sábado, 24 de setembro de 2011

Não desistas do BEM!!!


Seja qual for a dificuldade, persevera no Bem.



Dor é porta de acesso a esferas superiores.



Quem te agride não te conhece por dentro.



Os que te desprezam, desconhecem tua essência.


Pense no bem e esquece o mal.

Rompe as algemas que te atam ao pessimismo.

Mentaliza o progresso e abraça a tarefa nobilitante.

O tempo tudo encaminha e a tudo corrige.

Entra no clima da prece sincera, em cuja atmosfera ouvirás a voz do Mais Alto.

Segue para frente, confiando em Deus e em ti.

A felicidade do amanhã começa no pensamento que cultivares agora.

Abraça o ideal elevado, entregando-se ao bem possível.

No final, a vitória será sempre do amor.

Sheilla & Francisco Cândido Xavier
* * * * *

Quem diz que ama

e não procura compreender e nem auxiliar,

nem amparar e nem servir,

não saiu de si mesmo

ao encontro do amor em alguém.
André Luiz






 http://www.forumespirita.net/fe/accao-do-dia/amor-com-amor-se-paga-(hermes)/#ixzz1YwUtMWbf

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ação fala mais que palavras?

Compartilhado da minha amiga fraterna Fabi,a nova mãezinha,massoterapeuta,voluntária do sorriso doce,da palavra edificante,das ações solidárias.
Palavras acalmam,crescem,renovam...
Ações eternizam,convencem transforma-se em palavras!!!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Podemos tudo - Podemos Tanto Quanto Fizermos




Braços e mãos de vários tons de pele segundando uns nos outros, entrelaçando-se

De escolher os governantes ao poder do controle social, somos nós, ativistas da sociedade civil, que no cômputo geral comandamos em todas as áreas e setores. De governados a governantes, misturamos tecnologia ,comunicação e prática para construir, transformar e promover justiça.

Trabalhamos com passos firmes e fortes, procuramos caminhos, e, entre erros e acertos, avançamos por estradas ainda sem acessibilidade, mas em obras que a sociedade civil com seu poder maior exigiu que fossem feitas. Nossas estradas de degraus e pedras que ainda levam a escolas excludentes e a espaços segregadores.

Por falar em estrada, cabe a cada um tirar as pedras e quebrar os degraus para que rampas sejam construídas, para que os espaços sejam disponibilizados e ruas sejam pavimentadas. Por falar em estradas, as pedras que lá se encontram representam os que se omitem e assim permitem que seres humanos sigam trancafiados em espaços invisíveis e sem chaves, onde a regra é a manuntenção do atual status quo. Sobre as escolas, o que dizer diante da vergonha de alunos com paralisia cerebral alijados da sociedade, e, em relação a isso, penso, pensem,pensem…por que também precisamos agir.

Somos a sociedade permissiva, amantes da democracia , que na união dos pontinhos nem sempre relaciona a tortura de ontem a de hoje e, por isso mesmo, ao não se mobilizar, releva e se omite diante de crimes lesa-humanidade.

Somos a sociedade permissiva que muitas vezes se cala diante de violações dos direitos humanos, da violência contra a mulher ,da prostituição infantil, do trabalho escravo, da falta de segurança alimentar, dos inúmeras assassinatos de jovens negros, dos crimes cometidos na ditadura,da discriminação por orientação sexual, da intolerância religiosa,da discriminação de 25.000.000 de pessoas com deficiência, e diante de tantas outras coisas.

Avançamos, mas não o bastante, e não são suficientes ações de governo sem controle social efetivo. Se manifestam alguns ou mesmo muitos, mas precisamos mesmo de tod@s, e que se manifestem nas diversas formas de mobilização e comunicação por que mesmo precisamos mesmo de tod@s.

Se a vida é breve e é mutirão, nada mais belo do que viver a cada dia tendo no outro espelho, e , nas auto críticas diárias, ter a certeza de que podemos e que mudar é possível e necessário. Mudar, transformar a si mesmo e levar o mundo junto para esse caminho sem volta e sem fim, de indignação diante das injustiças, de construção, reestruturação e direito inerente à vida, que exige mudança de paradigma, e, sobretudo, vontade,esperança e fé na humanidade.

Por que tudo depende da semente plantada, dos sonhos e projetos, do cultivo de gente que não se cala,não se vende e não se rende. Avançamos e muito, mas é preciso mais e mais, é preciso fazer acontecer em mutirão, conscientizar “gentes” de todos as cores e cantos, é preciso seguir em frente , com vontade, certeza e coragem de fazer acontecer .Colaborar, cobrar e exigir do poder público com a crença inquestionável de que junt@s podemos tudo,podemos tanto quanto fizermos. A garantia dos direitos humanos depende de cada um de nós!



