sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

euronews cinema : "The Surrogate": A paralisia não impede as relações se


Sexualidade e a paralisia cerebral, parte 1!


Terça-feira, falei sobre a sexualidade de pessoas com lesão medular e disse que precisava vim falar sobre a sexualidade de pessoas com paralisia cerebral, que é um mistério para certas famílias. O texto de terça-feira, como todos os outros, publiquei no facebook e a Dani já conhecida, aqui no blog, levantou algumas questões interessante que vou trazer nesta serie.

Como já falei, varias vezes e vou repetir mais um milhão de vezes, a paralisia cerebral em si, já é um tabu! O pessoal, de fato, não sabe o que é, o que significa. Imagina, coloca o tema sexualidade dentro do “mundo da paralisia cerebral”, ai que o negocio fica mais desconhecido ainda.
Primeiro, muitas vezes, os pais ficam tão focados na deficiência, que deixa de lado a vida social; escola, amigos, o brincar, namoro, só pensam nas terapias. Lado social é importante sim, é conviver, se relacionar, com o outro, ser ativo no mundo se não, a pessoa com paralisia cerebral vai viver em outro mundo. Ela, simplesmente, não vai ser apresentada ao mundo real, a vida, foi, completamente, anulada como sujeito.
Claro que a pessoa com paralisia cerebral, que for apresentada a realidade, a sexualidade vai está junto, não é  nenhuma novidade para ninguém que a sexualidade está presente na vida do Homem. Como a Dani diz, “todo mundo tem necessidade se sentir aceito,amado,querido. Todo mundo precisa de alguém que apesar de todas as suas questões te enxergue como parceiro, mas que também entenda suas limitações.”

Até mais,
bjo,    
Carol 

Jovem com paralisia cerebral realiza sonho e se forma em Administração PARABÉNS, PRISCILA! Deficiência não é sinônimo de doença e invalidez!


                                                                   Priscila Vieira (Foto Reprodução; TV Gazeta)


Com os pés a jovem Priscila Vieira escreve as palavras que representam a superação que passou. Vítima de paralisia cerebral ao nascer, Priscila conseguiu conquistar o sonho de se formar na faculdade de Administração aos 28 anos. Com a fala e os movimentos prejudicados, a jovem comoveu a família por meio das lutas e dificuldades vencidas.
Priscila que gosta das palavras, também escreve poemas e poesias. A inspiração segundo ela vem do amor e da alegria. Felicidade que Priscila transmite, sempre com sorriso largo no rosto demonstra que não há dificuldade que não possa ser superada. Ela hoje anda sozinha em casa e na rua.

“Foi o dia mais feliz do mundo. Eu e ela gritamos e comemoramos muito. Vê-la se formando foi maravilhoso”, afirmou a mãe, Placilda Barcelos Vieira. Maravilhado com a conquista, Benedito Vieira, pai de Priscila, confessou ceticismo no início. “Eu realmente não acreditava que ela fosse chegar aonde chegou”, disse.
Em frente a um computador, a nova administradora transcreve os momentos vividos e compõe seu primeiro livro. De acordo com a jovem, a paixão pela escrita se uniu à vontade de se tornar exemplo de determinação e amor à vida e resultou na concretização desse sonho. “Eu sempre quis ser alguém, era o meu sonho”, contou.
Priscila Vieira (Foto Reprodução: Folha da Cidade)
Priscila Vieira (Foto Reprodução: Folha da Cidade)
Apaixonada por praia, Priscila conta que foi nas areias do litoral que escreveu a primeira palavra com os pés. “Eu escrevi meu nome”, comemorou. A administradora já escreveu seu primeiro poema:
“Se você tem um sonho e pretende realizar
Tenha fé, tenha esperança
Que Deus irá te ajudar
Lute e acredite que você é capaz
Pois o tempo passa
E as oportunidades não voltam jamais
Para uma sonho se realizar é preciso ter esperança e coragem para lutar “. (Fonte G1)

Agora Priscila enfrenta outro obstáculo, o de conseguir um emprego. Ela fala que fez alguns processos seletivos, mas não conseguiu a vaga e questiona o cumprimento da lei. “Cadê as vagas que as empresas devem destinar para deficientes físicos?” Quando perguntada sobre de onde vem à motivação para não desistir, ela diz simplesmente que não sabe, que é dela mesma.
Priscila Vieira (Foto Reprodução: Folha da Cidade)
Priscila Vieira (Foto Reprodução: Folha da Cidade)
Para a mãe de Priscila é um orgulho ver a filha conquistando seus objetivos. “Ela é muito determinada e tudo que ela conseguiu foi com muita luta. Acredito que ela vai sim conquistar um emprego”, elogiou Placilda. E Priscila quer ir muito além. Ela já está matriculada em uma pós graduação e deve iniciar as aulas ainda em julho. E ela deixa um recado: “quando a gente quer, a gente consegue”.

