terça-feira, 28 de outubro de 2014

Banda Test Drive - SEJA FELIZ [Clipe Oficial]





"O Pequeno Cotolengo Paranaense atua há 49 anos com o objetivo de oferecer acesso a acolhimento, saúde e educação para pessoas com deficiências múltiplas, abandonadas pelas famílias ou em situação de risco. São mais de 200 pessoas acolhidas e mais de 43 mil atendimentos anuais oferecidos em 12 especialidades da saúde."

http://www.pequenocotolengo.org.br/

Ajude o Pequeno Cotolengo você também: doe, visite, dedique um pouco que seja do seu tempo àquelas pessoas e, com toda certeza, você sairá de lá sendo alguém muito melhor do que entrou.

Banda Test Drive - Seja Feliz | 2014

Produção, imagens e direção: Gabriel Sampaio

Test Drive é: Bruno Novaseck, Chris Hiera, Décio Luis, Mário Moreira e Plínio Neto.

Agradecimentos: à todos os moradores, pela participação, acolhimento e por serem exemplos de vida, amor e simplicidade; à todos os membros da equipe do Pequeno Cotolengo, pela atenção, pela disposição e pelo entusiasmo em tornar esta ação possível, em especial para a Aline, que abraçou a ideia desde o primeiro contato, fez tudo o que pôde para concretizar este clipe e nos acompanhou no dia da visita.
Por fim, mas não menos importante, um agradecimento à todos vocês que estão assistindo este clipe. Esperamos que, de alguma maneira, isso possa fazer certa diferença na sua vida e que você se torne uma pessoa melhor através desta singela mensagem. 

A felicidade é tão grande quanto tua simplicidade. Não se esqueça: "Felicidade é o mundo que a gente FAZ, não é o mundo que a gente GANHA" (Marcia).

Perna biônica high-tech ajuda pacientes em fisioterapia e dispensa o uso de muletas


Recuperar a capacidade de andar é um processo longo e doloroso. Exige disciplina, paciência e doses cavalares de força de vontade. Isso tudo para alguém que já lida com o trauma de uma cirurgia no joelho, de um AVC, ou de qualquer outro evento que cause limitações de movimentos nas pernas.Mas, se depender da AlterG Bionic Leg, essa etapa da recuperação passará a ser menos sofrida. Segundo a empresa, trata-se do “primeiro exoesqueleto robótico vestível e móvel para fisioterapia dos membros inferiores”. É uma perna biônica que oferece assistência motorizada para estender e flexionar os joelhos, dispensando o uso de muletas.

Para colocá-la não é preciso qualquer intervenção cirúrgica adicional. Basta o auxílio de um clínico para prender o dispositivo na perna. A Bionic Leg é ajustável para praticamente qualquer biótipo, pesa cerca de 3,5 kg e leva apenas três minutos até ser instalada.
Mas a maior inovação fica no sapato da pessoa. Uma palmilha com quatro sensores de pressão deve ser colocada no calçado e ligada ao restante do aparato. São eles que permitem à perna reagir automaticamente e fazer as ações que se deseja. A pressão do pé sobre os sensores junto com a tensão do joelho avisam à perna biônica que a pessoa quer sentar, levantar, andar, subir um degrau. Conforme os movimentos vão evoluindo, é possível reduzir a assistência robótica para aumentar o uso natural da perna.
O pessoal do site Gizmodo fez um teste com o produto, veja como foi:
E aqui você pode ver um vídeo da fabricante demonstrando o uso em pacientes reais:
alterg05
alterg07
alterg06
alterg08
alterg09
alterg04
alterg03
alterg02
alterg11
Por enquanto, existem cerca de 80 pernas biônicas da AlterG e apenas nos Estados Unidos. Elas custam em torno de US$ 40 mil, podendo ser alugadas por 700 a mil dólares ao mês. Estudos preliminares com pacientes que sofreram AVC já indicam melhorias consideráveis no processo de reabilitação, em comparação a pacientes que seguem métodos tradicionais. Por isso mesmo, a empresa já está aumentando a produção para que a Bionic Leg fique disponível no mundo todo.
Conheça também a história incrível de um baterista que usa um braço robótico para tocar.
Créditos: Imagem  destaque via; Imagens 01 a 05 via; Imagens 06, 07 e 08 via ; Imagem 9 via
*Esse post é um oferecimento de “LG WebOS“.

Brasileiro cria parque acessível para crianças com deficiência física

Vivemos num mundo cada vez mais pulverizado, separado por nichos e grupos que só nos distanciam ainda mais do conceito de sociedade. A necessidade de identificação e acolhimento fazem com que surjam diversas categorias e rótulos entre os “tipos” de seres humanos, sejam eles gays, negros, cadeirantes, deficientes mentais e outros.
Com isso, são criados diversos projetos de inclusão, mas, para o analista financeiro Rodolfo Henrique Fischer, conhecido por Rudi, o termo é mal aplicado. Segundo ele, a palavra “incluir” já parte automaticamente de que algo ou alguém está excluído.
Ele é o responsável pela criação da primeira unidade do Alpapato (Anna Laura Parques para Todos), primeiro parque direcionado à crianças com dificuldades físicas no Brasil, situado na AACD do Parque da Mooca, em São Paulo. São, ao todo, 15 brinquedos adaptados, ideais para a recuperação das crianças e seu desenvolvimento lúdico, sem excluí-las dos aparatos convencionais, como escorregador, trepa-trepa, cama elástica e balanços.
alpapato
A ideia surgiu após uma viagem para Israel, onde Rudi conheceu uma associação que une comunidades e religiões diferentes. Um pequeno parque, com apenas um brinquedo inclusivo, acabava integrando as pessoas. Com nome em homenagem à sua filha, Anna Laura, que faleceu precocemente aos quatro anos de idade, o parque surge com o intuito de integrar, já que serve para crianças com ou sem deficiência.
A iniciativa inovadora é financiada por Rudi com ajuda de alguns colaboradores. O parque já está em expansão em Porto Alegre e Recife (AACD), em Araraquara (APAE) e no Parque do Cordeiro da Prefeitura de São Paulo. Na capital paulista, o espaço é aberto ao público, que pode frequentá-lo às segundas, quartas e sextas, das 10h às 12h, e terças e quintas, das 15h às 17h.
alpapato2
alpapato3
alpapato4
alpapato6
alpapato7
alpapato8
alpapato9
alpapato10
alpapato11
alpapato12
alpapato5
Todas as fotos © Alpapato