                                                                                                                               Claudia Grabois



terça-feira, 20 de setembro de 2011

Livro sobre paralisia cerebral

PARALISIA CEREBRAL (Encefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância) - OLÁ! QUER SER MEU AMIGO? - A obra escrita por Sulamita Mattoso Meninel, mãe de Gabriel, que tem paralisia cerebral severa, narra a trajetória de luta para diagnosticar, tratar e incluir o jovem no convívio social. Muito além de um desabafo, o livro busca esclarecer sobre o problema e debater a carência de políticas públicas para essas pessoas.
"Escrevi este livro porque falta muita informação sobre a paralisia cerebral. Minha intenção é abrir os olhos da sociedade para essas pessoas, hoje ainda pouco visíveis em nosso meio", explica a autora.
Gabriel tem 26 anos e quando ele nasceu ninguém suspeitou do problema. "Só fui achar que havia alguma coisa estranha com meu filho quando percebi que, aos seis meses, ele não conseguia ainda sentar. Eu já tinha duas filhas mais velhas, mas e se não tivesse, como seria? A prevenção da paralisia cerebral deve iniciar-se assim que a mulher recebe a notícia da gravidez, pois pode acontecer no pré-parto, parto e pós-parto. Por acaso, algum médico toca nesse tema?".
Sulamita aborda outros temas como as dificuldades enfrentadas por pessoas com paralisia cerebral e seus familiares. Esclarece que há diversos graus de paralisia, cada um com suas peculiaridades. O livro baseia-se também em opiniões de especialistas em diversas áreas, que contribuem cientificamente para a obra.
O livro se destina a todos os pais, cuidadores e profissionais da área da saúde e educação. "Apresento fotos de um bebê com a paralisia e de um outro com desenvolvimento normal até o quarto mês de vida. Dessa forma, os pais poderão reconhecer uma lesão cerebral grave e buscar orientação o mais rápido possível. Juntos, certamente, teremos mais força e nossos filhos serão mais felizes dentro de suas possibilidades", finaliza.
Fontes Sentidos

sábado, 17 de setembro de 2011

Conheça sobre o cadeirante que faz humor e conta histórias de vida de uma maneira engraçada.

                              Por Daniel Limas, da Reportagem do Vida Mais Livre


Para muitas pessoas com deficiência, pode parecer um paradoxo que uma pessoa nas mesmas condições tenha bom humor. E se impressionam ainda mais quando uma pessoa que utiliza cadeira de rodas faz humor com situações cotidianas vividas por esse público. Flávio Chato, que, na verdade, nasceu Flávio Cecere, não se considera um humorista, mas sim um rapaz que sabe contar suas histórias de vida de uma maneira engraçada. “Todo o material das minhas apresentações é baseado em fatos que aconteceram na minha vida”, explica Flávio.

Seu interesse em fazer humor nasceu da sugestão de amigos. “A vida de um cadeirante tem muitas coisas engraçadas. A minha não é diferente e, nos churrascos, uns 10 ou 12 amigos sempre ficavam ouvindo minhas histórias. Eles davam muitas risadas e sugeriram que eu partisse para a comédia. Foi o que eu fiz”, relembra. Ele sabe que existem pessoas com deficiência que não gostam muito da forma como ele encara a sua vida de cadeirante. “Já ameaçaram me processar, mas se tocaram que um cadeirante não pode discriminar outro, já que 'desfruta' da mesma situação. Talvez sejam esquerdistas”, brinca. “Na minha opinião, piada não é preconceito. Acho ridículas as manifestações e reclamações de instituições que representam minorias”, afirma, de forma simples e direta.

No futuro, pretende criar e trabalhar com roteiros menos apelativos. “Estou reformulando meu texto, pois ele não condiz com o momento em que vivo hoje, pois a maioria das piadas que utilizo tem apelo sexual e palavrões, e isso não agrada a Deus”, explica.

Flávio não vive de contar histórias e fazer humor. É formado em Recursos Humanos e está terminando um MBA em Gestão Empresarial na Faculdade Getúlio Vargas, em São Paulo. Ele atua como bancário e trabalha em uma financeira como assistente de um superintendente. Está nessa empresa há quase cinco anos, e há um no cargo atual.

Assim como inúmeras pessoas com deficiência, encontrou dificuldade para entrar no mercado de trabalho. Mas dá uma puxada de orelha em todos que utilizam o preconceito como muleta. “O preconceito está na cabeça de quem se sente discriminado. Todos somos diferentes, mas porque a nossa diferença é mais visível, alguns deficientes - não são poucos, viu - sentem-se discriminados por brincadeiras que são feitas com todos. Se queremos tanto ser iguais, não devemos nos sentir diferentes, e não deveríamos ter essa Lei de Cotas nem ter privilégios. Mas o nível cultural do nosso País ainda está muito aquém do ideal”, afirma, propondo uma reflexão.

