Em seu primeiro papel dramático, ele interpreta pai de garoto com Down.
Filme de Paulo Machline adapta obra de Cristovão Tezza; estreia é em 1º/12.
Conhecido por seu trabalho humorístico, Marcos Veras faz em "O filho eterno" sua estreia em um papel dramático. No filme, que entra em cartaz no dia 1º de dezembro, ele interpreta um homem que vê sua vida se transformar após o nascimento do primeiro filho, que tem síndrome de Down. "Eu acho que o maior desafio desse filme não é o fato dele ser um drama, e sim a complexidade do personagem", afirmou o ator em vídeo que o G1 divulga em primeira mão gravado nos bastidores das filmagens.
Assista, no vídeo acima, a Marcos Veras comentando 'O filho eterno'.
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Veras reconhece que o gênero do longa "é uma proposta que eu tinha experimentado pouco". "Mas, antes de ser comediante, humorista, eu sou ator", diz. Com direção de A direção é de Paulo Machline ("Natimorto" e "Trinta"), a produção adapta o livro homônimo escrito por Cristovão Tezza.
Com inspiração autobiográfica e publicado em 2007, o romance rendeu ao autor o Prêmio Jabuti, o Prêmio Portugal Telecom e o Prêmio São Paulo de Literatura. Foi traduzida para mais de dez idiomas e considerada uma das mais importantes da literatura brasileira recente.
No filme, o pai se chama Roberto (Veras). É um escritor ainda não publicado prestes a ter o primeiro filho. Para ele, o nascimento marcará o início de uma nova fase. A história, entanto, muda de rumo quando, ainda no hospital, ele descobre que o garoto, chamado Fabrício (Pedro Vinicius), tem Down.
O diagnóstico afeta decisivamente a relação de Roberto com a esposa, Cláudia (Débora Falabella). "Ao longo de 12 anos, o verdadeiro significado da paternidade é revelado, em meio a obstáculos, conquistas e descobertas", diz a sinopse.
Para Veras, "antes dele falar da síndrome de Down, ele [o filme] fala sobre esse momento diferente na vida de qualquer homem, que é ser pai, é um filme que fala das dificuldades de criar um filho, independente da síndrome".
Ele também comentou a experiência das filmagens: "A convivência com o Pedro Vinicius para mim foi arrebatadora. Para terminar as filmagens foi um sacrifício, no último dia foi difícil me despedir dele. Acho que ninguém saiu igual desse filme. Eu arrisco dizer que é um filme necessário, que a família deve ver, um filme que fala de amor".
No filme, o pai se chama Roberto (Veras). É um escritor ainda não publicado prestes a ter o primeiro filho. Para ele, o nascimento marcará o início de uma nova fase. A história, entanto, muda de rumo quando, ainda no hospital, ele descobre que o garoto, chamado Fabrício (Pedro Vinicius), tem Down.
O diagnóstico afeta decisivamente a relação de Roberto com a esposa, Cláudia (Débora Falabella). "Ao longo de 12 anos, o verdadeiro significado da paternidade é revelado, em meio a obstáculos, conquistas e descobertas", diz a sinopse.
Para Veras, "antes dele falar da síndrome de Down, ele [o filme] fala sobre esse momento diferente na vida de qualquer homem, que é ser pai, é um filme que fala das dificuldades de criar um filho, independente da síndrome".
Ele também comentou a experiência das filmagens: "A convivência com o Pedro Vinicius para mim foi arrebatadora. Para terminar as filmagens foi um sacrifício, no último dia foi difícil me despedir dele. Acho que ninguém saiu igual desse filme. Eu arrisco dizer que é um filme necessário, que a família deve ver, um filme que fala de amor".