxiliares de inclusão já atuam na rede de ensino do município, segundo a prefeitura.
G1

Pessoas com deficiência visual podem aprender inglês em Botucatu

O Núcleo de Apoio Pedagógico e Especializado de Botucatu (SP) oferece uma oficina de inglês básico para pessoas com deficiência visual. As inscrições gratuitas podem ser feitas a qualquer momento, na sede do órgão, que fica na rua Amando de Barros, 1.520, no centro.
As aulas acontecem uma vez por semana, sempre as quartas-feiras, das 7h30 às 9h30. O núcleo conta com um projeto desenvolvido e realizado pelo professor Carlos Ribeiro Junior, com uma metodologia de ensino adaptada aos novos alunos, com direito a material em alto relevo e em braile.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (14) 3813-5987.
G1

Projeto de equoterapia visa auxiliar desenvolvimento físico e intelectual

Atividade visa auxiliar o desenvolvimento físico e intelectual (Foto: Gabriela Oliveira/Unoeste)Atividade visa auxiliar o desenvolvimento físico e intelectual (Foto: Gabriela Oliveira/Unoeste)
A Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) oferece um projeto gratuito de equoterapia para pessoas com necessidades especiais em Presidente Prudente. O programa atua de maneira multidisciplinar na reabilitação, visando levar o bem-estar. A atividade é uma forma terapêutica e educacional que utiliza o cavalo, com o objetivo de oferecer o desenvolvimento biopsicossocial.

A responsável pela ação, Maria Tereza Arteiro Prado, ministra aulas no curso de fisioterapia da instituição e revela que o ambiente foi construído conforme as diretrizes estabelecidas pela Associação Nacional de Equoterapia (Ande). “Atendemos gratuitamente pessoas com deficiências físicas e intelectuais de toda a comunidade. Além dos nossos alunos, também participam os acadêmicos de fonoaudiologia, medicina veterinária, psicologia e zootecnia, sempre sob supervisão de um docente”, informou.
Ainda segundo ela, a atuação multidisciplinar beneficia a todos os envolvidos, seja direta ou indiretamente. “Para os universitários este trabalho proporciona uma experiência ímpar, que contribui para a formação de perfis diferenciados. Já os familiares que acompanham as sessões ficam mais sensibilizados e se sentem como parte do programa”, ressaltou.

A evolução dos praticantes da equoterapia durante as atividades é nítida, conforme a professora. “A relação com o animal proporciona um afeto muito grande, o que facilita o desenvolvimento nas ações terapêuticas”, contou.

Cada curso que faz parte da atividade tem um papel específico de auxílio. A fisioterapia visa recepcionar o paciente, preparando-o com alongamento e relaxamento. “Desenvolvemos tratamentos fisioterapêuticos a partir da equoterpaia, além disso, apoiamos o praticante em cima do cavalo durante a sessão”, segundo a responsável.

A fonoaudiologia traz a ação direta entre o paciente e o cavalo, favorecendo elementos que ajudam na produção da fala, tônus postural adequado, padrões normais de movimento, ritmo, controle respiratório e coordenação fonorrespiratória. “Além disso, o contato com a equipe estimula a linguagem e gera interações dialógicas efetivas”, explica a docente, Sandra Lustosa.

A medicina veterinária presta assistência técnica aos animaos envolvidos para que possam ser utilizados pelos praticantes. “Os alunos auxiliam os profissionais e estudantes das outras graduações”, revela o professor doutor, José Ricardo Junqueira.

A psicologia aponta que todas as ações visam desenvolver habilidades emocionais e sociais, e, além disso, orienta os familiares a lidar com desafios. “O cavalo atua principalmente como agente cinesioterapêutico, o que traz benefícios pelo seu movimento tridimensional”, alega a docente, Regina Ito.

E por fim, a zootecnia que desenvolve um treinamento específicos com os equinos. “Prestamos todos os cuidados relacionados à nutrição e à alimentação deles”, pontua a professora, Ana Cláudia Ambiel.
Em 2010, a iniciativa passou a ser realizada no Centro de Reabilitação Equestre, no campus II. Os interessados podem procurar a unidade que fica localizada na Rodovia Raposo Tavares, Km 572, ou pelo telefone (18) 3229-3227.

G1

Equoterapia ajuda crianças com paralisia, autismo e síndromes.