Antigamente


Da época em que não precisava da cadeira de rodas, Flávio diz sentir muita falta de jogar bola, surfar, dançar a dois e “outras coisinhas mais, mas o portal não é um veículo adequado para publicá-las”, brinca. “Hoje, tenho o hábito de ler a Bíblia, conversar com meu melhor amigo, que é Deus, ir à Igreja. Costumo sair para restaurantes, cinemas, teatros e pratico musculação”, enumera Flávio, hoje com 26 anos “e mentalidade de 16”, como prefere dizer.

Com cuidado para não sermos inconvenientes, procuramos saber um pouco sobre essas 'outras coisinhas mais'. “Eu já cansei de zoar. E, realmente, a vida na cadeira de rodas não é fácil, mas muitas mulheres têm a curiosidade de saber como é, e nessas horas você acaba conquistando algumas garotas. Mas, graças a Deus, não vivo mais isso”, explica.

E já que seu forte é contar histórias, perguntamos por que ele traz 'Chato' em seu nome. “Recebi esse apelido de um colega de colegial [atual Ensino Médio], Thiago Becheli, porque eu não deixava os professores lecionarem”, faz graça.


Outra atividade frequente em sua vida é a fisioterapia. Lá, conheceu Ricardo Ortuño, seu fisioterapeuta, que o ajudou - e ainda ajuda - nessa longa recuperação e reabilitação. “Ele também foi meu psicólogo, que me estimulou a ter vontade de viver novamente, tirar carta, voltar a estudar e a dirigir. Sou eternamente grato a ele. Mas, na verdade, minha aceitação completa e total aconteceu quando encontrei Deus. Ele sabe de todas as coisas. Sei que tudo o que Ricardo disse foi indispensável para minha reabilitação, mas foi Deus quem o colocou no meu caminho para que tudo isso pudesse ter acontecido”, agradece.

Todas essas novas experiências começaram em 11 de setembro de 2003, a apenas 11 dias de Flávio completar 19 anos. “Sofri um acidente de carro quando eu estava em uma rua perto de casa, e era na hora do almoço. Desmaiei no momento do acidente e acordei depois de 19 dias. Foram 19 dias em coma, mais três em coma induzido e outros 22 no quarto do hospital”, relembra. “Tomar conhecimento de que havia ficado paraplégico foi um choque para mim. Mas, com o apoio da minha família e de alguns amigos, consegui tirar de letra”, explica.

Ele também faz questão de ressaltar que seu bom humor se deve ao fato de estar vivo. Muita gente, por muito menos, morre ou fica com o cognitivo afetado. Eu acabei com um carro e com minha cabeça, mas, graças a Deus, estou numa cadeira de rodas e tenho meu cérebro preservado. Não está ótimo?”, questiona à comunidade do Vida Mais Livre. “Viva e seja feliz com a condição que você tem para viver. Deus não dá a cruz mais pesada do que você pode carregar, dê seus pulos e carregue a sua”, finaliza.

Fonte: Portal Vida Mais Livre


Programa do Jô - Humor da Caneca com Flavio Chato 28/10/2010

Deficiência em Evidência: Jovens mostram que deficiência visual não é barrei...

Deficiência em Evidência: Jovens mostram que deficiência visual não é barrei...: CATEGORIAS: ACESSIBILIDADE , NOTÍCIAS Superar barreiras diariamente parece ser a missão da maior parte dos portadores de deficiência fís...

Como os sentimentos negativos se alimentam

por Andre Lima - andrelimareiki@gmail.com


Toda emoção negativa deseja se fortalecer. É como se ela tivesse vida e um tipo de inteligência própria que busca formas de se alimentar. A emoção toma de conta de nós em certas situações e fala através da nossa boca e age através do nosso corpo.

Já escrevi em outro artigo "Você não é os seus pensamentos e sentimentos" onde falo que nós não somos as emoções que carregamos, e sim, a Consciência que está por trás de tudo, o observador, a testemunha. Como se fosse uma entidade, a emoção pode nos possuir, gerando pensamentos e atitudes negativas, para que ela possa se alimentar e se perpetuar.



Observe a si mesmo. Eu me pego me irritando com certas coisas, e no momento em que isso ocorre, é quase irresistível sentir e agir da forma que ajo. Neste momento, a emoção tomou conta de mim, influenciou meus pensamentos e ações. Na hora que acontece, as razões exteriores parecem justificar muito bem a forma que eu me sinto, falo e faço. É como se eu dissesse na hora "não tem como não se irritar com isso, qualquer pessoa se sentiria assim!". No entanto, é apenas a irritação que já está dentro de mim, manifestando-se, falando pela minha boca, querendo beber mais sofrimento e se fortalecer.

