domingo, 6 de janeiro de 2013

INCLUIR BRINCANDO


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Reatch 2012 mas sempre vale a pena!!!Microsom na Reatech 2012 - Materia no programa 'Edição das Dez' da Globo


Microsom na Reatech 2012 - Materia no programa 'Edição das Dez' da Globo

Cientista acredita que seres humanos poderão viver mais de mil anos


Ideia não é levada a sério por muitos cientistas, mas há outros que acreditam nessa possibilidade.



G1

Eles já estão entre nós. Os primeiros seres humanos a passar dos 150 anos de idade já nasceram, segundo pesquisadores e futurólogos. Estão entre as crianças e os jovens de hoje. Agora, parece impossível, mas, quando eles se tornarem adultos, terão ao alcance fontes da juventude que, em breve, sairão dos laboratórios. O Japão, país com o maior número de centenários do planeta, quer prolongar ainda mais a vida e com saúde.
Para viver mais, teremos que descobrir as doenças antes mesmo de sentir o primeiro sintoma. Isso será possível em breve e não precisaremos nem ir ao médico. A nossa casa vai nos avisar se estivermos doentes.
A residência do futuro deverá ser parecida com um apartamento-modelo criado pela Universidade de Kanazawa. Dentro dele, a pessoa tem a saúde monitorada o tempo todo, enquanto dorme, na hora em que vai ao banheiro. Já é possível fazer 14 exames médicos. Até na hora do banho, porque a banheira é um aparelho de eletrocardiograma. Basta colocar as duas mãos dentro da água para ter uma ideia de como está o coração.
O aparelho que faz o exame tradicional tem eletrodos, que captam as variações elétricas do coração. Assim, é possível saber se ele está funcionando bem. O médico aplica um gel para facilitar a condução dos sinais elétricos.
A banheira faz o exame, porque tem seis eletrodos e a água funciona como um gel usado pelo médico. O equipamento também é capaz de identificar se a pessoa está se afogando e dispara um alarme.
Na hora das necessidades, a privada faz seis exames. Ela mede, por exemplo, a pressão do jato da urina. Na experiência, eles usam água. No caso dos homens, explica o professor Kenichi Yamakoshi, uma variação na pressão pode indicar o início de um câncer de próstata.
No futuro, a privada vai analisar a urina, como faz um laboratório hoje para saber, por exemplo, se há algum sinal de infecção - e vai mandar o resultado via internet para o médico. E quando o morador sentar na privada, um sensor encostará na perna para medir, por exemplo, a pressão.
Alguns dos principais exames serão feitos enquanto a gente dorme. A cama tem sensores que medem o batimento cardíaco, a distribuição do peso no corpo, a respiração e até o ronco.
Todos esses dados vão para um computador que identifica se há alguma variação preocupante e informa ao médico, que poderá estar a muitos quilômetros de distância.
"Viver mais, com saúde é o sonho de muita gente", diz o professor Yamakoshi, "e todos preferem viver sem ter de ir ao médico. Mas com a idade avançada, as pessoas tendem a adoecer com mais frequência. Quando isso acontece, é melhor descobrir logo para se curar o mais rapidamente possível".
E com mais uma vantagem. Imagine, numa chuva, ter de sair de casa para ir ao médico. É um problema que seu Toshio Shouchi, de 80 anos, não tem mais. Ele é um dos oito voluntários que estão testando a casa inteligente. Ele sofre de insuficiência cardíaca e mora sozinho. Há dois anos, os sinais vitais dele são medidos pelos sensores e ele faz uma consulta diária, pela internet, com uma médica, de plantão no hospital. Descreve o que sente, mostra, por exemplo, que surgiram manchas nos braços. Do outro lado, ela avalia os sintomas e os resultados dos exames e indica se ele deve aumentar ou diminuir os remédios. Seu Toshio diz que, sem esse sistema, teria que viver num hospital.
"Eu me sinto muito mais seguro. Eles até descobriram que eu estava com sinais de um derrame cerebral no ano passado e mandaram que eu fosse ao hospital para receber tratamento. Foi uma coisa temporária e passageira", diz Seu Toshio.
E, no futuro, a cura virá de forma invisível aos olhos. No Centro de Pesquisa de Micromáquinas Médicas da Universidade de Tóquio, só com microscópios dá para enxergar o que professor Koji Ikuta e seus alunos estão inventando.
Na imagem, uma linha no alto é um fio de cabelo humano. Abaixo, há alguns pontos que se parecem, à primeira vista, com grãos de poeira. Mas é só a gente aproximar mais a imagem que eles ganham forma. São estruturas construídas pelo homem. São os "microrrobôs", equipamentos que, daqui há alguns anos, poderão entrar no nosso corpo para curar doenças e recuperar pedaços danificados.
Para entrar na fábrica desses robôs, é preciso vestir uma roupa especial.  Sujeira ou poeira podem provocar falhas na produção. Os robôs são construídos a partir de uma única gota de um polímero, uma substância química parecida com plástico líquido.
A fabricação ocorre na lâmina do microscópio, que é acoplado a um monitor de TV, o único jeito de ver o que acontece ali. Um feixe de raio-laser, que torna o polímero sólido. Aos poucos, o robô vai ganhando forma.
O professor Ikuta explica que, primeiro, eles projetam o robô num computador. "Depois, transferimos os dados para este sistema. Automaticamente, podemos criar qualquer estrutura em três dimensões".
