sábado, 20 de outubro de 2012

Você sabe o percentual de Pessoas com Deficiência nos Estados?


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Tecnologia de pré-consulta pode aproximar médico de paciente


Tecnologia de pré-consulta pode aproximar médico de paciente
Imagine o quão desgastada é a relação entre médicos e pacientes em um país de dimensões continentais como a China, onde pelo menos 3 bilhões de pessoas passam pelos hospitais anualmente. Nem precisamos ir tão longe para constatar essa fragilidade. Vários hospitais públicos brasileiros sofrem com a superlotação e falta de profissionais, o que acaba interferindo negativamente no tratamento médico.
Situações assim se espalham pelo mundo e a busca para garantir atendimento médico ágil e, ao mesmo tempo, satisfatório se tornou um grande desafio para os sistemas de saúde. Mas uma tecnologia de ponta criada para a China pode abrir caminhos para um novo modelo de prestação de serviços médicos.
Trata-se do “Smart Consulting Service”, uma máquina a ser instalada na recepção dos hospitais para realizar o registro inicial do paciente e uma pré-consulta, com o objetivo de tornar o atendimento mais rápido e eficiente. O aparelho foi projetado com uma tela touchscreen, um microfone e uma câmera. De frente a ele, o paciente indicará seus sintomas a um assistente virtual de tamanho humano e poderá verificar seus sinais vitais por meio de um display palpável.
Ao final do procedimento, a máquina agendará a consulta médica com o profissional mais apropriado para o caso ou com o da preferência do paciente. As informações recolhidas serão encaminhadas para o médico responsável. Com a tecnologia, a expectativa é acelerar a consulta e aumentar a confiabilidade no profissional.
A prática pode ter seus parênteses, afinal, a tecnologia pode até ajudar a acelerar os processos e influenciar na credibilidade do médico, mas em grande parte dos casos, as necessidades do paciente vão muito além dos sintomas físicos. E essas nuances não podem ser, de forma alguma, deixadas de lado nessa relação, mais humana do que tudo.
*Com informações do Homem.net

Nova tecnologia para o mapeamento do cérebro



Até o momento, nenhuma equipe científica havia conseguido combinar duas tecnologias essenciais para o mapeamento do cérebro e suas doenças: a magnetoencefalografia (MEG), que mede a função elétrica do cérebro, e a ressonância magnética (MRI), que permite visualizar sua estrutura. Unidas, as duas técnicas de diagnóstico garantiriam maior precisão na localização das atividades cerebrais, o que não era possível graças à interferência mútua dos campos magnéticos dos dois aparelhos.
Mas pesquisadores finlandeses da Universidade de Aalto criaram um aparelho de sensores de campo magnético extremamente sensíveis que vão permitir a realização de ressonâncias magnéticas de "baixo campo" - com uma intensidade do campo magnético de apenas algumas centenas de milésimos daquele usado pelo equipamento de alto campo.
Por isso, a fusão das duas tecnologias vai permitir uma precisão que não pode ser obtida com nenhum dos dois exames isoladamente. "Esperamos que a nova tecnologia melhore a precisão do mapeamento do cérebro de pacientes com epilepsia. Ela também poderá melhorar o diagnóstico de pacientes com câncer, porque o melhor contraste da imagem pode facilitar a caracterização do tecido canceroso," disse o professor Risto Ilmoniemi, coordenador da equipe.
Benefícios
O equipamento MEG-MRI resolverá também um grande problema quando da realização da magnetoencefalografia, que tem as suas imagens comprometidas por causa do movimento do paciente. Além disso, a imagem que esse exame fornece isoladamente nem sempre é precisa o suficiente para as cirurgias no cérebro, sobretudo as auxiliadas por robôs.
Outra vantagem é que o dispositivo será silencioso e aberto e, com isso, não vai assustar crianças ou pessoas com claustrofobia, melhorando a eficiência do diagnóstico. Os custos médicos também poderão ser reduzidos, uma vez que toda a informação será obtida em um único exame, e não mais em dois.
*Com informações do Diário da Saúde

20% dos acolhidos têm algum tipo de deficiência


Nos últimos dois anos, apenas 45 crianças e adolescentes acolhidos em instituições de Fortaleza voltaram à família. Ministério Público Estadual apresenta hoje relatório com dados sobre as instituições de acolhimento.