Veja se você consegue perceber de vez em quando, uma vontade irresistível de reclamar, de sentir raiva de algo, de falar mal de alguém ou do passado, de relembrar alguma situação desagradável. É apenas a emoção querendo sobreviver. A emoção fica latente, a espreita, esperando uma oportunidade para se alimentar. Situações externas e outras pessoas são os gatilhos que acordam essa negatividade. Você está tranqüilo, quando de repente, alguém diz algo ou faz alguma coisa e aí surge um incômodo de forma instantânea. Quando você menos espera, a emoção já tomou conta, vários pensamentos negativos foram gerados e talvez você já tenha agido de uma determinada forma.


A emoção poderá nos influenciar levemente, gerando apenas alguns pensamentos negativos ou algumas palavras, mas pode também chegar a provocar ações violentas, e até mesmo crimes. É o mesmo mecanismo em ação, só que em níveis diferentes.

A intensidade da nossa reação vai depender de duas coisas: da força da emoção negativa que está guardada em nós, e do nosso grau de identificação com aquela emoção. Vou explicar melhor. Tem pessoas que são verdadeiras bombas-relógio. Tem uma carga emocional tão forte guardada (coisas do passado mal resolvidas, mágoas, raivas, rejeições e etc..) que esse corpo emocional quando é ativado por algum acontecimento, a reação vem como uma avalanche incontrolável e toma conta da pessoa. Assim ela pode se tornar violenta, ou pode ficar triste e chorar desesperadamente. Quanto maior o conteúdo emocional, maiores as chances de sermos pegos de surpresa.

O grau de identificação com a emoção é o quanto você acredita que ela faz parte de você, do seu eu, da sua personalidade. Você não é os seus pensamentos e sentimentos, mas na maior parte do tempo, pensamos que somos. Então, quando surge a emoção negativa, se você tem uma consciência maior de que você não é aquilo e que ela deseja apenas se alimentar, é mais fácil apenas observar a ação dela com calma, até que ela vai se dissolvendo aos poucos. O ideal é observar sem resistir, sem julgar, sem alimentar, somente sentindo a emoção, as reações físicas que ela causa e os pensamentos que ela provoca. Precisamos estar muito atentos para fazer isso.

No entanto, quando não temos consciência (e a maioria das pessoas não tem) de que a emoção não é quem nós somos, vamos alimentá-la quando ela surgir, com pensamentos e ações. Iremos argumentar interiormente que estamos totalmente certos em nos sentirmos daquela forma. Assim a emoção negativa cumpre o seu objetivo de se alimentar. Depois de um tempo, ela irá se acomodar no seu interior e vai aguardar uma outra oportunidade para se manifestar.

Observe o seguinte mecanismo: a pessoa está triste por causa de um término de um relacionamento e começa a ouvir músicas tristes para "roer" e curtir a dor. É a própria emoção da tristeza dirigindo as ações da pessoa para se alimentar. Ela fará você escolher as músicas mais tristes para tocar. E assim você sente um estranho misto de prazer e dor. Prazer para quem? Para a tristeza instalada, a dor de ouvir a música triste é prazer.

Esse mecanismo ocorre também quando começamos a alimentar lembranças de histórias passadas: brigas, perdas, culpas, frustrações e etc... Criamos um dialogo mental falando de um evento passado desagradável. Esse diálogo pode ficar relembrando falas que foram ditas, coisas que você poderia ter feito mas não fez. É possível também que esse diálogo tenha um tom de vitimismo ou agressividade. Podem também surgir imagens do que o ocorreu, ou do que poderia ter ocorrido. Algumas pessoas remoem compulsivamente histórias do passado.

Quando aplico a *EFT (técnica para auto-limpeza emocional, veja como receber um manual gratuito no final do artigo) em consultório, interessante observar a mudança da fala da pessoa depois a que a emoção negativa é dissolvida com a técnica. O discurso muda completamente. Vamos supor que a pessoa chegue com muita raiva de alguém. Ela pode chegar dizendo "ele é mau caráter, um canalha, fez de propósito, dá vontade de bater nele...". É a própria raiva falando pela boca do cliente. Depois de algumas rodadas, a raiva se dissolve, a pessoa pode dizer coisas do tipo: "eu também errei com ele, sei que nesse dia ele estava muito estressado e eu também, só podia ter dado nisso...". Neste momento, não tem mais a entidade "raiva" falando pela pessoa.