De uma única gota, podem ser produzidos 50 robôs ou mais. Em 4 minutos, ficam prontos. Por enquanto, têm uma forma muito simples.  Um, por exemplo, parece uma ferradura com um pino no meio, mas ele já tem algumas habilidades.
Os cientistas fazem o robozinho entrar em ação dentro de uma cabine escura, para impedir a interferência da luz externa. O vídeo de uma experiência mostra o robozinho empurrando a célula do sangue de uma galinha, um glóbulo vermelho, contra uma estrutura microscópica, parecida com um muro. É como se ele estivesse rebatendo uma bolinha de tênis numa parede.
O robô é movimentado por um raio laser. Ao empurrar a célula, ele consegue perceber a resistência dela. O professor Ikuta prevê que, em 5 anos, esse robô será usado em laboratórios para estudar porque uma célula muda seu formato, porque se torna cancerígena, por exemplo. Em 10 anos, acredita ele, os robôs poderão ser introduzidos dentro do nosso corpo. Vão identificar as células doentes e curá-las.
"Este robô, muito pequenininho, pode prolongar a vida humana de forma segura. E este é o grande objetivo de minha pesquisa", diz o professor Ikuta.
Para fazer isso terão que ficar ainda menores, serão os "nanorrobôs", tão pequenos que nem pelo microscópio será possível enxergá-los. Veja o que os cientistas imaginam que vai acontecer dentro do nosso corpo daqui alguns anos.
Um exército de nanorrobôs poderá reparar órgãos ou músculos, como se fossem operários consertando as paredes de uma casa.
Outros funcionarão como faxineiros dos nossos pulmões, retirando todas as impurezas que possam provocar doenças.
Um robô especializado em combater micróbios vai identificá-los e destruí-los.
Com tantos avanços da ciência, será que um dia poderemos viver para sempre? Rejuvenescer em vez de envelhecer? Impossível? Não para uma água-viva, que está sendo estudada no Japão. A não ser que vire comida de outro bicho ou pegue uma doença, ela é biologicamente imortal.
E ela realiza outro antigo sonho da humanidade: depois de envelhecer, voltar a ser criança. O professor Shin Kubota, da Universidade de Kyoto, já identificou três espécies de águas-vivas do gênero "turritopsis" que são capazes dessa façanha. Cada ciclo de vida dura em média 2 meses. Ela cresce até a forma de medusa, a que estamos acostumados a ver nas praias. É a fase adulta, quando se reproduz e põe ovos.
Ao envelhecer, ela não morre, mas realiza um fenômeno único na natureza: volta a ser um pólipo, fica parecida com um minúsculo galho de árvore. É um dos primeiros estágios da vida da água-viva, quando ainda não é capaz de se reproduzir. Ou seja, é como se voltasse a ser criança.
Há 35 anos, o professor Shin estuda essas águas-vivas em busca do segredo da eterna juventude. Ele explica que ela desenvolveu essa habilidade para permitir a sobrevivência da espécie. Muito pequenas e frágeis, elas são vulneráveis, além de servir de alimento a muitos animais. A informação de que não pode morrer por envelhecimento ficou registrada nos genes da água-viva.  Mas será que é possível transferir essa informação para o gene de um ser humano?
O professor acredita que sim. "Os genes de uma água-viva não são tão diferentes", diz ele.
Parece inacreditável, até maluquice, mas ele garante: "Ainda neste século, nos tornaremos imortais".
A ideia não é levada a sério por muitos cientistas, mas há outros que acreditam nessa possibilidade.
Um deles é o britânico Aubrey de Gray. Ele tem uma cara de hippie, mas é um cientista da conceituada universidade de Cambridge e especialista em envelhecimento. De Gray acha que, em breve, o ser humano poderá viver facilmente mil anos.
Ele diz que a medicina vai regenerar o corpo humano da mesma forma como fazemos a manutenção periódica de nosso carro ou da nossa casa. Com isso, eles duram muito mais tempo do que foram projetados.
Outro profeta da imortalidade é o inventor e futurólogo americano Ray Kurzweil. Ele acha que, num futuro bem próximo, o homem poderá deixar de ser apenas de carne e osso. Cada parte do nosso organismo, que não funcionar bem, será substituído por uma máquina.
"Daqui a 25 anos, quando você falar com um ser humano, como nós, estará falando com um ciborgue, um híbrido de biologia e máquina.", disse o cientista Raymond Kurzweil.
Desde o início do século 20, a humanidade ganha 3 meses de vida a cada ano que passa com os avanços da medicina, os novos remédios e tratamentos, e os cuidados com higiene e alimentação.
São eles que permitem que Kyuzo Andou, de 101 anos, leve todos os dias - de bicicleta - as encomendas dos clientes. Ele é dono de uma loja de cafés especiais em Tóquio, negócio que abriu aos 85 anos de idade, quando cansou de ser empregado e decidiu virar patrão. Ele já subiu o monte Fuji - a montanha mais alta do Japão - 70 vezes. E diz que pretende seguir trabalhando e subindo montanhas enquanto for possível.
"O segredo é boa alimentação, exercícios físicos e mentais. E não falar mal dos outros nem ficar lamentando a vida", conta ele.
Quando seu Kyuzo nasceu no começo do século passado, seria difícil acreditar que poderia viver tanto. A expectativa de vida nos países desenvolvidos não chegava a 50 anos. Hoje é de mais de 80. Por isso, talvez seja possível que, dentro de algumas décadas, centenários tão saudáveis como ele não sejam exceções, mas pessoas com um longo futuro pela frente.

