segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Revista; VEM BRINCAR!!!AJUDE AACD




Mais um jeito de ler coisa boa e ajudar uma causa ao mesmo tempo! Está chegando às lojas da Ri Happy Brinquedos de todo o Brasil a nova revista social daEditora MOL: a Revista da Turminha Sem Igual, uma parceria com a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente). É uma revista infantil cheia de quadrinhos, histórias, curiosidades e matérias lindamente ilustradas sobre coisas que as crianças amam. Custa só R$ 3,90 e toda renda, descontados impostos e custos de produção, vai para a AACD, uma das maiores e mais reconhecidas ONGs do Brasil.

A revista também é a estreia da Turminha Sem Igual, um grupo de personagens da fauna brasileira inspirado nas crianças da AACD, criado pela agência Fischer & Friends. Pompeu é uma tartaruga com rodinhas – e a mais rápida do mundo! Augusto é um lobo cego e cheio de charme. Jeremias, o pato sem uma asinha, é um piadista. Astolfo não consegue saltar, mas é o mais sábio dos sapos. A Monalisa é uma onça pintada vaidosíssima – tem até uma prótese pink. E a Ana é uma macaquinha que não fala nem escuta, mas é campeã de mímicas. As histórias e aventuras desses amigos vão ensinar nossas crianças que todo mundo é diferente de algum jeito, e é isso que nos faz especiais.

Tem uma criança? Mesmo que seja sua criança interior?  Então, você vai adorar a revista. Compre, leia, divirta-se e ajude!


https://www.facebook.com/revistasorria?sk=timeline

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS

A inclusão, como fenômeno social, tem suas raízes na cultura, extrapolando em muito, os aspectos meramente escolares. A presença da heterogeneidade nos diferentes espaços socioculturais tem, numa relação de imanência, projetado políticas públicas de atenção à diversidade humana sob o tripé educação, saúde e assistência social. A partir dessa perspectiva, uma forma muito particularizada de abordar a deficiência orgânica ou a fragilidade psicológica foi instituída – o aluno especial para a educação especial, o paciente para a saúde, o beneficiário para a assistência social – produzindo ações isoladas e projetos desarticulados que dificultaram o reconhecimento das múltiplas dimensões da vida humana.
Hoje, a visão da deficiência engloba um conjunto de aspectos que ultrapassam antigos conceitos. Essa mudanças na forma de nomear as especificidades humanas, leva consigo a concepção da variabilidade do homem e forja importantes deslocamentos. Do caráter permanente para transitório, da visão de adaptar a pessoa deficiente para viver na sociedade para a inclusão, por meio da adaptação da sociedade, pela superação das barreiras que impõe desvantagens na efetiva participação de sujeitos com deficiência nos diferentes contextos socioculturais.
O respeito e a valorização da diversidade humana efetiva-se por meio do deslocamento do verbo integrar, a simples união de diferentes grupos, sem um projeto que institua um nova percepção para a diferença, para o verbo incluir, um movimento que efetiva-se por meio de políticas públicas que projetam e constroem a ação para o pertencer. Para que a integração se configure em uma prática de inclusão, é preciso que bases teóricas de respeito à heterogeneidade, é necessário que suportes técnico-metodológicos para a mediação com a diferença sejam discutidos e apropriados pela sociedade em sua totalidade e, em especial, por educadores e gestores de sistemas escolares contemporâneos.
Embora, nos últimos anos, o crescimento na área na inclusão sociodigital e escolar sejam inegáveis, ainda vivencia-se uma realidade brasileira desfavorável para sujeitos com deficiência, fato comprovado pela grande maioria dos sujeitos colocados na exterioridade de processos educativos na rede escolar, por fragilidade na área sensorial ou cognitiva. Soma-se a esse fato, a dura realidade das condições de trabalho docente e a frágil formação dos professores, aspectos que têm impulsionado posições reducionistas centradas nas limitações e nas dificuldades do sistema de ensino regular em atender a diferença e a deficiência. Frente a isso, uma mudança valorativa e atitudinal por parte de órgãos governamentais, educadores, pesquisadores, e agentes sociais, levaram a conquista de um  espaço para a construção de respostas ao desafio de garantir o direito de todas as crianças com deficiência a inclusão no ensino regular.
É reconhecido que o processo de inclusão provoca mudanças na perspectiva socioeducacional, não somente para sujeitos com deficiência mas, também, para todos os participantes que propiciam a participação da diversidade humana no sistema escolar regular. A Educação Inclusiva traz benefícios para a sociedade e para todos os envolvidos no processo educativo - pais, alunos, professores -, pois, propicia a criação de uma sala de aula e de uma escola na qual indivíduos aprendem a respeitar, a compreender e a admirar as qualidades de todas as pessoas, independentes de suas diferenças físicas e cognitivas, aspectos que possibilitam que a sociedade com justiça e equidade social se efetive.
O Brasil vem desenvolvendo um processo de inclusão desde 1992, quando uma nova política de fortalecimento da Educação Especial foi estabelecida por meio da recriação da Secretaria de Educação Especial (SEESP), na estrutura do MEC (Ministério da Educação) - Lei 8.490/92. A garantia da educabilidade para todos passou a exigir dos professores do ensino regular conhecimentos específicos sobre os alunos com deficiências, não mais sob a luz do seu possível déficit, mas, fundamentalmente, na valorização de suas potencialidades e possibilidades. Por meio das Políticas Públicas em apoio à Educação Inclusiva e dos projetos de Formação Continuada de Professores, o MEC assumiu como premissa a indissociabilidade da teoria-prática e a concepção de um processo educativo que necessita ser transformado e reinventado.
Das inúmeras possibilidades de recursos e de formas de apoio que se apresentam no cenário educativo contemporâneo, as tecnologias digitais têm revelado, em âmbito nacional e internacional, o grande potencial do campo de saber da Informática na Educação Especial na concretização de planos de ação para o Atendimento Educacional Especializado – AEE. Entrelaçando tecnologias digitais de informação e comunicação com um qualificado plano de atendimento especializado, um ajuste às especificidades e à variedade de histórias de vida de sujeitos em processo educativo tem sido desencadeado, permitindo que heterogeneidade e a diferença seja lida com vantagem e não como prejuízo.
O saber e a materialidade das tecnologias digitais de informação e comunicação têm possibilitado a construção de interfaces para promover e impulsionar o desenvolvimento sociocognitivo desses sujeitos. No entanto, recursos computacionais, por si só, não desempenham as funções esperadas se não forem mediadas por professores capacitados.
        O curso de Formação de Professores em Tecnologias de Informação e Comunicação Acessíveis terá a duração de 180 horas, estruturado em seis módulos.