Portador de paralisia cerebral conta experiência de superação em livro

Publicação: 02/10/2012 16:16 Atualização: 02/10/2012 18:09
Mesmo com todas as barreiras, o mineiro Alexandre Fonseca, 30 anos, veio para Brasília cursar serviço social na UnB (Gustavo Moreno/CB/D.A. Press)
Mesmo com todas as barreiras, o mineiro Alexandre Fonseca, 30 anos, veio para Brasília cursar serviço social na UnB
Alexandre Fonseca, 30 anos, servidor público e portador de paralisia cerebral é exemplo de superação. Saiu de Patos de Minas (MG) em 2003 e veio sozinho para Brasília cursar serviço social na Universidade de Brasília (UnB). De lá para cá, colecionou muitas histórias e publicará em breve seu primeiro livro: Em queda livre — Histórias de uma vida singular.

Ele diz que se engana quem pensa que vai encontrar histórias tristes e dificuldades. “É um livro de histórias felizes, de superação e de possibilidades”, conta o autor. Fonseca resolveu escrever porque quis dividir sua experiência com outras pessoas que compartilham a mesma situação. “Apesar das dificuldades, eu não perco a fé de acreditar que viver é possível. Talvez eu seja um otimista incorrigível, ou pelo menos sou um aspirante a isso”, relata.

O servidor público mora no terceiro andar de um prédio que não tem elevador. Sem reclamar, sobe e desce a escadaria de três a quatro vezes ao dia. Trabalha no turno vespertino e, no período da manhã, vai à academia e cuida da casa. Nos fins de semana gosta de namorar: está noivo e vai casar no próximo ano.

A paralisia cerebral foi consequência de complicações que ocorreram no parto, que foi prematuro. Ele não sofre nenhuma dificuldade cognitiva, mas tem deficiência nos membros superiores e inferiores. “Eu reconheço que tenho uma dificuldade, e nem posso deixar de perceber que ela existe, mas também não posso me negar a viver por causa disso. Eu preciso fazer minha história”, relata.

Angústia

Ister Pereira, 53 anos, mãe de Alexandre, sentiu as pernas tremerem quando soube da possibilidade de seu filho mudar de cidade. Ela tinha receio e insegurança, mas sabia que “filho, independentemente da situação, não foi feito para ficar de baixo de árvore”. Ister conta que ele sempre foi determinado e focado e ela tinha certeza que o filho conseguiria superar as dificuldades sozinho. Fonseca lembra que, mesmo de longe, a família sempre deu muito apoio e assistência em sua jornada.

A mãe conta que, desde pequeno, a vocação desse mineiro é ajudar. Por isso mesmo escolheu o curso de serviço social. Depois da faculdade, dedicou-se a estudar para concursos e, hoje, trabalha no Tribunal de Justiça como assistente social. “Gosto de ser útil socialmente, deixei de ser um peso para a sociedade para me tornar um contribuinte. Coloquei meu intelecto a serviço da sociedade”, conta o escritor.

Ele percebe que muitas pessoas, portadoras de necessidades especiais não reconhecem isso. “Não é qualquer deficiente que mora sozinho, que se vira sozinho”, frisa. Seu objetivo no livro é ajudar as pessoas a se aceitarem, a reconhecerem o quanto são capazes e a verem que também podem colaborar com a comunidade.

Mudança

No caso de Alexandre, tudo começou com a aceitação. O segundo passo, é ser reconhecido pelo outro. “As pessoas, geralmente, associam deficiência a incapacidade”, afirma o escritor. Fonseca relata que, à medida que foi adquirindo mais conhecimento, teve que provar sua capacidade e conquistar as pessoas.

A vontade dele é ver uma sociedade em que os deficientes estejam totalmente inclusos e acredita que o mundo está caminhando para isso, mas acha que os passos são muito lentos e, apesar do progresso, não crê que ainda verá isso em vida. “Torço por uma sociedade em que não se precise lutar por direitos, que eles sejam disponíveis a todos”, declara.