Deficiente visual cai em buraco e quebra tornozelo em Curitiba


A vítima saía de uma agência bancária quando aconteceu o acidente.
Ela estava com um amigo, também deficiente visual que tentou segurá-la.

Do G1 PR, com informações da RPC TV Curitiba

Uma deficiente visual caiu em um buraco no calçadão da Rua XV de Novembro, no Centro de Curitiba, neste sábado (5). Ela estava saindo de uma agência bancária com um amigo, também deficiente visual, quando aconteceu o acidente. Ele tentou segurá-la, porém não conseguiu.  A vítima quebrou o tornozelo e um osso da perna.
A mulher se desiquilibrou e caiu com a perna no buraco. De acordo com testemunhas, ela só não parou dentro do buraco porque usava uma bengala. A vítima foi atendida pelos socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada ao hospital.
O buraco é uma caixa de inspeção por ondem passam vários cabos. Ele está sem tampa e é sinalizado com um pedaço de madeira e uma fita. Além do buraco, pedras soltas e areia se encontram no local devido às obras na calçada.
A família disse que irá entrar com um processo contra a Prefeitura pedindo indenização pelos danos causados com a queda. O G1 procurou a Prefeitura, que informou que o buraco é de responsabilidade da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Ninguém da Sanepar foi encontrado para falar sobre o assunto.