Módulo 3 - Introdução à Informática Acessível.Obaaaaa chegou!!!







Módulo 3 - Introdução à Informática Acessível
     Quando trabalhamos com pessoas com deficiência muitas vezes precisamos desenvolver um trabalho que atenda a esse conjunto de  especificidades. Para isso precisamos utilizar metodologias, técnicas e ferramentas que permitam compensar déficits e necessidades. 
    Um grupo muito importante de recursos tecnológicos, quando  combinadas com metodologias adequadas, podem se tornar aliados importantes no processo de inclusão social. Essas tecnologias são denominadas de Tecnologias Assistivas (TA), recursos de software e hardware que apoiam o processo de inclusão social/educacional de pessoas com deficiências para diversos tipos de necessidades (motoras, sensoriais e de comunicação).

No módulo 3 abordaremos a temática da Tecnologia Assistida por meio de leituras, discussões em fórum e manuseio de algumas dessas ajudas técnicas. Os objetivos do módulo são:
  • Desenvolver uma atitude positiva para a utilização das tecnologias assistivas como ferramentas de intervenção para Atendimento Educacional Especializado (AEE);
  • Conhecer o conceito de Tecnologia Assistiva, assim como a diversidade de ajudas técnicas;
  • Adquirir informações e conhecimentos sobre alguns dispositivos e interfaces de hardware e software, para favorecer o acesso a ambientes digitais de pessoas com deficiências;
  • Explorar e manusear tecnologias assistivas, para utilizar com alunos com deficiências, observando a adequação às necessidades dos mesmos e às ajudas técnicas que atendam a essas especificidades; 
  • Identificar e selecionar tecnologias assistivas que possibilitem a inclusão digital de todos.

http://teleduc.proinesp.ufrgs.br/cursos/aplic/index.php?cod_curso=485

Olhem ai chegou o que o módulo que aguardava no curso oferecido pelo MEC "FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES  EM  TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ACESSÍVEIS"As próximas semanas promete!!!

A Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da Prefeitura Municipal de Curitiba vem convidá-los (as) para nossa sétima reunião aberta, com o tema “Cultura e Pessoas com Deficiência”.

A Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da Prefeitura Municipal de Curitiba vem convidá-los (as) para nossa sétima reunião aberta, com o tema “Cultura e Pessoas com Deficiência”.
O objetivo é conhecer as demandas do segmento em relação a questões que envolvam acesso à cultura e pessoas com deficiência, aprofundar o canal de comunicação com a sociedade civil e, com isso, buscar o aprimoramento das políticas públicas oferecidas pelo município.
Contamos com sua presença para que, dessa maneira, possamos fortalecer o processo de construção de uma Curitiba mais humana e inclusiva. 
Local: Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Endereço: Rua Simão Bolivar, 1366 – Alto da XV.
Data e Horário: Sexta-feira, 25 de outubro, às 9 horas.

