quinta-feira, 17 de maio de 2012

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Se proteger online é muito mais difícil do que parece, alerta especialista


Do TechTudo.

Recentemente, segurança digital se tornou tema dos principais noticiários do país após fotos íntimas da atriz Carolina Dieckmann e um vídeo de sexo da ex-BBB Renata vazarem na Internet. Com toda essa exposição na mídia, e a falta de proteção virtual se tornando um tema frequente, fica a dúvida: será que os brasileiros se preocupam e sabem se defender de ameaças virtuais?
Jovem no Facebook (Foto: Reprodução)Jovem no Facebook (Foto: Reprodução)
Segundo Nelson Murilo, consultor há mais de 20 anos e autor do livro Segurança em Redes sem Fio (Editora Novatec), as pessoas, de forma geral, não se preocupam com proteção, tanto pessoal quanto virtual: "Um outro problema associado é que as pessoas consideram a Internet algo etéreo. Elas não conversam ou aceitam coisas de estranhos, mas têm papos pessoais em redes sociais e salas de chat, marcam encontros com desconhecidos, etc.", contou, em entrevista ao TechTudo.
Essa falta de cuidado é mostrada em números. A Microsoft revelou, em uma pesquisa no início do ano, que cerca de 44% dos computadores no Brasil estão contaminados com algum tipo de arquivo malicioso. O especialista acredita que as pessoas começam a tomar mais cuidados após saberem de casos como da atriz Carolina Dieckmann, mas logo acabam esquecendo de sua segurança. "Infelizmente, as pessoas percebem apenas um tipo particular de fraude e não que qualquer assunto pode ser um golpe". 
Seu computador está seguro? (Foto: Arte/TechTudo)Seu computador está seguro? (Foto: Arte/TechTudo)
E, para o consultor, se proteger virtualmente é muito mais difícil do que parece. "Muitos especialistas falam em tomar cuidado com e-mails suspeitos, mas que características eles têm? Falam para desconfiar de e-mail de desconhecidos, mas e se seu conhecido for infectado com um vírus? Acredito que existem poucas formas para tentar evitar cair em golpes, e a principal é pensar por que aquela informação está chegando para você via e-mail. Na dúvida, entre em contato com o endereço oficial e confirme a informação."
Mesmo assim, ele garantiu que, por mais espertos que sejam esses golpes, eles não são perfeitos, e que toda ação, sendo ela criminosa ou não, deixa vestígios que podem ser descobertos. Além disso, Murilo acredita que a polícia brasileira está apta para cuidar deste tipo de casos. "Mas é um trabalho contínuo, pois as tecnologias surgem e evoluem todo dia."
Ameaças diárias
E não são apenas pessoas "comuns" que são atacadas. Até especialistas no assunto sofrem destes males. Jonny Ken, colunista do TechTudo na área de Internet e criador do encurtador de URL migre.me, recentemente recebeu um desses e-mail maliciosos. "Eles estão se especializando cada vez mais. Recebi um e-mail desses com o meu nome completo e CPF. Como não acreditar em um e-mail de um 'banco' com esses dados? Deve ter vazado de algum site que solicita esses dados e usaram para o mal".
Ken também revelou que diariamente o migre.me bloqueia todo tipo de phishing e que o número de pessoas clicando é assustador. "Alguns links chegam a ter mais de 5 mil cliques. Esse número é gigantesco!", contou.

LIN

Brasileiros não respeitam vagas para portadores de necessidades especiais

O JH fez um teste nas ruas e shoppings e flagrou diversos carros estacionados irregularmente nas vagas reservadas para portadores de deficiência física. De acordo com o Contran, 2% das vagas de estacionamentos de uso público têm que ser reservadas.


Vídeo e fonte:  http://g1.globo.com/jornal-hoje/ 

Experimentos mostram avanços no tratamento de paralisia cerebral



Do Jornal Nacional e Youtube

Pesquisadores da Universidade de Brown, nos EUA, deram um passo importante para permitir mais mobilidade a pessoas que sofrem de paralisia.



Pesquisadores da Universidade de Brown, nos Estados Unidos, deram um passo importante para permitir mais mobilidade a pessoas que sofrem de paralisia.
Kathy ficou tetraplégica depois de sofrer um derrame no cérebro. Por causa disso, também perdeu a fala. Mas com a força do pensamento ela consegue controlar os movimentos de um braço mecânico. Pela primeira vez em quase 15 anos, pôde tomar café sozinha.
Implantar de chips no cérebro para recuperar movimentos não é novo, mas os cientistas americanos dizem que esta experiência representa um grande avanço na busca por uma qualidade de vida melhor para quem sofre de paralisia.
O Jornal Nacional conversou pela internet com o coordenador do experimento. Segundo o doutor Leigh Hochberg, o braço mecânico consegue executar ordens complexas e sofisticadas enviadas pelo cérebro. Para conseguir isso, um sensor com microeletrodos foi implantado na área do cérebro responsável pelos movimentos do corpo. A atividade neurológica foi gravada e enviada para um computador, que decodificou a mensagem e a transmitiu para o braço mecânico.
Os movimentos ainda estão longe de serem ágeis como os do nosso corpo, mas esses resultados mostram que no futuro será possível usar as máquinas para ajudar pessoas com paralisia a realizarem atividades do dia a dia, a ganharem independência.  Os cientistas agora estão estudando uma versão do equipamento sem fio, que já foi testada com sucesso em animais.

Imagem diz tudo!!!

Situaciones tan cotidianas como ir a comprar, tomar algo, salir a comer o cenar, ir al cine o practicar el ocio es en la mayoría de las veces, una misión imposible Es verdad que much@s dueñ@s de establecimientos se ofrecen e intentan ayudar en el máximo de sus posibilidades, pero lo que realmente se agradece es la adaptación y el respeto por la dignidad y la autonomía personal.


via face:

Situaciones típicas que vivimos l@s Divers@s funcionales