quinta-feira, 27 de junho de 2013

Brinquedos para crianças autistas

Oi gente,
sabado dia 11, meus amores fazem 3 anos e o interessantes que os amigos pergutam o que dar de presente para eles. Brinquedos que possam ajudar a estimular de alguma forma. Então resolvi fazer esse poste. 
Bjs


As crianças com autismo podem se beneficiar muito de brinquedos que são destinadas a ajudá-los a se expressar. Muitas vezes, as crianças com autismo são observados para brincando em seu próprio mundo ou desfrutam de atividades que possa jogar sozinhos. A escolha certa de brinquedo para alguém com autismo é aquele que ajuda a incentivar habilidades de jogo, facilita o desenvolvimento da criança, e proporciona-lhes uma saída para sua energia inesgotável.
Muitas vezes as crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) têm problemas de processamento sensorial. Ao olhar para comprar brinquedos do autismo é importante ter algumas coisas em consideração:
  • Escolha brinquedos que estimulem os sentidos . Por exemplo, brinquedos que fazem barulho , os brinquedos que são colorido , perfumado ,de vibração ou são visualmente estimulante (por exemplo, brinquedos giratórios).
  • Tenha em mente que alguns brinquedos que fazem barulho pode ser esmagador e angustiante para algumas pessoas com autismo. Ao escolher um brinquedo que faz barulho, é melhor considerar um brinquedo que a pessoa pode ter o controle total do ruído seja feita, se é com um botão on/ off ou um controle de volume.
  • Brinquedos Para crianças com autismo precisa ser fácil de compreender e manipular. As crianças com TEA geralmente Tem diminuída as  habilidades motoras e habilidades na mão de manipulação. Escolha um brinquedo que vai ser simples o suficiente para que eles tenham sucesso ao usá-lo, em vez de fazê-los se sentir frustrado e inadequada com algo muito complexo.
  • Jogos seguro. Evite brinquedos que têm bordas afiadas ou peças múltiplas, especialmente peças que são pequenos o suficiente para ser ingerido.
 
As crianças com TEA geralmente Brincam de maneiras rígidas e repetitivas. Por exemplo, pressionar um botão musical  repetida vezes , ou girando as rodas de um carro de brinquedo repetidamente.
Escolha brinquedos que têm potencial de todos para usar a sua imaginação. Modelar o uso do brinquedo, mostrando como é suposto ser jogado e ajudar com quaisquer medidas que podem ser um desafio para começar.
Brinquedos para crianças com autismo deve ser escolhido para definir o sucesso! Escolha os brinquedos que são instantaneamente interessante a eles e que pode ser adaptado para brincar de muitas maneiras diferentes!
 Diffability Austrália
http://www.mydiffability.com.au/blogs/news/3935612-autism-toys

Quase deficiente mais uma vez - Readaptar





http://feiitocomospes.blogspot.com.br/2013/06/quase-deficiente-mais-uma-vez-readaptar.html

Tenho paralisia cerebral desde o nascimento. Sou dependente das atividades diárias, o que significa que não me alimento por conta própria, nem me deito e muito menos vou ao banheiro com minhas pernas. Porém, ainda assim, sou adaptada às minhas limitações. Sempre tive minha própria maneira de resolver coisas simples como: ligar computador, televisão, radio, pegar livro, lápis, folha, arrumar as gavetas, o armário, meu material para estudar, tirar as coisas do meu caminho etc. Tudo isso com os pés. Não gosto de esperar, uma vez que já tenho que esperar para comer, tomar banho, etc.


Minha vida é próxima do "normal", estou terminando a faculdade, trabalho e namoro. Achei que era imune a qualquer tipo de limitação além da qual já tinha,mas estava errada.


No meio do ano passado comecei a senti uma dor no ombro. Após alguns meses a dor persistia e decidi ir ao médico e em dezembro de 2012 fui fazer hidroterapia por orientações médicas. Um dia antes da minha primeira sessão sai com minha mãe e senti uma leve dificuldade ao entrar no carro. Duas semanas depois estava com formigamento nas pernas e minha força se diluía progressivamente. Meu desespero começou. Eu costumava chorar, com medo de perder minha pequena autonomia. No início, os médicos acharam que minha paralisia cerebral estava sofrendo alguma alteração no padrão, mas eu sentia que tinha algo além. Continuei tentando fazer minhas atividades, na esperança de não perder mais os movimentos, porém todo meu esforço era em vão, pois piorava dia a e os médicos não forneciam um diagnóstico preciso. Nunca havia me sentido incapaz. Pela primeira vez me senti dessa forma. Perdi a capacidade de mover minhas pernas bem como meu equilíbrio, e com isso, meus pensamentos giravam em torno da vida que tinha conquistado e chorava pois tinha perdido a perspectiva do que fazer dali em diante. Eu Teria que me readaptar e aprender um modo diferente de viver, pois não conseguia usar o computador, desenhar,enfim, me via incapaz de fazer algo além de olhar para o teto e esperar a vida acabar.


No início deste ano um médico atencioso, já mais velho, disse que eu poderia estar com um processo de compressão da medula. Após alguns exames foi constatado que eu tinha uma hérnia de disco no pescoço. A hérnia fui causada pela minha movimentação de cabeça, a qual é muita brusca por causa da paralisia. Em fevereiro fiz minha primeira cirurgia. Em meus pensamentos, o medo e a incerteza competiam com a esperança de melhora. Logo após a cirurgia conseguir levantar a perna e ainda estou me recuperando.