Confirmar presença pelo telefone 3363-5236 (Manoel ou Sara) ou pelo email mnegraes@sedpcd.curitiba.pr.gov.br .

Inmetro realiza testes em cadeiras de rodas


 - Portal Inclusão Brasil - Ações sociais e inclusivas


“O Inmetro resolveu testar cadeira de rodas em função da natureza das reclamações que nós recebemos dos nossos consumidores que estão relacionadas à questão da segurança do usuário, da segurança do cadeirante”, explica Paulo Coscarelli, diretor substituto do Inmetro.
Foram analisadas oito marcas de cadeiras de rodas manuais com capacidade entre 75 e 100 quilos: Carone, CDS, Freedom, Jaguaribe, Ortobras, Ortometal, Ortomix e Vanzetti.

O Inmetro verificou se as cadeiras estão alinhadas, ou seja, se não puxam para a direita ou para a esquerda, o que dificultaria a utilização.
Resultado: Todas as cadeiras se desviaram do percurso, sendo que uma apresentou um desvio de mais de um metro.
O teste seguinte avaliou a resistência do apoio para os pés.
“O objetivo dele é verificar se o apoio resiste à força normal de uso onde o cadeirante apoia o seu pé”, explica a gerente técnica do Laboratório Cetemo/ RS, Maria Bertarello.
Ao todo, sete das oito marcas foram reprovadas nesse quesito.
Mas será que os manípulos aguentam? O teste seguinte é justamente para saber se eles se soltam facilmente.
Metade das marcas apresentou problemas.
No teste da durabilidade, que simula o uso diário de uma cadeira, quase todas as marcas também deixaram a desejar.
No teste dos freios, sete das oito marcas de cadeiras de rodas avaliadas apresentaram falhas nos freios.
“Há um risco real à segurança dos cadeirantes que pode sofrer acidentes caso utilize essas cadeiras”, explica o diretor substituto do Inmetro.
O resultado final da análise do Inmetro é assustador: nenhuma das marcas analisadas foi aprovada. 

BB Crédito Acessibilidade






O site do Banco do Brasil destaca o BB Acessibilidade em sua página principal. Você sabe no que isso pode mudar pra melhor a vida das pessoas com deficiência?

O BB Acessibilidade é uma linha de crédito facilitado para produtos de tecnologia assistiva, criado a partir do Plano Nacional da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite, do governo federal.

São taxas especialmente reduzidas para que pessoas físicas possam financiar a compra de produtos para pessoas com deficiência.

Clientes com renda de até 5 salários mínimos têm taxas de 0,57% ao mês, e clientes com renda acima de 5 e até 10 salários mínimos de 0,64% ao mês. Financiamentos de R$ 70 a R$ 30 mil e até 100% do valor do bem adquirido, com prazos de quatro a 60 meses. As prestações são debitadas automaticamente em conta-corrente.

Veja a simulação no link abaixo e passe em uma agência do Banco do Brasil para adquirir produtos que vão melhorar a sua vida http://www.bb.com.br/portalbb/page17,19314,500363,0,0,1,1.bb

Descrição do imagem: à esquerda, mulher jovem sorri. Ela está em uma cadeira de rodas e tem um notebook no colo. Ao lado, as inscrições em destaque "BB Crédito Acessibilidade. O Banco do Brasil ajuda você a chegar mais longe". Abaixo, logomarca do Plano Nacional Viver sem Limite, do governo federal.



DIVULGAÇÃ DE EVENTO

Convites Instituto Paranaense de Cegos - IPC
Av. Visconde de Guarapuava, 4186 Batel Curitiba Paraná
Cep.: 80250-220
Tel.: 55 (41) 3242 5487
e-mail: novoipc@novoipc.org.br

Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (+playlist)



"INTERESSANTE QUE NÃO É A DEFICIÊNCIA QUE IMPEDE A EXERCER A CIDADANIA E SIM,A DIFICULDADE QUE A SOCIEDADE TEM DE ELIMINAR BARREIRAS E GARANTIR O PLENO EXERCÍCIO DOS DIREITOS!!!

AUTONOMIA.NECESSIDADE PARA TODOS!!

PRECISAMOS RECORRER AO"VIVER SEM LIMITES"PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA-POLITICAS PUBLICAS INTEGRADAS ,FAÇA VALER O SEU DIREITO!!!!!!1