domingo, 13 de janeiro de 2013

Massagem em pacientes com câncer!


Esse tipo de terapia traz conforto e alívio para o paciente que se recupera de um tumor.

A medicina hoje dispõe de drogas e equipamentos que conseguem aniquilar tumores com a precisão de um ataque aéreo. Mas acredite: uma boa massagem deve fazer parte do arsenal na guerra contra um câncer. Ela garante a dose de bem-estar de que indivíduos com a doença necessitam em meio à batalha. Palavra da ciência. Pesquisas recentes constatam que, feita de maneira correta, a massagem reduz tensões e alivia a dor nesses pacientes.

Depois de acompanhar 97 voluntários — com diferentes tipos de câncer em variados estágios —, os pesquisadores constataram que os toques na pele têm um profundo impacto na qualidade de vida de quem enfrenta um tumor. Uma massagem de 20 minutos já é capaz de reduzir pela metade a ansiedade e as dores.

Os mecanismos que fazem da massagem um bálsamo ainda não foram totalmente esclarecidos. Alguns estudiosos sugerem que ela aumenta a liberação de substâncias como serotonina e dopamina, as responsáveis por reduzir a transmissão do impulso doloroso para o sistema nervoso central. A massagem também distrai, tirando o foco da atenção do incômodo.

Outras pesquisas demonstram que a técnica realizada nos pés, ou superficialmente pelo corpo, por um tempo médio de 30 a 60 minutos, reduz dor, fadiga, náusea, tristeza e depressão. Esse efeito dura por volta de 48 horas. Daí por que a terapia deveria ser administrada a cada dois dias, no mínimo.

Diferentemente do que se pensava até anos atrás, a manobra não facilita a disseminação de células cancerosas no organismo, isto é, a metástase. No entanto, nem todo paciente que enfrenta um câncer pode desfrutar da massagem. Um mínimo de contato já é suficiente para provocar uma fratura em indivíduos cujo tumor se espalhou pelos ossos.

Em outros casos, o procedimento deve ser apenas adiado — como quando há risco de infecção e sangramento, algo denunciado pela baixa contagem de plaquetas de um hemograma. Ou se há uma ameaça de trombose, e um coágulo pode se deslocar perigosamente. Mesmo assim, há sempre áreas seguras que podem ser tocadas e causar relaxamento, tranquiliza Collinge. Pegar nas mãos, nos pés, na cabeça e no rosto, por exemplo, traz a mesma sensação de acolhimento.

Calçadas cariocas são melhores que as de SP


  • Mateus Bruxel/Folhapress
    Nesta foto de 2010, pedestre caminha por calçada em mau estado de conservação em avenida de SP
    Nesta foto de 2010, pedestre caminha por calçada em mau estado de conservação em avenida de SP
Não são só as ondas de Burle Marx em Copacabana que fazem as calçadas do Rio melhores que as de São Paulo. Pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) revela que os passeios cariocas têm mais condições de receber cadeirantes. Das dez vias avaliadas na cidade, metade é boa ou muito boa. Já nas ruas e avenidas paulistanas, só as da Paulista seguem padrões ideais de segurança e conforto.
A avenida Jabaquara, na zona sul, foi a via que recebeu a pior avaliação. Ali, só um dos sete critérios usados - acessibilidade dos cruzamentos - foi considerado bom. Os demais - presença de obstáculos permanentes, móveis, transversais ou temporários e indícios de buracos e desníveis - estavam ruins. Também visitada, a calçada da Avenida Brigadeiro Faria Lima, na zona oeste, foi considerada aceitável, mas só na parte que passou por reforma - o trecho a partir da Avenida Cidade Jardim não foi contemplado. No Rio, a Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, foi a mais bem avaliada.
No caminho das cadeiras de rodas paulistanas, não faltam obstáculos, buracos e desníveis. Na Rua Tuiuti, no Tatuapé, na zona leste, o problema são as árvores atrapalhando a passagem. Na Rua Santa Efigênia, no centro, o que dificulta a circulação são os rebaixamentos inadequados para acessar as faixas de pedestres. Ali, foram contados dez cruzamentos irregulares. Além disso, em praticamente todas as vias o esforço para vencer rachaduras e pedras soltas, comuns no mosaico português malconservado, foi considerado elevado. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
O Estado de S. Paulo