Relatório do MPE mostra que, nos últimos dois anos, apenas 45 crianças e adolescentes que viviam em instituições de acolhimento da Capital voltaram à família de origem. Audiência hoje discute tema

Mariana Lazari - marianalazari@opovo.com.br

                                                            FOTO: DEIVYSON TEIXEIRA

Em dois anos, apenas 45 crianças e adolescentes que viviam em instituições de acolhimento da Capital voltaram à família de origem. Outros 14 passaram a morar com parentes. Um número considerado baixo pela promotora de Justiça da Infância e Juventude Antonia Lima Sousa. Ampliar esse retorno ao ambiente familiar é um dos diversos desafios da política de defesa da infância e da juventude. Os dados fazem parte de relatório elaborado pelo Ministério Público Estadual (MPE).

De acordo com a promotora, proporcionar a reinserção da criança e do adolescente no lar é algo que deve ser visto com “olhar mais cuidadoso” pela sociedade e as instituições que lidam com o assunto. Porque, segundo Antonia, as instituições que acolhem crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade devem ser de passagem, não de permanência. O assunto será tema de audiência pública hoje.

O relatório do MPE, elaborado a partir de dados de 23 das 26 instituições de Fortaleza coletados nos meses de junho e julho, indica ainda haver, entre os 454 acolhidos naquele período, 94 com algum tipo de deficiência, o que representa 20,7% do total. Além disso, a maioria (35,24%) tem entre 6 e 11 anos - fugindo do perfil preferido por quem pretende adotar, que é o de crianças recém-nascidas.

A promotora aponta que a rede de assistência e atenção à criança e ao jovem em situação de vulnerabilidade ainda não atua de forma articulada na Capital. “Tem criança institucionalizada há 5 anos. Isso afronta a lei (que diz que o período máximo é de dois anos). Por que acontece? Porque a política de assistência está sendo realizada sozinha. Isso é um desafio”, diz.

Além disso, o relatório aponta que, em 19 das 23 instituições, há crianças cuja família mora em outra cidade. Isso não permite que o contato familiar ocorra de forma constante como deve ser.

Serviço precário
Na audiência, além do relatório do MPE, o Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca-Ceará) lançará publicação sobre as unidades de acolhimento institucional da Capital e da Região Metropolitana. Segundo a assessora comunitária do Cedeca, Luciana Brilhante, 23 instituições foram visitadas no fim do ano passado e o que se observou foi que “existe de fato precariedade na prestação desse serviço”. “A maioria não atende o que está especificado na legislação vigente”, diz a assessora.

Falta, continua Luciana, um olhar mais apurado do poder público para as instituições. “O abrigo tem sido a primeira medida de proteção pra criança, quando deveria ser a última.” O documento do Cedeca tem uma análise “mais qualitativa e política” e aponta recomendações. 

ENTENDA A NOTÍCIA

O relatório foi feito com informações fornecidas pelas instituições em questionário do Conselho Nacional do Ministério Público. As 23 unidades da Capital foram visitadas pelos promotores do em junho e julho deste ano.

Serviço

Audiência pública
No encontro, serão apresentados relatórios sobre instituições que fazem acolhimento de crianças e adolescentes na Capital e RMF Quando: hoje, a partir das 9h Onde: Procuradoria Geral de Justiça (rua Assunção, 1.100 - bairro José Bonifácio) Outras informações:(85) 3452 4539

Números; 454 é o total de acolhidos nas 23 instituições pesquisadas.

57,71% Dos acolhidos nas instituições são meninos
7,48% Dos acolhidos têm dependência química

Saiba mais
Para a audiência, foram convidados os representantes das instituições.

No encontro, as unidades receberão recomendação pedindo melhorias no sistema de assistência às crianças e aos jovens acolhidos.

Segundo a promotora Antonia Lima Sousa, em até seis meses, nova visita será feita às instituições. Caso as recomendações não sejam observadas, elas podem ser responsabilizadas civil, administrativa e até criminalmente.


TRANSTOTNO BIPOLAR

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