terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Adaptação em um van escolar

Adaptação em Van Escolar, serviço realizado na 

                          Mecânica Beto

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Inclusão: 7 professoras mostram como enfrentam esse desafio


Educadoras compartilham a experiência de ensinar alunos com necessidades educacionais especiais. As soluções sempre envolvem o trabalho em equipe

bay:http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/inclusao-7-professoras-mostram-como-enfrentam-esse-desafio-639054.shtml?page=5

Como a tecnologia pode melhorar a aprendizagem de alunos com deficiência?
Daniela e Vinícius. Foto: Eduardo Lyra
"A tecnologia pode ser uma grande parceira no processo de inclusão. Se planejada conjuntamente entre o professor e o responsável pelo AEE, de acordo com as necessidades de cada aluno, ela amplia a possibilidade de ele realizar as atividades propostas em sala." Daniela Rodriguez Mariano, professora de AEE da EBM Intendente Aricomedes da Silva, em Florianópolis.
Existem inúmeros materiais que podem auxiliar o aluno com NEE. Desde um lápis adaptado até um software, tudo é tecnologia. O desafio é descobrir o que existe ou pode ser criado para beneficiar cada criança. Na EBM Intendente Aricomedes da Silva, em Florianópolis, os softwares que ajudam na comunicação alternativa têm sido uma importante ferramenta para Daniela Rodriguez Mariano, responsável pelo AEE. A comunicação por imagens é o meio utilizado pelos professores para trabalhar os conteúdos com Vinícius Souto de Souza, 14 anos, aluno do 8º ano que tem paralisia dos membros inferiores (mielomeningocele) e é surdo.

Em parceria com os professores e uma auxiliar, Daniela utiliza um software que facilita a seleção e a padronização de imagens de acordo com os conhecimentos do garoto e o assunto a ser trabalhado. As figuras são colocadas em um vocalizador - aparelho que emite voz gravada ou sintetizada -, que permite que os demais estudantes e o professor ouçam as respostas dele. "São grandes os avanços em relação à rotina e ele já consegue trabalhar em grupo."

Nem sempre o acesso a tecnologias como a usada por Daniela está garantido na escola, mas há alternativas, como as pranchas de comunicação feitas com desenhos ou fotos. Quem leciona na sala regular pode indicar seus objetivos para o responsável pelo AEE. Com base nisso, ela seleciona imagens adequadas ao que será trabalhado. Esse profissional é sempre o mais indicado para pensar em novos recursos, que podem ser testados no contraturno e, depois de comprovada sua eficácia, demonstrados para o professor da sala. "A busca por essas tecnologias é um trabalho individualizado, que se baseia no cotidiano do aluno e no que ele demanda ao longo do tempo em que está na escola", explica Rita Bersch, fisioterapeuta e coordenadora do curso de especialização em AEE da Universidade Federal do Ceará (UFC).

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OS DESAFIOS DO TERAPEUTA OCUPACIONAL


Se você assistiu à novela “Viver a Vida”, da Rede Globo, deve ter visto as profissionais que estão sempre ao lado da personagem Luciana, interpretada pela atriz Alinne Moraes. Tetraplégica após um acidente de trânsito, ela precisou ter seus movimentos estimulados por pessoas pacientes, atenciosas e precisas. Essas especialistas são terapeutas ocupacionais.

A Terapia Ocupacional, conhecida no meio técnico como TO, é uma profissão de nível superior e com formação e regulamentação próprias, mas muita gente ainda não sabe como funciona esse trabalho. A profissão começou a ser conhecida como é atualmente, a partir 1915.

Foi nessa época que o norte-americano William Dunton publicou o livro “Occupational Therapy: manual for nurses” (Terapia Ocupacional: manual para enfermeiras) e criou a primeira escola na área, em Chicago (EUA). Ele foi impulsionado pela necessidade de tratar os soldados que voltaram feridos da Primeira Guerra Mundial. No Brasil, o primeiro curso surgiu na Universidade de São Paulo (USP), no fim da década de 1950. A profissão, no entanto, só foi regulamentada em 1969.

Preocupados em melhorar o dia a dia de seus pacientes, os terapeutas possibilitam meios para que os clientes realizem as atividades elementares para suas vidas de maneira autônoma. Por isso, em geral, atendem pessoas que passaram a lidar com dificuldades físicas, emocionais e mentais bruscamente, devido a acidentes, ou que já nasceram com limitações. O tratamento é baseado, no geral, em três pilares: a busca do autoconhecimento desse indivíduo, a aceitação dele e a adaptação à realidade vivida.

 

"Minha Casa Minha Rua"


A terapeuta ocupacional Renata Queiroz trabalha há quatro anos na Associação Minha Casa Minha Rua, ONG da área social que mantém um centro de convivência para a população adulta que vive embaixo do viaduto do Glicério, em São Paulo. O local, chamado de casa pelos participantes, funciona somente durante o dia e oferece, devido a um convênio com a prefeitura, alimentação e banho para 200 pessoas por dia.

Renata explica que o objetivo da ONG não é oferecer serviços básicos, e sim “reconhecer as pessoas em situação de rua como sujeitos de direito, construir trabalhos socioeducativos para eles e estimular a motivação para que reconheçam que são capazes de produzir mudanças em suas vidas.”