Minha família, meus amigos e meus colegas de faculdade acostumaram a não ter que me ajudar a fazer coisas tais como me levar aos lugares, ligar a televisão e o computador, etc. Todos se esquecem por um momento que não tenho a mesma autonomia. Ainda não se sabe se vou ficar com lesão na medula, pois, até agora, apesar de ter recuperado grande parte dos meus movimentos, ainda não me recuperei por completo. Ao final dessa experiência eu tive que readaptar meu modo de fazer as coisas. Aprendi a esperar e a ter paciência de ficar parada. Meu modo de pensar e ver as coisas mudou totalmente e agora valorizo muito mais meu estilo de vida.

Postado por Priscila Fonseca 

Mãe rara na evolução da Adrenoleucodistrofia!!

Sabe quando você vai vivendo os dias, aliás passando pelos dias, fazendo de conta que está tudo bem, acorda cedo, se ocupa durante o dia e deita para dormir, tipo no automático né? aí chega uma hora que a realidade nua e crua se apresenta a tua frente.

Evolução da Adrenoleucodistrofia.

Fazer o que? fugir? até quando? ou encarar esta realidade e se esforçar ao máximo para enxergar o outro lado, como sempre digo tudo na vida tem um lado bom, e quando não tem o tal lado bom? se fechar pra si? chorar? escrever para desabafar?

Neste dias prefiro conversar com Deus, expor as minhas fraquezas e os meus medos, pedir ajuda aos meus protetores espirituais, aos Anjos que nos rodeiam. Me permito chorar quando o choro vem, tomar um chá quente e esperar que tudo se resolva e entre no automático de novo, que os medos se afastem e a insegurança dê lugar a dias melhores.



via face:Linda Franco

Cadeirante se revolta e constrói rampa de acesso em órgão público de MT

YahooFoto: Metropolitana FM/Reprodução

A indignação contra a falta de acessibilidade nas repartições públicas de Juína, a 737 quilômetros da capital Cuiabá, levou o deficiente físico Samuel de Oliveira, 41 anos, a construir uma rampa de acesso ao prédio da Secretaria de Saúde da cidade mato-grossense.
Equipado com um balde de massa de cimento, madeiras e pedras, o homem chegou na entrada da secretaria na tarde dessa segunda-feira (24) e realizou a obra para permitir o acesso de cadeirantes e outros deficientes físicos ao edifício.
Oliveira disse estar cansado de esperar pelo poder público e por isso resolveu fazer a obra com as próprias mãos: “Não aguento mais passar por isso e estou cansado de esperar pelo poder público. Por isso tomei a iniciativa e não quero mais esperar”, disse ele em entrevista ao portal de notícias G1.
Morador de Juína há 31 anos, Oliveira ficou paraplégico em 2006 após tomar um tiro na coluna. Ele encontra dificuldade de acesso aos prédios públicos locais por falta de rampas. Ele vai constantemente à secretaria de Saúde para buscar documentos e assim realizar tratamento médico em Brasília (DF).
Por causa da falta de rampas, o atendimento feito no posto de saúde do bairo é precário: “Somos atendidos pelos médicos do lado de fora, na rua, porque não têm rampa de acesso. É muita humilhação não sermos tratados como pessoas comuns”, desabafou.


Hermes Bergamim, prefeito da cidade, disse estar tomando providências sobre a acessibilidade em Juína e pediu desculpas ao morador pelos constrangimentos: “Estamos colocando a casa em ordem nesses seis meses de gestão. Peço desculpas a todos os deficientes físicos e vamos tomar as devidas providências para que isso não ocorra mais”, afirmou.

Prédios devem ter acessibilidade

Reportagem exibida ontem pelo Jornal da Gazeta. Uma das entrevistasdas é Silvana Cambiaghi, arquiteta da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida


Programação audiodescrita passa de 2 para 4 horas semanais na TV aberta

O aumento do número de horas da programação representa um avanço para o público com deficiência visual, mas ainda é considerado muito pouco diante da quantidade de conteúdo apresentado diariamente.

Foto ilustrando uma televisão
A partir de 1º de julho, as emissoras de TV aberta estarão obrigadas a ampliar de 2h para 4h semanais a programação com o recurso inclusivo e acessível daaudiodescrição. Esta adequação atende o que está disposto na Portaria n.o 188, do Ministério das Comunicações. Este aumento do horário com programação audiodescrita representa uma conquista para as pessoas com deficiência visual, já que são as beneficiadas com este recurso que transforma imagens em palavras para que informações-chave, transmitidas apenas visualmente, possam ser acessadas com mais facilidade.
Esta ampliação vem a atender a um dos anseios da pessoa comdeficiência visual, no que se refere a ter mais acesso e melhor entendimento do conteúdo produzido pelas emissoras de TV; como novelas, programas humorísticos, jornalísticos, esportivos, infantis, seriados, etc. No entanto, mesmo com a ampliação, a carga horária ainda é pequena comparada à grande quantidade de material que as emissoras de TV disponibilizam aos espectadores diariamente.
Fonte: IgualeSite externo.