A emoção é "esperta". Se você não estiver muito atento, ela tomará conta de você. Às vezes você poderá se pegar em um conflito interior, um lado tentando deixar a emoção de lado e outro lado alimentando-a. A emoção negativa tentará convencê-lo a não deixar aqueles pensamentos para trás. Aplique EFT neste momento em que a emoção surgir, pois será bem mais fácil dissovê-la com a técnica. Mas atenção. A emoção não quer ser dissolvida. Então é muito provável que você não tenha vontade de aplicar a EFT. Agora que você já compreende o mecanismo, fica mais fácil de identificar e não ceder. É importante também limpar a carga emocional de eventos passados, desde a infância até os mais recentes. Basicamente, é esse o trabalho que fazemos no consultório, o que traz benefícios enormes em todas áreas da vida da pessoa: relacionamentos, auto-estima, saude física e área profissional.

André Lima - EFT Practitioner, Terapeuta Holístico, Mestre de Reiki e Engenheiro.

EFT - Emotional Freedom Techniques - É a auto-acupuntura emocional sem agulhas. Ensina a desbloquear a energia estagnada nos meridianos, de forma fácil, rápida e extremamente eficaz, proporcionando a cura para questões físicas emocionais. Você mesmo pode se auto-aplicar o método. Para receber manual gratuito da técnica e já começar a se beneficiar, acesse: http://www.eftbr.com.br/ e solicite o seu manual. Veja também sobre cursos, atendimentos terapêuticos online e muito mais.



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Pensamentos:

Partilhar e Compartilhar, são verbos muito importantes, devem ser aprendidos em todos os tempos e pessoas. Precisam ser conjugados diariamente.
 George Santos



Nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o   coração         das         pessoas.
 Cora Coralina

Tecnologia Assistiva - Sistema Ergonômico personalizável de Adequação Po...

Integração Sensorial II - Terapia Ocupacional - Tecnologia Assistiva

Instituições usam tablets como instrumentos terapêuticos

Owen Cain, um garoto de Nova York que depende de aparelho respiratório e tem dificuldades motoras graves, não é capaz de manejar um mouse. No ano passado, seus pais descobriram na interface sensível a toque do iPad uma alternativa surpreendente a essa limitação.


Um vídeo sobre Owen Cain publicado no site do jornal "The New York Times" foi visto em São Paulo por funcionários do Graacc (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer).

Desde janeiro deste ano, o instituto usa o iPad como instrumento terapêutico.



"Uma criança, por exemplo, que teve câncer no cérebro e perdeu parte dos movimentos de um lado do corpo pode ter esse lado estimulado pelo iPad", diz Walkyria Santos, terapeuta ocupacional do Graacc.


Há resultados concretos. O paciente Gustavo Souza, 20 anos, tem forte limitação motora no lado esquerdo do corpo, especialmente na mão. Jogando o Flick Kick, game de chute a gol para iPad, ele passou a usar a mão esquerda com mais frequência.

"Com o jogo, foi possível trazer um pouco mais de movimento e, consequentemente, de sensibilidade para essa mão, que antes ficava parada o dia inteiro", afirma Walkyria. "O lado com mais problema foi estimulado por meio da brincadeira

Jogos usados na terapia, como Labyrinth e Flight Control, são escolhidos com base nas necessidades dos pacientes. Levam-se em conta aspectos como a capacidade do jogo de estimular preensão, força e coordenação.




Editoria de Arte/Folhapress

http://www1.folha.uol.com.br/tec/975969-instituicoes-usam-tablets-como-instrumentos-terapeuticos.shtml

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O CÉREBRO ENVELHECE?

Instituto da Inteligência


O CÉREBRO ENVELHECE? Claro! Mas nem todos envelhecem da mesma maneira. A maioria segue o destino dos trapos. Cada dia que passa, servem para menos. Outros, envelhecem tão devagar que até confundem os cérebros mais jovens. Cada pessoa tem o cérebro que merece. Se o deixar envelhecer por "maus tratos" não se queixe se o chamarem de senil. Estimule-o com exercício mental, físico e dê-lhe uma alimentação sadia. Pode viver 100 anos e continuar lúcido e esperto!

Claro que há fatores genéticos e doenças a ter em conta. Mas a grande maioria das pessoas pode ter um cérebro cada vez mais ágil. O cérebro é de uma plasticidade espantosa. É pena as pessoas não saberem mais sobre isso.

Oscar Niemeyer está absolutamente lúcido aos 103 anos.

Vejam a frase que ele postou: "PROJETAR BRASÍLIA PARA OS POLÍTICOS QUE VOCÊS COLOCARAM LÁ, FOI COMO CRIAR UM LINDO VASO DE FLORES PRÁ VOCÊS USAREM COMO PINICO. BRASÍLIA NUNCA DEVERIA TER SIDO PROJETADA EM FORMA DE AVIÃO E SIM DE CAMBURÃO."



Computador Tudo em Um Positivo Union TOUCH

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O DAR E O RECEBER!!!

É belo dar quando solicitado; é mais belo, porém, dar por apenas haver compreendido...

Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande, é a sua sensibilidade sem tamanho. Martha Medeiros

Vale do Sol Encantado: Agressões físicas e morais educam os filhos?

