quarta-feira, 12 de junho de 2013

Olhando para as estrelas!!



Vale a pena assistir um espetáculo que é a verdadeira superação dos próprios limites do ser humano!

Entenda a diferença entre deficiência intelectual e doença mental

Entenda a diferença entre deficiência intelectual e doença mental

Muitos sentem dificuldade para se relacionar com pessoas com deficiência intelectual por não saber como se referir a elas ou mesmo compreender quais são as condições que afetam o seu desenvolvimento. Uma das confusões mais comuns é chamar os indivíduos com deficiência de "doentes mentais". Esta noção está arraigada no imaginário popular, mas tem sua base na discriminação que estes sofriam no passado. Os dois problemas, contudo, são completamente diferentes.

A doença mental é, na verdade, um transtorno psiquiátrico que engloba uma série de alterações que modificam o humor e o comportamento da pessoa, podendo afetar seu desempenho. Tal distúrbio deve ser tratado com psiquiatras e o uso controlado de medicamentos.

Já a deficiência intelectual representa um atraso no desenvolvimento, o que gera dificuldades de aprendizado e na realização de coisas simples do cotidiano. Neste caso, há um comprometimento cognitivo, que ocorre antes dos 18 anos de idade.

"Deficiência mental"
Segundo a educadora Ana Beatriz Araújo, da Apae Salvador, as deficiências intelectual e mental são sinônimas. O último termo, porém, foi banido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2004. “São dois termos que querem dizer a mesma coisa. Houve uma mudança de nomenclatura em relação à deficiência intelectual para não confundir com o transtorno mental”, afirma.

A ONU optou por excluir a expressão "deficiência mental" para evitar a confusão e a discriminação destas pessoas, que representam 5% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Características
Segundo descrição da Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento (AIDD), pessoas com déficit intelectual possuem o Quociente de Inteligência (QI) inferior à média. Elas possuem limitações em ao menos dois tipos de habilidades: comunicação, autocuidado, funções acadêmicas, adaptação social, vida no lar, segurança e saúde, dentre outras.

De acordo com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), quase sempre a deficiência intelectual costuma ser resultado de uma alteração no cérebro causada por condições genéticas. Mas uma pessoa com deficiência também pode ter sofrido com distúrbios na gestação, problemas no parto e até mesmo após o nascimento. Dentre os principais tipos de deficiência intelectual estão as síndromes de Down, X-Frágil, Prader-Willi, Angelman e Williams.

Fonte: http://www.correio24horas.com.br/

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Mães de crianças com doenças raras trocam ajuda e doações pela internet

Em um mês, página no Facebook já reuniu mais de mil participantes.
Casa de mãe em Curitiba serve como ponto central da troca de colaborações.



Linda Franco conseguiu montar uma UTI dentro de casa (Foto: Reprodução/RPC TV)Linda Franco conseguiu montar uma UTI para  o filho
dentro de casa (Foto: Reprodução/RPC TV)
A luta em comum para propiciar uma vida melhor aos filhos com doenças raras uniu mães e pais em uma rede de auxílio formada pela internet. Mais de mil pessoas já estão cadastradas na página do Facebook “Troca-Troca entre mães especiais”, que serve como intermediadora de doações de medicamentos e material hospitalar entre familiares de crianças com necessidades especiais.
A iniciativa partiu de mães como Linda Franco, que é responsável pela logística das trocas de doações. A sala da casa dela é repleta de materiais compartilhados, que mal chegam e já são despachados para outros pais. Linda se engajou após ver o filho, que nasceu saudável, passar a sofrer de Adrenoleucodistrofia, uma doença que ataca o sistema nervoso.
Foi o início da luta de Linda pela saúde do filho, que envolveu inclusive batalha judicial com o plano de saúde para a instalação de uma UTI dentro da casa dela. “Eu sempre foquei no outro lado, porque tudo na vida tem um lado bom. Vieram os internamentos, mas vieram as amizades dentro do hospital”, exemplificou.
O sentimento é semelhante ao de Gisele Maltaca, que perdeu a filha antes mesmo de ela completar um ano de idade. A dor da perda foi transformada em força para auxiliar pais e mães que passaram pela mesma situação.  “Eu me sinto muito privilegiada de fazer parte deste grupo e poder ajudar. É muito mais fácil eu pegar essa dor que sinto por ter perdido a Mariana e mostrar para ela: Olha filha, valeu a pena eu ter ficado com você”, disse.
No caso de Patrícia Kerbs, a doença do filho a levou além da ajuda aos outros pais. Ela passou a estudar biomedicina depois que o menino foi diagnosticado com distrofia muscular. “O Vinícius me deu forças, me deu esperanças, me tirou uma garra que eu achei que não existia dentro de mim”, disse a mãe.
Juntas, as mães criaram a Organização Brasileira de Apoio aos Portadores de Disfunção Neuromuscular (Obadin), que reúne pais e mães e auxiliam pessoas em situações semelhantes às delas. Entre as ações, elas promovem bazares para arrecadar fundo e manter a organização em funcionamento.
Os telefones de contato da Obadin são (41) 9610-1490, (41) 9976-0048,  e (41) 9888-1731. Mais informações podem ser encontradas no site da organização, ou na página de trocas no Facebook.