A Associação tem vários grupos, dos quais quem se associa pode participar. E Renata explica que são os próprios moradores de rua que fazem o trabalho acontecer. “Eles são estimulados a participar do atendimento que é oferecido na casa, onde tudo é feito em esquema de mutirão. Essa é uma forma de estimular quem participa a se sentir útil e produtivo.”A terapeuta ocupacional revela que muitas dessas pessoas conseguem recuperar a autoestima, podendo, então, cuidar de si mesmas e ajudar nas atividades da casa. Algumas obtém empregos, saem das ruas e retomam suas vidas, mantendo ainda os laços com a instituição, que se tornou referência para a população de rua.

A ex-moradora de rua Lúcia (nome fictício) frequentou o grupo de artesanato por cerca de dois anos. Ela tem uma certa dificuldade no raciocínio e aprendizado, mas sob a supervisão de profissionais como Renata, aprendeu a fazer bijuterias e começou a vendê-las. Depois de um tempo, voltou para a casa da mãe, em São Vicente, no litoral paulista. Hoje, vende colares em uma barraca na praia e ainda faz visitas regulares aos amigos da associação.

Igor (nome fictício) também frequentou o local durante muito tempo e conseguiu se recuperar. Como a maioria dos moradores de rua, era alcoolatra. Atualmente, ele trabalha na casa como técnico de manutenção, saiu das ruas e está completamente saudável.


http://www.portalvital.com/sua-vida/terapeuta-ocupacional/os-desafios-do-terapeuta-ocupacional

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Governos paulista e federal anunciam Centro Paraolímpico Brasileiro


O Centro, quarto do gênero no mundo, terá 94 mil m² e será instalado no Parque Fontes do Ipiranga, na capital paulista.

Nadador em piscina
Na última sexta-feira (25) aconteceu o anúncio oficial da construção do Centro Paraolímpico BrasileiroSite externo., no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. O Centro, quarto do gênero no mundo, terá 94 mil m² e será instalado no Parque Fontes do Ipiranga, na capital paulista.
Inúmeras autoridades estiveram presentes, entre elas a presidente da República, Dilma Rousseff, a secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo.
Em sua fala, Linamara Battistella falou sobre a importância de um Centro como esse, que além de ter impacto no esporte, terá também na saúde. "O projeto é inovador, reúne em um só parque condições de alojamento e laboratório avançado de avaliação da condição física”.
A secretária apresentou ainda um vídeo com todas as informações sobre o espaço, que contará com sete ambientes, além de centro aquático, piscina olímpica e semiolímpica, academia para apoio, condicionamento físico e pista de treinamento. A primeira etapa do projeto tem previsão de início de licitação em maio deste ano e a segunda etapa está prevista para novembro.
O governador Geraldo Alckmin destacou a presença dos atletas do Time São Paulo e lembrou-se do aniversário da capital paulista, comemorado na mesma data. "São Paulo nasceu em torno de uma capela e de uma escola, e não há melhor maneira de comemorar o aniversário de São Paulo com outra escola, uma grande escola que é o Centro Paraolímpico Brasileiro. Quero cumprimentar nosso “Time São Paulo”, nossos atletas, que são nossa grande inspiração”.
A presidente Dilma Rousseff ressaltou que o Centro é a preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016. “Precisamos garantir instalações que vão dar sustentação para que tenhamos, não somente dentro das quadras, mas fora delas, aquele desempenho que o Brasil quer ter”.

Cadeirantes famosos rasgam o verbo sobre as dificuldades do dia-a-dia!

AIESEC no Brasil - O Diferencial do Intercambista

 

diversidade-voluntariado

A força do voluntariado

  |  Postado por: Magali Pereira28 de janeiro de 2013
Viver experiências e não apenas acumulá-las. Contribuir para o crescimento de outras pessoas com o seu trabalho. Impactar crianças, jovens e organizações com suas habilidades e conhecimentos. Conhecer novos pontos de vista. Essas são apenas quatro frases simples que mostram o quão poderoso e recompensador é ovoluntariado.
E por acreditar nessas e outras definições sobre os benefícios do trabalho voluntário que a AIESEC, através de seus escritórios espalhados pelo Brasil, busca engajar cada vez mais jovens no programa de intercâmbio voluntário ‘Cidadão Global’.  Em 2012, mais de mil estudantes deixaram o Brasil para transformar sua visão de mundo, impactando realidades completamente diferentes.
Alguns desses jovens compartilharam com a gente ano passado os seus depoimentos e nós reunimos todos em um álbum especial no Facebook. China, Índia, Egito, Ucrânia, Colômbia e Mocambique foram alguns dos destinos dos nossos intercambistas. Uma inspiração e tanto para quem está animado a viver essa experiência em 2013.
http://aiesec.blog.br/

Mal de Parkinson causas, sintomas e tratamentos.


Mal de Parkinson causas, sintomas e tratamentos. Para obtermos o sucesso no controle e tratamento do Mal de Parkinson é muito importante compreender suas características. A Doença de Parkinson surge após os 55 anos e apresenta-se em 1% da população idosa. O processo fisiopatológico inicia-se com a degeneração, progressiva negra mesencefálica, do cérebro. O diagnóstico é feito pelo quadro clínico e pela exclusão de outras doenças. Os sintomas mais comuns são o tremor de repouso do tipo “contar dinheiro”, lentidão dos movimentos (bradicinesia) e rigidez dos membros que “destrava aos poucos” nomeada de “rigidez em roda-dentada”. Porém nem todos os pacientes apresentam esta tríade ou apresentam sintomas sutis. Acesse e veja mais: http://ow.ly/herYm