Com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, Arthur Silva Nascimento, de seis anos, não andava antes de praticar a equoterapia, método terapêutico que utiliza o cavalo para reabilitar pessoas com deficiência física, paralisia cerebral, autismo, síndromes variadas, além de vítimas de AVC (Acidente Vascular Cerebral).
“Ele vivia curvado com o queixo no peito e só se arrastava no chão. Graças à equoterapia, meu filho hoje anda e brinca com os colegas da escola”, conta a atendente Maria Aparecida Nascimento, 39 anos, mãe de Arthur, que conseguiu andar com ajuda de um andador após um ano e meio de terapia. Quando completou quatro anos e meio, ele já andava sem o apoio.
Segundo Alessandra Vidal Prieto, fisioterapeuta da Associação Nacional de Equoterapia, em Brasília, “nenhum aparelho na melhor clínica do mundo produz uma resposta tão rica e rápida como o cavalo”.
A fisioterapeuta explica que o animal, do ponto de vista motor, oferece o movimento tridimensional, ou seja, a cada passo, a pessoa movimenta-se para direita e para esquerda, para cima e para baixo, para frente e para trás, ao mesmo tempo.
“As crianças que nunca tiveram oportunidade de andar vão se perceber pela primeira vez em um movimento tridimensional, que é 95% semelhante ao andar do homem. E assim elas têm a sensação de estarem realmente andando.  A gente brinca que são trocadas duas pernas paralisadas por quatro patas móveis”, diz a equoterapeuta Andrea Ribeiro, coordenadora da Walking Equoterapia, em São Paulo.
A atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo para o desenvolvimento da força, tônus muscular, flexibilidade, relaxamento, conscientização do próprio corpo, aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio, além do desenvolvimento na linguagem.
“A cada aula de 30 minutos, o praticante recebe cerca de 2.000 novos estímulos cerebrais, que são enviados pela medula espinhal até o sistema nervoso central. Nesse processo ocorrem as sinapses e a formação de novas células nervosas. Após quatro meses, acontece uma mudança em toda a arquitetura cerebral de tantas células nervosas que surgiram”, explica Andrea.  
Todos esses ganhos são ainda mais potencializados com o acompanhamento da equipe multidisciplinar formada por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos e psicopedagogos, instrutores de equitação, além de um médico responsável pelo centro de equoterapia.
Leonardo Soares/UOL
Amanda Oliveira, de cinco anos
Durante a aula, estes profissionais estimulam de forma lúdica os exercícios. Foi dessa maneira que Amanda Oliveira Ribeir, de cinco anos, aprendeu a falar aos dois anos e meio de idade, após seis meses de tratamento.
“A melhora foi fenomenal. Antes, ela não falava e tinha o lado esquerdo do corpo paralisado. Hoje, a gente brinca que ela fala mais do que a boca. Ela se locomove com a ajuda de um andador, após dois anos de tratamento. E tenho esperança de que ela um dia vá andar”, afirma Vanilda de Oliveira, de 46 anos, mãe de Amanda.
Após a aula, a criança alimenta o cavalo e o leva de volta à baia. Ou seja, aquele que é cuidado passa a cuidar.
A facilidade de criar vínculo afetivo com um animal ao mesmo tempo tão dócil e poderoso é outra vantagem do tratamento.
Existe uma frase que é muita conhecida por pessoas que trabalham com equitação e é atribuída ao comportamento dos cavalos: “eu te aceito do jeito que tu és”, diz Andrea. Uma lição que todos nós deveríamos propagar. 

Onde encontrar a equoterapia?

São 300 centros de equoterapia espalhados pelo país, onde já foram atendidos 60 mil praticantes, de acordo com a Associação Nacional de Equoterapia. Em Brasília, na sede, as aulas são gratuitas; nas outra unidades é preciso verificar. 
Algumas escolas são pagas e outras, como a Walking Terapia, oferece 70% das aulas gratuitamente. Os outros 30% pagam pelo serviço, que custa R$ 360 por mês.
Para não aumentar a fila de espera, a Walking e muitos outros centros disponibilizam cartas de apadrinhamento, que podem ser pagos por empresas ou pessoas físicas.
É importante que o centro tenha um médico responsável (muitos não têm) para fazer uma avaliação rigorosa na criança, já que há contraindicação nos casos de epilepsia, luxação de quadril, doenças degenerativas, osteoporose grave, entre outros. 
Abaixo, veja a lista de sites de alguns centros especializados. No site da  Associação Nacional de Equoterapia há uma lista completa dos filiados de todo o Brasil. 
Fonte: UOL

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Curitiba testa semáforo para pedestres com mobilidade reduzida