Vale do Sol Encantado: Agressões físicas e morais educam os filhos?: Esse é um assunto bastante delicado, e no passado minha visão era muito diferente, talvez por não ter o conhecimento que tenho hoje. Sempr...

A ciência descobre onde ocorre a impulsividade no cerébro

Descoberta mostra que comportamento impulsivo pode ser controlado



O comportamento impulsivo pode ser controlado com treinamento, gerando mudanças específicas no cérebro, revelou um estudo da Universidade Queen, no Canadá.

Os pesquisadores descobriram a área do cérebro que controla o comportamento impulsivo e os mecanismos que influenciam o aprendizado de atitudes tomadas sem pensar.

A descoberta poderá ajudar no diagnóstico e no tratamento de várias doenças e vícios, como o distúrbio do déficit de atenção com hiperatividade e o alcoolismo.

Segundo os pesquisadores, “na sala de aula, os alunos geralmente deixam escapar as respostas antes de levantar a mão; com o tempo, eles aprendem a segurar a língua e a erguer a mão até que o professor os chame”.


Os cientistas queriam saber como esse tipo de aprendizado acontece no cérebro, explicou Scott Hayton, estudante de doutorado do Centro de Neurociências da universidade. A pesquisa revelou que a memória para esse tipo de inibição fica no cérebro e como é codificada.


A equipe treinou ratos para controlar reações impulsivas até que recebessem algum sinal. Os sinais elétricos entre as células do lobo frontal do cérebro ficaram mais fortes à medida que eles aprendiam a controlar seus impulsos.


Isso sugere que a impulsividade é representada, em uma região específica do cérebro, por uma mudança na comunicação entre os neurônios.


Geralmente, a impulsividade é vista como uma característica da personalidade, algo que torna uma pessoa diferente da outra.


As crianças que têm dificuldade em aprender a controlar uma reação geralmente têm problemas de comportamento que continuam na idade adulta, diz Cella Olmstead, principal pesquisadora do estudo.


Ela explica que a impulsividade é uma característica básica de muitas doenças, como o déficit de atenção, a disfunção obsessivo-compulsiva e até o vício no jogo.


Segundo os pesquisadores, a identificação da região do cérebro e do mecanismo que controla a impulsividade é um passo importante no diagnóstico e no tratamento dessas doenças.


O coautor do estudo, Eric Dumont, diz que “quando o aprendizado não acontece de forma adequada, é possível que esse mecanismo tenha sido prejudicado".



Fonte: notíciasr7.com
http://anacarolinacruz.blogspot.com/2010/09/cientistas-encontram-regiao-do-cerebro.html

domingo, 11 de setembro de 2011

Pensamentos para nossas reflexões!!Ações sejam possíveis!!

" A humildade não está na pobreza,

não está na indigência,

na penúria, na necessidade,

na nudez e nem na fome.

A humildade está na pessoa que tendo

o direito de reclamar, julgar, reprovar

e tomar qualquer atitude

compreensível no brio pessoal, apenas abençoa."

...


"Diz o preguiçoso: "amanhã farei".

Exclama o fraco: "amanhã, terei forças".

Assevera o delinqüente: "amanhã, regenero-me".

É imperioso reconhecer, porém, que a criatura, adiando o esforço pessoal, não alcançou, ainda, em verdade, a noção real do tempo.

Quem não aproveita a bênção do dia, vive

distante da glória do século"



forumespirita.net@gmail.com 


sábado, 10 de setembro de 2011

Guilherme Finotti mostra que a inclusão dá certo

Atendo o Guilherme desde os 6 anos de idade. Sempre soube do seu potencial. Estou muito feliz em saber que na classificação geral do vestibular da Feevale, ele obteve a 9ª colocação, o que lhe garantiu uma bolsa integral do Programa Universidade para Todos – ProUni.

Além disso, entre os candidatos que concorreram a bolsas na Feevale, Finotti obteve a 3ª nota mais alta, ficando atrás apenas de um estudante de Biomedicina e um de Direito.

Só que foi necessário apelar para o Ministério Público e principalmente à imprensa, para que conseguisse fazer o ENEM. Após cursar o técnico de informática e os ensinos fundamental e médio utilizando um computador adaptado como meio de comunicação, Finotti foi impedido pelo Inep (Instito Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), órgão responsável pela Enem, de usar o equipamento na prova.

A não realização do exame o impedia de pleitear vaga nas universidades que adotassem o exame como ferramenta de seleção, além de acabar com a chance de concessão de bolsa de estudos.

Desde maio, a família vinha tentando a inclusão do filho no Enem, tendo sido comunicada da autorização do Inep em meados de novembro. Ele obteve média 6,6 no exame, um bom resultado diante da média nacional fixada em 4,7. Hoje ele está atuando no meu projeto Design Inclusivo, como meu bolsista de iniciação científica, onde já desenvolveu um software para auxiliar a alfabetização de Pcs.

