domingo, 22 de abril de 2012

Estilista Candida Cirino lança luva adaptada na Reatech 2012



A moda inclusiva vem ganhando espaço a cada dia
18/04/2012 - 16:57
Descrição da Imagem: Moça sentada numa cadeira de rodas com uma outra mulhar agachada ao seu lado. Ela está maquiada e usando um vestido creme de alças e luvas vermelhas.
 
A moda inclusiva vem ganhando espaço a cada dia, graças aos esforços de estilistas brasileiros que estão investindo na área em termos de pesquisa e custo, diferentemente da moda inclusiva que é feita na Europa a custo elevado.

Aqui no Brasil, temos exemplo de dedicação e criatividade no lançamento de produtos adaptados na área da moda. Estamos falando da estilista Cândida Cirino, que busca inspiração na realidade do cliente criando peças fundamentadas no perfil do público-alvo, seguindo tendências de modelagem e estampas, auxiliando na escolha e desenvolvimento de looks e acessórios, e proporcionando participação no processo de construção das peças.

Apostando na moda inclusiva, Candida pensa em cada detalhe e trouxe para a Feira Reatech 2012 uma luva adaptada para locomover cadeira de rodas. Estilo e proteção para as mãos, não só de cadeirantes, mas também para usuários de bengalas e muletas.
As luvas "My Space" foram desenvolvidas visando sofisticação e praticidade, indispensável para homens e mulheres de atitude. Atendendo gostos e estilos diversificados, acompanha tendências da moda em cores e estampas "animal prints". Combinando com looks casuais é sinônimo de ousadia fashion. Por falar em ousadia fashion, a estilista levou para as passarelas da feira um look ecofashion, mostrando que elementos orgânicos podem ser utilizados nos looks de forma criativa. Rayane Landin, modelo com paralisia cerebral que faz parte do casting da fotógrafa Kica de Castro, foi escolhida para desfilar e apresentar a criatividade de Candida Cirino no mundo fashion, que preocupa-se com usuários de cadeira de rodas no dia a dia.
Fonte: http://londrina.odiario.com/blogs/acessibilidade/

Acessibilidade: uma cidade adaptada


Por:http://revistaepocasp.globo.com

Acompanhamos a rotina de deficientes físicos paulistanos para identificar o que ainda precisa ser alterado na capital – e os bons exemplos a seguir

por Elida OliveiraPRAIA DE PAULISTA 
Pessoas com deficiência visual também enfrentam dificuldades para usar o metrô. As pistas podotáteis não indicam o sentido de cada pista de embarque. Imagine estar na Estação Sé tentando adivinhar de que lado passa o trem que segue rumo ao Jabaquara. Difícil. Daniela Kovacs, que mora no Butantã e trabalha na Barra Funda, só se sentiu segura para usar o metrô depois que o cão-guia Basher chegou para ajudá-la, há um ano e meio. 

Doado pela ONG Íris, o labrador não só a ajuda a seguir na direção correta e a desviar de buracos como também desperta a atenção das pessoas para a falta de visão de Daniela, que nasceu com uma doença degenerativa na retina. “Quando eu não tinha o Basher, não arriscava fazer o trajeto do metrô até o Tribunal do Trabalho a pé, mesmo que fosse só 15 minutos andando”, diz. O problema? As calçadas. 

A primeira calçada acessível de São Paulo foi feita há dois anos na Avenida Paulista. O endereço é considerado exemplar, por seu piso e sinalização adequados. A Paulista é também o modelo adotado pelo Plano Emergencial de Calçadas, projeto de autoria da vereadora Mara Gabrilli implementado em conjunto pela Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e pelas subprefeituras. Rotas estratégicas, que interligam os principais serviços públicos privados, foram delimitadas e têm prioridade no acesso a verbas para a reforma de suas calçadas. Do total de 740 quilômetros mapeados, 450 quilômetros (1,5% do total de calçadas da cidade) foram reformados com os custos assumidos pelo Poder Público. 

Outro bom exemplo de acessibilidade apontado pelos entrevistados é o shopping. Tábata Contri recorre à “praia de paulista” sempre que precisa pagar uma conta, fazer compras ou simplesmente usar o banheiro. “Só nos shoppings eu sei que terei onde estacionar, que haverá banheiros adaptados e que o acesso aos serviços será fácil.” Neles, as vagas preferenciais são vigiadas para que outras pessoas não estacionem, os pisos são planos, há rampas e elevadores, além de faixas podotáteis para guiar quem tem deficiência visual e telefones adaptados para deficientes auditivos. 

O preferido em todos os quesitos é o Shopping Villa Lobos, porque, além de toda a infraestrutura na parte de lojas e serviços, suas salas de cinema têm lugares reservados para cadeirantes nas fileiras de trás. “Os outros shoppings nos colocam lá na frente e ficamos muito próximos da tela, é desconfortável”, diz Tábata. “Acessibilidade é eu poder sentar onde quero.” 