Idoso deve usar o cartão de isento para que tempo de semáforo seja maior para travessia (foto: Divulgação/Assessoria)
A Prefeitura de Curitiba está testando um dispositivo que amplia a segurança para que pessoas com mobilidade reduzida atravessem os cruzamentos semaforizados da cidade. Trata-se de uma tecnologia que aumenta o tempo de abertura dos semáforos para pedestres mediante o uso do cartão transporte de idoso e de pessoa com deficiência, emitidos pela Urbs (Urbanização de Curitiba S/A). O objetivo é contribuir para reduzir o número de acidentes envolvendo esses grupos, que estão entre as principais vítimas do trânsito urbano. O projeto piloto está em curso num semáforo do bairro Alto da Glória.
O sistema, desenvolvido pela empresa Dataprom, funciona através de uma botoeira especial acoplada ao semáforo, que pode ser acionada pelos cartões da Urbs. Ao identificar o cartão, o semáforo abrirá por mais alguns segundos além do programado, permitindo uma travessia mais segura. O tempo de abertura será de 20% a 30% maior do que o tempo de semáforo normal em Curitiba, que considera a velocidade média do pedestre de 1m/s. No semáforo do projeto-piloto, será considerada a velocidade média do pedestre de 1,2m/s, no mínimo.
“Nossa intenção é garantir a segurança dos pedestres nos cruzamentos de trânsito em Curitiba, principalmente dos idosos, que são as maiores vítimas de acidentes fatais com pedestres no trânsito da cidade. Precisamos urgentemente mudar esse quadro”, afirma a secretária municipal de Trânsito, Luiza Simonelli.
O primeiro cruzamento a receber os equipamentos de teste é o das ruas Amâncio Moro, Agostinho Leão Júnior e Ubaldino do Amaral, em frente à Igreja do Perpétuo Socorro, no bairro Alto da Glória. Atualmente, estão habilitados a usar o equipamento 176.133 portadores do cartão de idoso da Urbs e 13.397 portadores do cartão de pessoa com deficiência. Os cartões que não são utilizados há mais de um ano precisam ser atualizados na Urbs para a utilização nos semáforos.
Aprovado
A novidade foi aprovada por idosos que frequentam a região – onde o movimento é grande principalmente nas quartas-feiras, quando durante todo o dia acontecem as novenas do Perpétuo Socorro. “Acho a ideia ótima. As pessoas têm dificuldades para atravessar por aqui, têm receio de passar e ser atropeladas por um carro ou moto”, diz Marlene Tanner Miller, 69 anos. Muitas vezes, ela e o marido João Enio, com receio de atravessar a rua, iam até a Avenida João Gualberto para pegar o biarticulado da linha Santa Cândida-Capão Raso. “Agora podemos atravessar a rua com segurança para ir até o ponto do Hugo Lange, que é outro lado da rua”, diz Miller, 71 anos.
“Este cruzamento é bem movimentado. Vem carro dos três lados e é bem difícil para atravessar. O tempo do semáforo era curto e obrigava a gente a passar quase correndo. A gente precisa mesmo de um tempo maior para atravessar”, diz Iracema Vasques, 69 anos, que tem dificuldades para andar porque já fez cirurgia na coluna.
Acidentes
Segundo dados do projeto Vida no Trânsito, 40% dos pedestres mortos em acidentes nas ruas da cidade em 2012 eram idosos. Em 2013, esse percentual caiu, mas ainda permaneceu alto: 35%. Para reduzir o número de acidentes, no último trimestre de 2013 a Secretaria Municipal de Trânsito realizou uma pesquisa inédita com pedestres idosos em vários cruzamentos do centro de Curitiba, determinando velocidade e tempos médios de travessia. Os dados serviram de base para o aumento de tempo dos semáforos de pedestres em diversos cruzamentos da cidade.
Os testes da nova tecnologia de utilização dos cartões da Urbs têm duração inicial de 30 dias e poderão ser estendidos a outros cruzamentos da capital. Os estudos também serão encaminhados para a comissão de novas tecnologias da Setran, que tem como participantes técnicos da secretarias e representantes de universidades convidadas.
“Vamos avaliar essa tecnologia para, futuramente, implementarmos o sistema nos cruzamentos de grande fluxo de pessoas e diminuirmos o risco de atropelamentos dos idosos. São alguns segundos imperceptíveis para os condutores de automóveis, mas vitais para a segurança dos pedestres”, informa Cassiano Novo, diretor da Escola Pública de Trânsito da Setran.