Pilates sobre rodas



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PILATES SOBRE CADEIRA DE RODAS
Cadeirantes podem fortalecer músculos e melhorar a qualidade de vida com o Pilates? - Portadores de necessidades especiais como os cadeirantes têm o Pilates como grande aliado no dia a dia. Com o médoto é possível trabalhar diversos grupos musculares de forma não agressiva e inteligente proporcionando benefícios como alongamento e maior controle corporal, correção postural, maior flexibilidade, além de tônus e força muscular.
Cadeirantes podem fortalecer músculos e melhorar a qualidade de vida com o Pilates Portadores de necessidades especiais como os cadeirantes têm o Pilates como grande aliado no dia a dia. Com o médoto é possível trabalhar diversos grupos musculares de forma não agressiva e inteligente proporcionando benefícios como alongamento e maior controle corporal, correção postural, maior flexibilidade, além de tônus e força muscular.
De acordo com os fisioterapeutas Michel Salgado e Sérgio Machado, sócios-fundadores e diretores da Metacorpus Studio Pilates, a atividade física específica para pessoas com lesão medular é fundamentada no condicionamento físico baseado em seis princípios fundamentais como: concentração, controle, power house, movimento fluido, respiração e coordenação motora. "Até pouco tempo, o tratamento de pacientes com lesão medular estava restrito à prevenção de danos à medula espinhal, limitando o tratamento fisioterápico à reabilitação intensiva.
Com o aumento da expectativa de vida dessas pessoas e o ganho social para sua maior acessibilidade de mobilidade, o processo de reabilitação desviou-se da preocupação de sobrevivência e tem foco na melhoria da qualidade de vida e no aumento da independência", avalia o fisioterapeuta Michel Salgado. Entre os vários benefícios proporcionados pela prática do Pilates Michel Salgado destaca o alongamento e maior controle corporal; a correção postural; mais flexibilidade; melhora no tônus e força muscular;alívio de tensões, estresse e dores crônicas; desenvolvimento da consciência corporal; melhora da mobilidade das articulações; estimulação do sistema circulatório e oxigenação do sangue; fortalecimento dos órgãos internos; melhora da capacidade respiratória e aumento da sensação geral de bem estar. "Deve-se trabalhar bem a questão do aumento da força em membros superiores uma vez que esta musculatura sofre sobrecarga.
É importante gerar uma harmonia dos movimentos estimulando maior coordenação motora na execução das atividades diárias", completa o fisioterapeuta Sérgio Machado. Atividade física acessível Nascido em 1880, Joseph Pilates criou um repertório de exercícios que eram executados no solo. Residente na Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial, foi feito prisioneiro e transferido a um campo de trabalho britânico, onde aprimorou seus movimentos com auxílio de molas e macas para reabilitar soldados feridos. De acordo com a fisioterapeuta Tatiana Kasahara, proprietária de três unidades da rede Metacorpus, a evolução dos pacientes portadores de lesão medular, assim como as respostas destes às aulas de Pilates, são imprevisíveis. As funções sensitivas, motoras e funcionais preservadas abaixo do nível da lesão apresentam padrões variáveis de recuperação. É importante que o paciente tenha o mínimo de controle de tronco para frequentar as aulas, alguns exercícios podem ser feitos na própria cadeira de rodas.
Ainda segundo Tatiana Kasahara,é importante para este público que passa a maior parte do tempo na mesma posiçãoter aulas buscando melhorar a capacidade respiratória, uma vez que ele é incentivado a utilizar a mobilidade de todo tórax de modo a dificultar o surgimento de possíveis doenças como pneumonias. Da mesma forma, o Pilates para portadores de lesão medular auxilia no trabalho dos órgãos internos e musculaturas profundas, oferecendo melhora no funcionamento intestinal. "Muitos alunos nos relatam este tipo de melhora. Exercícios específicos para controle e sustentação do tronco, fortalecimento de membros superiores para facilitar transferências de peso para outros locais (carro, cama, cadeira, sofá) e estímulos de equilíbrio", afirma Tatiana. Para o treino com paraplégicos, por exemplo, são utilizados bolas, elásticos e os próprios equipamentos de Pilates.
"O exercício é um ótimo aliado não só da performance motora como também da autoestima. Mesmo aqueles que precisam de auxílio para realizar os exercícios devem sempre ter em mente que ele será responsável pelos cuidados com o próprio corpo. Alguns exercícios do Pilates quando praticados no dia a dia proporcionaram a nossos alunos independência e autonomia, bem como maior equilíbrio estático e dinâmico", avalia Tatiana.

