domingo, 8 de julho de 2012
Hemiplegia:Como a Fisioterapia pode ajudar??
A fisioterapia é parte integrante do tratamento da hemiplegia e ela pode conseguir muitos benefícios como melhorar o aspecto facial, a mobilidade dos membros, facilitar o andar e tornar o indivíduo mais independente nas suas atividade diárias. Ela deve ser realizada diariamente ou no mínimo 3 vezes por semana. Os objetivos da fisioterapia em relação à hemiplegia são:
- melhorar o arco de movimento;
- diminuir reflexos involuntários;
- evitar contraturas;
- melhorar postura;
- facilitar as atividades diárias como comer sozinho, escovar os dentes e pentear o cabelo, por exemplo;
- tratar a dor e a inflamação das articulações gerada pelo padrão da lesão;
- realizar alongamentos;
- combater o padrão flexor no braço e o extensor na perna;
- evitar deformidades.
Entretanto deve-se ter atenção em relacão às limitações dos movimentos causados por dor articular e muscular referente à espasticidade e neste caso o uso de recursos analgésicos e anti inflamatórios como tens, ultra-som e bolsas de água quente ou gelo, podem ser indicados.
- melhorar o arco de movimento;
- diminuir reflexos involuntários;
- evitar contraturas;
- melhorar postura;
- facilitar as atividades diárias como comer sozinho, escovar os dentes e pentear o cabelo, por exemplo;
- tratar a dor e a inflamação das articulações gerada pelo padrão da lesão;
- realizar alongamentos;
- combater o padrão flexor no braço e o extensor na perna;
- evitar deformidades.
Entretanto deve-se ter atenção em relacão às limitações dos movimentos causados por dor articular e muscular referente à espasticidade e neste caso o uso de recursos analgésicos e anti inflamatórios como tens, ultra-som e bolsas de água quente ou gelo, podem ser indicados.

Autismo e Comunicação (PRIMEIRA PARTE)

Autismo e Comunicação (PRIMEIRA PARTE)
Saiba como melhorar as habilidades sociais.
Por Adrienne Warber http://
Compreender a ligação entre autismo e desafios da comunicação pode ajudar uma mãe descobrir como ajudar sua criança com autismo. Embora uma série de dificuldades de comunicação são comuns em transtornos invasivos do desenvolvimento, o plano de tratamento adequado pode fazer uma diferença positiva.
Um olhar sobre a Comunicação
O autismo é uma condição neurológica que começa na primeira infância e afeta principalmente a comunicação verbal e não verbal, bem como o desenvolvimento de habilidades sociais. Critérios diagnósticos da Associação Psiquiátrica Americana, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos de Saúde Mental, Quarta Edição, texto revisado (DSM IV-TR), os grupos de autismo com quatro outras condições semelhantes chamados transtornos invasivos do desenvolvimento (TID). Os outros quatro PDDs são a Síndrome de Asperger, Transtorno desintegrativo infantil, Síndrome de Rett e Transtorno Invasivo do Desenvolvimento Não-especificado. Estes TIDs são também referidos como uma parte do espectro autismo de desordens e todos envolvem dificuldades de comunicação.
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