Medicamentos gratuitos: como conseguir

O direito à saúde é resguardado pela Constituição Federal e, em respeito a ela, há medicamentos gratuitamente fornecidos pelo SUS àqueles que não têm como arcar com os custos dos remédios.
É possível que a solicitação seja feita na Justiça, mas antes é recomendável que o cidadão busque direto no posto de saúde ou por via administrativa, com o objetivo de evitar uma demanda desnecessária.
Vale lembrar que portadores de hipertensão, asma e diabetes têm direito a medicamentos gratuitos, fornecidos pela Farmácia Popular, bastando dirigir-se a uma delas com documento com foto, CPF e receita médica. Confira quais são os remédios clicando aqui.
Algumas vezes os medicamentos de fato estão disponíveis na rede pública, sendo indicado buscar a Justiça quando ele esteja em falta no posto, sem previsão de reabastecimento, ou quando de alto custo e não fornecido gratuitamente.
Para requerer o medicamento no posto de saúde, é preciso se dirigir a ele portando originais e cópias simples de:
- Documento de identidade;
- Comprovante de residência;
- Cartão Nacional de Saúde (que poderá ser feito na hora, caso ainda não possua)
- Laudo de solicitação preenchido por médico, com indicação do registro no CRM – Conselho Regional de Medicina – e os detalhes da doença do paciente (com o código CID – Classificação Internacional de Doenças) e do tratamento, de modo a deixar clara a necessidade do uso do medicamento.
- Receita médica, com o nome do remédio com seu princípio ativo e o nome genérico, a quantidade necessária a ser usada por dia, semana ou mês e a indicação de comprimidos, frascos ou refis.
Ao fazer o requerimento, peça cópia do protocolo, a qual constará no processo judicial, caso você não consiga o medicamento fora da justiça.
Em caso de negativa no posto de saúde, é possível requerer diretamente na Secretaria de Saúde, por meio de um pedido escrito simples. A depender da sua necessidade e urgência, logo depois (cerca de 15 dias) pode ser realizado o pedido judicial, no qual deverá ser feito um pedido de tutela antecipada, para que o remédio seja fornecido o quanto antes.
É possível buscar a Justiça em caso de não deferimento do pedido ou de disponibilização de remédio diverso do solicitado, ainda que afirme-se possuir a mesma eficácia que o indicado pelo profissional médico, o qual possui o conhecimento específico quanto à situação do paciente. Para tanto, deve ficar demonstrado que o remédio pretendido é imprescindível e insubstituível para o tratamento do paciente, seja por apresentar resultados mais efetivos, seja pela melhor adequação ao organismo do enfermo, como a diminuição de efeitos colaterais.
Caso se encontre nas situações acima mencionadas, busque o auxílio de um advogado para entender melhor o que deve ser feito, lembrando que essas são orientações gerais, que talvez não se apliquem da forma mais indicada ao seu caso.
Anne Lacerda de Brito
Advogada-sócia do Brito & Simonelli Advocacia e Consultoria, localizado em Vitória/ES (www.britoesimonelli.com.br). Experiência em Direito Civil, Imobiliário, Administrativo, Família e Consumidor. Pós-graduanda em Direito Civil e Processual Civil na FGV. Bacharel pela FDV. Autora de artigos jurídico...

http://annelbrito.jusbrasil.com.br/artigos/148048091/medicamentos-gratuitos-como-conseguir?utm_campaign=newsletter-daily_20141027_257&utm_medium=email&utm_source=newsletter

Desenho Universal

Desenho Universal
Na difusão de práticas de acessibilidade e de inclusão social, a Secretaria defende o uso do Desenho Universal, um conceito que propõe o desenvolvimento de ambientes, objetos e produtos que possam ser utilizados pelo mais amplo espectro de usuários, incluindo crianças, idosos e pessoas com restrições temporárias ou permanentes.
Seguindo os princípios do desenho universal, a Secretaria desenvolveu em colaboração com a Secretaria de Habitação e da CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo uma tipologia para as habitações de interesse social com o objetivo de garantir a acessibilidade nas habitações de interesse social.
O fomento à inovação de design na confecção de vestuário, facilitando o uso, valorizando a estética e contribuindo para a auto-estima também é uma ação inspirada nos conceitos do Desenho Universal que é contemplada na Secretaria pela promoção anual de Concursos de Moda Inclusiva.
http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/desenho-universal

Mitos e Verdades sobre Fibromialgia

Dr. Leandro Teles e Dra. Liliane Oppermann esclarecem mitos e verdades sobre fibromialgia.
Curtiu? Então acompanhe a gente nas nossas redes sociais:
facebook.com/gazetamulheres
twitter.com/gazetamulheres

http://www.tvgazeta.com.br/?videos=mulheres-mitos-e-verdades-sobre-fibromialgia-290914#