Cientista consegue se comunicar com pacientes em estado vegetativo


Para milhares de pacientes em estado vegetativo, o "leitor da mente" é a esperança de que algum dia eles possam voltar a se comunicar.


G1
Coma BBC (Foto: Rede Globo)(Foto: Rede Globo)
Uma descoberta científica revolucionária: pela primeira vez um cientista provou que pacientes em estado vegetativo têm atividade consciente em seus cérebros. E, mais impressionante ainda, o cientista conseguiu se comunicar com esses pacientes.
Acidentes terríveis. Ferimentos devastadores. Sequelas que deixam pessoas presas para sempre dentro de corpos que não podem controlar. E famílias que não sabem se o que falam é ouvido.
Alex hoje tem19 anos. Há um ano e meio ele voltava de uma festa com amigos. A mãe conta que, quando percebeu que tinha perdido a parada em que devia descer, o filho pulou do ônibus ainda em movimento.
A 40 quilômetros por hora, ele não conseguiu se equilibrar e bateu a cabeça no asfalto.
Desde então, Alex está assim em estado vegetativo. Não anda, não se alimenta sozinho e não consegue mais se comunicar com ninguém.
Scott vive essa situação há mais de dez anos. Ele ia pro trabalho quando, ao atravessar a rua, foi atropelado por um carro de polícia.
“Foi catastrófico”, disse Anne, mãe de Scott.
A ciência começa agora a encontrar um caminho para ajudar casos como esses.
Se os cientistas conseguissem decifrar o que acontece no cérebro desses pacientes, eles poderiam ser libertados desse mundo de silêncio. Seria como usar um leitor da mente.
A resposta para isso pode estar no trabalho de um neurocientista, no Reino Unido, Adrian Owen. Ele procura os mais remotos traços de consciência em pacientes vegetativos. Foi ele quem desenvolveu o "leitor da mente".
“Nós usamos a ressonância magnética para tentar encontrar alguma atividade consciente nesses pacientes. Nós pedimos para ele pensar em algo específico e tentamos detectar qual é a parte do cérebro que é ativada quando ele pensa nessa coisa”, explicou Owen.
Uma característica incrível do cérebro é que, quando você imagina que está fazendo uma atividade, você usa as mesmas partes do cérebro que são acionadas quando realmente realiza aquilo.
A ressonância mostra em vermelho as áreas que estão trabalhando mais intensamente, recebendo mais sangue e oxigênio.
Muitas pessoas confundem o estado de coma com o estado vegetativo.
“As pessoas perguntam "como está o seu filho?" ele está dormindo. "mas ele reconhece vocês?" eu não sei. "ele conversa?" não. E eu respondo isso umas 10 ou 15 vezes por dia”, contou Sally, mãe de Alex.
“O estado de coma é uma condição em que o indivíduo não acorda e permanece de olhos fechados. O estado vegetativo é uma condição em que ele continua inconsciente mas ele abre os olhos sem ajuda de aparelhos. E a morte cerebral é uma condição em que para se manter vivo ele precisa da ajuda de aparelhos”, afirmou Roberto Oliveira, Instituto D´Or de pesquisa.
Alex é o caso típico de um paciente em estado vegetativo. Jess é a namorada dele.
“Às vezes ele acorda por dez minutos e depois dorme mais três horas. Eu tento ficar conversando com ele o tempo todo. Espero que ele reconheça a gente”, revelou Jess.
A família quer saber também se ele sente dor. Paciente vegetativo tem reflexo muscular. Quando o médico alonga o braço dele, a reação parece ser de dor. Reações assim podem ser um indício de que no fundo de um cérebro tão machucado ainda existe consciência.
Segundo os pais de Scott, ele às vezes chega a se comunicar por sinais.
“Ele usa os olhos e os polegares para dizer sim ou não”, disse Anne, mãe De Scott.
Mas o médico não acredita que Scott consiga se comunicar dessa forma.
“Sou médico dele há dez anos e, infelizmente, nunca vi nenhuma evidência de resposta consciente nele”, contou Brian Young.
Alex e Scott são levados para participar da pesquisa do professor Owen.