Fernanda Con'Andra

http://www.mundofitness.com.br/

Livros em braille são distribuídos gratuitamente para todo o Brasil

Capa dos livros da coleção Itaú, em braille e fonte ampliada

Divulgação
Capa dos livros da coleção Itaú, em braille e fonte ampliada

"Lino", de André Neves; "Poesia na Varanda", de Sônia Junqueira; e "O Ratinho, o Morango Vermelho Maduro e o Grande Urso Esfomeado", de Don e Audrey Wood fazem parte da Coleção Itaú de Livros Infantis, que já foi distribuída a sete milhões de pessoas.
Agora essas histórias ganharam edição para deficientes visuais e saem em braille e em fonte ampliada.
"Lino" (ed. Callis) fala da amizade entre o porquinho que dá nome ao livro, a menina Estrela e a coelha Lua, que desaparece de uma fábrica de brinquedos.
"Poesia na Varanda" (ed. Autêntica) conta como nascem as poesias.
"O Ratinho, o Morango Vermelho Maduro e o Grande Urso Esfomeado" (ed. Brinque-Book) mostra a esperteza de um ratinho que tenta esconder um morango de um urso grandalhão.
Para ganhar os livros --estão disponíveis 2 mil exemplares da coleção--, é preciso fazer um cadastro no site do programa Itaú Criança, da Fundação Itaú Social. Eles chegam pelo correio na casa do solicitante. Além dos livros, é enviado um informativo com dicas de como estimular a leitura entre crianças.
As versões em braille e com fonte ampliada foram produzidas pela Fundação Dorina Nowill para Cegos. As histórias são indicadas para crianças de até cinco anos.




http://www1.folha.uol.com.br

Curso “Comunicação Inclusiva – O Conceito Social da Deficiência”


Estamos sempre atentos a evolução conceitual das terminologias ligadas ao segmento das pessoas com deficiência. Contudo, não basta somente aplicar ou não determinados termos técnicos, é preciso construir a comunicação com um olhar que contemple e valorize toda a diversidade humana.
Esse novo conceito, apresentado na Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), foi denominado como “Conceito Social da Deficiência”.
Ao proceder desta forma, as empresas, profissionais, ONG’s e instituições que primam por disseminar este tipo de comunicação, estão transmitindo uma imagem de credibilidade em consonância com o que é difundido pelo segmento de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
A quem se destina: jornalistas, assessores de comunicação e imprensa, publicitários, promotores de eventos, relações públicas, estudantes de comunicação social e interessados pelo tema em geral.

http://usinadainclusao.com.br/blog/?p=748

Acidente Vascular Cerebral

http://www.acidentevascularcerebral.com


O AVC resulta da restrição de irrigação sanguínea ao cérebro…


Factores de Risco

Factores de Risco
Os factores de risco aumentam a probabilidade de ocorrência de um acidente vascular cerebral, no entanto, muitos deles podem ser minimizados com tratamento médico ou mudança nos estilos de vida.
Os principais factores de risco para a manifestação de um AVC são: a idade, a patologia cardíaca, a diabetes mellitus, aterosclerose, heredietariedade, raça, contraceptivos orais, antecedentes de acidentes isquémicos transitórios (AIT) ou de acidentes vasculares cerebrais, hipertensão arterial, dislipidémia, sedentarismo, elevada taxa de colesterol e predisposição genética (Sullivan, 1993; Weimar, Ziegler, Konig, Diener; Leys, Hénon, Mackowiak-Cordoliani, Pasquier, 2005).
Quanto maior for o número de factores de risco identificados no utente, maior será a probabilidade deste vir a ter um AVC.

Os principais factores de risco para o Acidente Vascular Cerebral:

  • Tabagismo
  • AVC anterior
  • Ataque isquémico transitório anterior
  • Doença da artéria carótida significativa
  • Fibrilhação auricular:
  • Hipertensãp arterial
  • Enfarte do miocárdio, principalmente se ocorreu nos últimos 3 meses
  • Angina de peito
  • Falha cardíaca
  • Anomalias em ECG
  • Diabetes mellitus
  • Hiperlipidemia
  • Trombofilia
  • Doenças das artérias periféricas
  • Doença da célula falciforme Consumo excessivo de alcóol