A próxima fase, segundo ele, será formar uma família e viver novas histórias. Alexandre conta que o livro trata de seus primeiros 30 anos de vida: “Falo um pouco da minha experiência, enquanto pessoa com deficiência. Faço as pazes com meu passado, junta os cacos, me refaço, e tento passar uma mensagem motivacional”.

O livro será publicado pela Editora Thesaurus e o lançamento está previsto para a segunda quinzena de novembro. O preço de cada exemplar será de R$ 30.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/cultura/2012/10/02/Cultura_Interna,325658/portador-de-paralisia-cerebral-conta-experiencia-de-superacao-em-livro.shtml 

Animais deficientes, donos eficientes



Para muitos, o caminho natural seria o sacrifício dos animais. Mas alguns donos deixam de lado a eutanásia e optam por criar para os seus "melhores amigos" deficientes uma engenhoca que os faça aproveitar a vida...
O bode Atlas perdeu o movimento das pernas da frente por causa de negligência do antigo dono
Mesmo sem as patas traseiras, esse cão adora correr atrás de bolas
Um galo em Nova York
Holli teve o lado esquerdo paralisada quando o seu rebanho foi assustado por um cão. o tratamento e a cadeira de rodas custaram quase R$ 20 mil
O pônei Harry, com grave problema nas juntas, precisa de quatro rodas
Sebastian, abandonado após nascer com deformação, ganhou um "duck truck" para fazer os seus quacks junto dos amigos
Você conheceu a história desse peixe-dourado no blog (relembre)
A ovelha Spin ganhou nova vida com a cadeira de rodas
Com direito a colete fashion!
Um problema cerebral impede Charlie de andar. Impedia!
Little Bit ganhou rodinhas após ser atropelada por carro

Senta que eu empurro.


SENTA QUE EU TE EMPURRO!

Em ritmo de carnaval, venho chegando, não para falar sobre noticias relacionadas ao universo das pessoas com deficiência e, nem falar de acessibilidade, leis ou de esportes paralímpicos. O que eu quero mesmo, é falar de folia. Logo mais, as 20 horas desta sexta, o bloco, senta que eu te empurro, sairá pelas ruas da cidade do Rio de janeiro, distribuindo muita alegria, felicidade e adversidade, provando mais uma vez, que ser diferente é normal. Mas não fiquem constrangidos, o bloco é exclusivamente voltado para pessoas com necessidades especiais, mas esta de braços abertos a todos, com, ou sem deficiência. Mais informações, acesse: sentaqueeuempurro@gmail.com

Abraços aquáticos a todos!

https://www.facebook.com/tubaraoparaolimpico

Federacion Argentina de Tiro con Arco... Carta abierta de ALAN RODRIGUEZ… GRACIAS a Mariano Moro…


https://www.facebook.com/asdra

ESPERO LO COMPARTAN TODOS MIS AMIGOS¡¡¡
Salieron las nuevas normas FATARCO 2013 ¡¡¡ Federacion Argentina de Tiro con Arco...
Carta abierta de ALAN RODRIGUEZ…
GRACIAS a Mariano Moro… por entrenarme y confiar que puedo hacerlo bien… a José del Torno… por acompañarme sin dudarlo en ningún momento… a Jorge Bull Herreros por escuchar la inquietud y al instante… aportar su apoyo incondicional a mi crecimiento… y a todos nuestros amigos que anónimamente apoyaron el “SE PUEDE”…
La verdad que es un precedente importantísimo que se hace… Gracias FATARCO por este GRAN APOYO¡¡¡ A las capacidades especiales… y por aportar una actitud positiva en este gran deporte¡¡¡ voy a seguir divirtiéndome y pasándola genial en compañía de todos mis amigos del país…
Los quiero en el corazón Alan y familia¡¡¡

Acá te dejo el comentario sobre la estaca naranja en Juego de Campo.
Salute, CAS
16.6.1 Modificación 2013: La Estaca Naranja podrá seguir utilizándose
únicamente para los Arqueros con algún tipo de discapacidad que permita el
manejo seguro del arco y la flecha. Los participantes en estas condiciones
serán acompañados por su Entrenador permanentemente durante el desarrollo
de la competencia. Los Jueces deberán verificar si dicha capacidad es la
adecuada para cumplir con las Normas de Seguridad elemental para sí mismo
el resto de los competidores y público en general…