Agora iniciará a outra parte da luta que é a de mostrar ao mercado de trabalho que ele é um ótimo programador. Muita água vai rolar ainda....


Postado por Regina de O. Heidrich às Quinta-feira, Fevereiro 25, 2010
 
 http://inclusodepneesnaescola.blogspot.com/2010/02/guilherme-finotti-mostra-que-inclusao.html

Educação para todos, mas ao estiilo indiano!

Naquele que já foi o país dos marajás, barracões viram salas de aula para crianças que precisam ser salvas do trabalho infantil



Texto Alex Fisberg

Sorriso aberto: a turma da professora Revathi Thulo acredita em um futuro melhor!

Educaçãogestao-escolarEducação para todos, mas ao estilo indianoEDUCAÇÃO


Educação para todos, mas ao estilo indianoNaquele que já foi o país dos marajás, barracões viram salas de aula para crianças que precisam ser salvas do trabalho infantil





21/07/2011 14:13

Texto Alex Fisberg Foto: Alex Fisberg





O barracão dentro de um canteiro de obras na cidade de Chennai, no sul da Índia, é abafado, tem paredes de metal e pouco lembra uma sala de aula.Mas abriga uma unidade das chamadas escolas de transição, instituições que acolhem jovens indianos - a maioria vítima do trabalho infantil - que nunca receberam Educação formal. A iniciativa do governo indiano, em parceria com várias organizações não governamentais, pretende universalizar a Educação Básica no país (estima-se entre 8 milhões e 27 milhões o número de crianças de até 14 anos fora da escola, dependendo da fonte consultada).



Antes do início das atividades, um burburinho da garotada falando diferentes línguas toma conta da classe. O único capaz de entender todas as conversas é Ragu (na foto, de camisa branca e mão no queixo), de apenas 10 anos. Nos últimos três, ele perambulou com os pais por seis estados indianos e agora pode se comunicar em cinco dos 26 idiomas oficiais do país. "De todos os lugares por onde passei, esta escola é onde me sinto mais seguro. Posso aprender e não preciso trabalhar." As crianças ficam nas escolas de seis a nove meses. Depois, são encaminhadas paraturmas regulares, em que podem continuar os estudos e, quem sabe, até chegar à universidade.



A turma de Ragu tem 18 alunos, com idades entre 4 e 13 anos. Basicamente, eles estão ali para ser alfabetizados em telugu - o idioma do estado de Andhra Pradesh, de onde todos vieram. Com estratégias variadas, a professora Revathi Thula se vira como pode para ensinar a ler e escrever. Vale tudo: às vezes, ela pede que os estudantes mais adiantados leiam em voz alta para os demais e, em outras ocasiões, promove atividades de escrita no quadro. O desafio de Revathi é entender as necessidades específicas de cada um e dar acompanhamento individualizado a todos. "Eu me divido para ajudar a turma", diz a educadora.



É difícil mensurar o impacto das unidades de transição, pois não há dados estatísticos confiáveis. Mas o sorriso estampado no rosto de crianças como Ragu não deixa dúvidas: elas se enchem de esperança por um futuro melhor.

http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/educacao-todos-ao-estilo-indiano-634431.shtml





sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Windows 8 ligará em até 10 segundos, diz MS

 

Por Monica Campi, de INFO Online

 


 


Reprodução
São Paulo – A Microsoft exibiu mais detalhes do novo sistema operacional Windows 8, que deverá ter um processo de boot (inicialização) em até 10 segundos.

De acordo com a Microsoft, a redução, com relação aos outros sistemas da empresa, irá cortar em até 70% o tempo gasto para inicializar o computador.
 
Segundo a empresa, isto será possível, pois o Windows 8 não irá desligar a base do sistema e sim mantê-lo em hibernação. Desta forma, o usuário poderá ligar a máquina em apenas 8 segundos, segundo testes da empresa (a variação de tempo depende muito da configuração da máquina, mas o limite de tempo estipulado pela Microsoft é de até 10 segundos).

"Criamos o Windows 8 para que o usuário não precise fazer boot com muita frequência, e sim somente quando for necessário. Queremos que o boot seja o mais rápido possível", afirma Steven Sinofsky, presidente da divisão de Windows e Windows Live, em comunicado no blog da empresa.

A Microsoft toma como base dados de que 57% dos usuários de desktops com Windows desligam totalmente o computador ao invés de deixá-lo hibernando. E isto ocorre com 45% dos usuários de notebooks com o sistema.