“Scott, eu quero que você tente o máximo possível imaginar que está jogando tênis. Quando eu disser "imagine", você deve pensar que está acertando uma bolinha com uma raquete”, ressaltou Owen.
É um desafio enorme para pacientes com lesões tão graves no cérebro. Eles precisam ouvir, lembrar, interpretar - funções normais de uma mente consciente e saudável.
“Ok, Scott. Vamos começar. Imagine que você está jogando tênis. Nós temos atividade bem ali”, disse Owen.
Algo fantástico acontece. Apesar do diagnóstico médico, que afirmava que Scott não tinha um cérebro funcional, ele responde ao comando do professor Owen. Segundo o neurologista, ele pensa exatamente naquilo que é pedido.
A vida de uma família inteira pode mudar num único instante. Esse é Steven. Ele estava dirigindo, quando perdeu o controle do carro e acertou um poste.
“Ele ficou em coma profundo por três meses e meio. Então, abriu os olhos. Mas nunca mais conversou ou fez um gesto consciente”, lembrou John, pai do Steven.
Exatamente como Scott, a atividade cerebral de Steven combina perfeitamente com o comando da equipe médica.
“É muito emocionante”, disse Owen.
Steven tem algum nível de consciência. Mas poderia ir além? Responder alguma pergunta simples?
A equipe do professor Owen quer saber se Steven sabe que tem uma sobrinha, que nasceu três anos depois do acidente.
“Imagine que você está jogando tênis para responder "sim". E a pergunta é: a sua irmã, jen, tem uma filha? Muito bom, fantástico! Ele está com uma ótima atividade cerebral. Realmente tentando responder a pergunta. A gente provou que ele poderia ter memória de coisas que aconteceram depois do acidente”, afirmou Owen.
Quando perguntado sobre a sobrinha, Steven claramente pensou no jogo de tênis. Querendo dizer "sim", que a irmã tinha uma filha.
Agora é a vez de Scott.
“Scott, você está sentindo alguma dor? Você sente dor?”, questionou Owen.
Se a resposta for "sim", Scott precisa imaginar que está caminhando por uma casa. Se for "não", ele deve pensar que está jogando tênis.
“Nós estamos vendo atividade na mesma área usada quando ele pensa que está jogando tênis. É um alívio”, contou Owen.
Ele não está sentindo dor.
“De longe esse é o resultado mais importante que alcançamos. Agora nós vamos poder saber coisas que melhoram a vida dos pacientes. Vamos poder perguntar se eles gostam do que estão vendo na TV. Vão poder decidir a que horas querem tomar banho ou comer. Isso é qualidade de vida”, ressaltou Owen.
“ Do ponto de vista da família isso já traz um certo alento no sentido de que aquele familiar que está lá ou visitando ou indo lá conversar poderia saber: Olha, ele realmente está ouvindo, ele realmente está ouvindo as minhas palavras, Pode parecer pouco, mas pra cabeça de muitas pessoas isso vai ser muito”, afirmou Jorge Moll Neto, neurocientista do Instituto D´Or de Pesquisa.
Apenas uma parte dos casos vai poder se beneficiar desta nova técnica.
“Aproximadamente 9% a 10% desses indivíduos em estado vegetativo eles são capazes de estabelecer comunicação inteligível com o meio ambiente”, destacou Roberto.
Alex já está em casa. Contra todas as perspectivas, ele tem consciência em alguns momentos.
Para ele e para milhares de paciente em estado vegetativo o "leitor da mente" é a esperança de que algum dia eles possam voltar a se comunicar.

Música eleva ...


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Projeto Sorriso Seis Anos pelo amor da doação da alegria!!!


Autismo - Eis a questao com Mara Gabrilli


Autismo - Pai leva filho autista para passear no Planetário


Publicado em 05/01/2013
Paulo Sérgio é pai de Pedro, que tem autismo. Os dois são apaixonados por astronomia e adoram viajar através das estrelas. Para comemorar o dia dos Pais, eles fizeram uma visita a um lugar muito especial para os dois: o Planetário do Rio de Janeiro.

http://tvbrasil.ebc.com.br/programaespecial