Bruno Miranda
ELA NÃO PARA
Entre os ensaios do grupo de teatro e as reuniões que realiza com clientes, a atriz e consultora de acessibilidade Tábata Contri passa no Shopping Center Norte para almoçar e pagar contas. Ela também é uma das autoras do livro Inclusão – Conceitos, Histórias e Talentos das Pessoas com Deficiência

Mídia e cidadania serão discutidas em projeto de pesquisa

Estudante de jornalismo pretende analisar o papel da mídia na inserção dos deficientes físicos na sociedade.
A inclusão social dos deficientes físicos será o tema abordado pelo aluno de jornalismo do sétimo período do UNI-BH, Ricardo Albino em seu projeto de pesquisa. O estudante pretende analisar como a televisão contribui para inserção dos deficientes.
Através da analise do "Programa Especial" exibido pela TVE do Rio de Janeiro Ricardo pretende discutir como a televisão trabalha a questão de pessoas com deficiência física. O programa é apresentado por Juliana Oliveira e exibido para alguns estados do Brasil ao sábados. Através de entrevistas temas relacionados a inclusão social dos deficientes são discutidos.
O estudante resolveu abordar o tema por sentir falta de programas que tratam do assunto. Outro fator que motiva Ricardo é a sua curiosidade em saber como o programa é feito.
Uma das dificuldades encontradas pelo estudante é o fato do programa ser produzido no Rio. Somente através de e-mails é possível fazer contato com a apresentadora que, de acordo com Ricardo, demora um pouco a responder.
A abordagem de temas como esse é importante para que a inclusão social aconteça no Brasil que é um país que possui grandes desigualdades sociais.
 

Um dia em cadeira de rodas para alertar a população

População aderiu à iniciativa (foto ASF)










DO http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=327394
Por João José Pedro

Fotos Carlos Vidigal JR./ASF 


Tavira foi palco durante a manhã deste sábado de uma iniciativa com o principal objetivo de alertar as entidades e população em geral para as dificuldades com que os deficientes se deparam no dia-a-dia para percorrer as ruas da cidade.

A ação que se intitulou: «Um dia de cadeira de rodas na cidade de Tavira», teve como mentora Elsa Ramos, em colaboração com o Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul (CMR SUL) e a Câmara Municipal de Tavira, com uma adesão de cerca de 40 pessoas.

Os participantes aproveitaram para percorrer o centro da cidade e o castelo em cadeiras de rodas e, ao mesmo tempo, inteirarem-se das condições, sensibilizando a população e os políticos para as dificuldades de acessibilidade na cidade. Outro dos objetivos é o de encontrar alternativas para melhorar o estado dos acessos para quem tem que se deslocar numa cadeira de rodas.

Elsa Ramos ficou satisfeita com a adesão das pessoas, espera não repetir a iniciativa se a autarquia melhorar as condições de acessibilidade.

«O pavimento e os acessos estão mal feitos e são as maiores adversidades, pois não se adaptam para quem usa cadeiras de rodas. As ruas estão muito desniveladas, têm muitos buracos que dificultam as nossas manobras», lamenta Elsa Ramos.

SHOPTOUR CTB - ESCOLA ALTERNATIVA- transtorno TGD


CFW promove desfile Fashion Inclusivo durante programação

Do http://finissimo.com.br/2011/11/29/desfile-fashion-inclusivo/

Com o nome Fashion Inclusivo, a CFW apoia o projeto do Centro de Ensino Especial da região administrativa de Sobradinho, que atende cerca de 50 crianças especiais. A iniciativa desfilou peças da loja Mina Mino.



DESFILE ABRAPP - 3ª Encontro da Concientização da pessoa com Síndrome de Down





O Projeto Fashion Inclusivo participou do 

3ª Encontro da Concientização da pessoa com Síndrome de Down , promovido pela ABRAPP Sobradinho. 








Mais uma vez nossos modelos foram ótimos e emocionaram a todos!

Um sorriso

ONG GENTE DE BEM - Educação Integral para Jovens, professores e famílias.


ESSA É A TENDÊNCIA :INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.EDUCAÇÃO ABRA OS OLHOOOSSS!!!!


A Gente de Bem é uma organização não governamental, sem filiação religiosa ou política que tem como missão desenvolver uma cultura de sustentabilidade baseada em valores humanos, aliando desenvolvimento pessoal e profissional por meio da educação integral. Atuando, principalmente em escolas públicas, já capacitou cerca de 8.000 pessoas, em 8 municípios, entre jovens, educadores e familiares dos educandos. Entre os programas realizados para o público jovem destacam-se o Clube de empreendedorismo e o projeto Conversando na Escola. Com educadores, realizam a Pós-Graduação em Educação Integral e Formações personalizadas para instituições escolares. Para auxiliar na formação de pais, realizam o projeto Família & Escola. A proposta é utilizar estratégias de aprendizagem diferenciadas e inovadoras que têm o intuito de levar o participante a refletir, sair de sua zona de conforto, perceber os conhecimentos de modo diferenciado e sistêmico e rever seus comportamentos e referências.