Um vídeo divulgado pela empresa mostra o boot rápido em ação, além de exibir também a nova interface gráfica do sistema e seu menu iniciar. A expectativa é que a empresa apresente oficialmente o Windows 8 na próxima semana, durante a conferência BUILD para desenvolvedores.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sorria!!


Onde estiveres,seja onde for,não olvides estender o sorriso por oferta sublime da própria alma.Ele é o agente que neutraliza o poder do mal e a oração inarticulada, que inibe a extensão das trevas.Com ele, apagarás o fogo da cólera ,cerrando a porta ao incêndio da crueldade.Por ele ,estenderás a plantação da esperança ,soerguendo almas caídas na sombra ,para que retornem à luz.Em casa,é a benção da paz,na lareira da confiança.No trabalho,é

Source: www.forumespirita.net

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Gostei!Espalhandoooo......


APRENDIZADOS....


"As vezes é necessário EXCLUIR pessoas, APAGAR lembranças , JOGAR FORA o que nos machuca, ABANDONAR o que nos faz MAL, se LIBERTAR de coisas que nos PRENDEM... OLHAR para a frente e ENXERGAR a imensidão do caminho! Espere o MELHOR, e aceite o que vier... DESISTIR? Jamais!!! E saiba VALORIZAR quem AMA você REALMENTE, Quem MERECE seu RESPEITO...


Quanto ao RESTO... Ninguém precisa de RESTO para ser FELIZ!"


(Via Jackelline Mendonça on Facebook)

terça-feira, 6 de setembro de 2011

KAWANTSU-Filósofo Chinês


"Se queres colher em um ano, deves plantar cereais.

Se queres colher em uma década, deves plantar árvores, mas se queres colher a vida inteira, deves educar e capacitar o ser humano."

KAWANTSU - Filósofo Chinês - séc III AC

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Programa Especial - Inclusão musical


Inclusão Musical


O Programa Especial foi conhecer o trabalho de Viviane Louro, especialista em inclusão musical de pessoas com deficiência intelectual. Viviane ministra cursos para pessoas interessadas em aprender propostas pedagógicas para incluir musicalmente crianças com alguma deficiência. Além disso, Viviane é coordenadora do grupo de teatro e música Trupe do Trapo, também composto por pessoas com deficiência intelectual e autismo.

Clique aqui para conferir!

http://www.programaespecial.com.br/blog/269-viviane-louro


domingo, 4 de setembro de 2011

Oração da Criança Especial


"Bem aventurados os que compreendem o meu estranho passo a caminhar.
Bem aventurados os que compreendem que ainda que meus olhos brilhem, minha mente é lenta.
Bem aventurados os que olham e não vêem a comida que
eu deixo cair fora do prato.
Bem aventurados os que, com um sorriso nos lábios, me estimulam a tentar mais uma vez.
Bem aventurados os que nunca me lembram que hoje fiz a mesma pergunta duas vezes.
Bem aventurados os que compreendem que me é difícil converter em palavras os meus pensamentos.
Bem aventurados os que me escutam, pois eu também tenho algo a dizer.
Bem aventurados os que sabem o que sente o meu coração, embora não o possa expressar.
Bem aventurados os que me amam como sou, tão somente como sou, e não como eles gostariam que eu fosse."
Autor desconhecido

É Viva a Diversidade!!!


É aquele velho clichê:
O que seria do amarelo se não existisse o vermelho?
Pois bem pessoal, que bom que somos apenas semelhantes...
Porém bem diferentes não é?
http://www.desenhadinho.com/2011/06/viva-diversidade.html#comment-form

sábado, 3 de setembro de 2011

Desenhadinho: Sobre

Desenhadinho: Sobre: Estive pensando numa forma de não enlouquecer. Resolvi criar um mecanismo pra ocupar minha mente. E eis que surgiu o Desenhadin...

Nem tão virtual assim


Reflexo da vida offline, mídias sociais não criam alienadosnem pessoas mais sociáveis virtualmente, mas aumentam a interação fora do computador

POR: Fábio Cherubini
Fonte: GAZ+/Gazeta do Povo
As pesquisas mais recentes sobre as consequências das mídias sociais na vida das pessoas fora da internet são divergentes. Umas dizem que os usuários estão se tornando mais depressivos e reclusos por causa delas. Já outras apontam para o fortalecimento dos laços de amizade exatamente pelo maior uso do Twitter e do Facebook. Mas o fato é que o fenômeno das mídias, iniciado no Brasil com o Orkut em 2005, ocupa cada dia mais o tempo dos jovens e traz reflexos para a vida deles fora da web.

A consultoria E.Life, especializada em estudos da internet, indicou que 85% dos heavy users – aqueles que passam pelo menos seis horas de seu dia na rede – usam a internet para atualizar, fuçar e mexer nos perfis do Facebook e do Twitter, o que acaba sendo a principal ocupação deles quando estão em frente ao computador. “As pessoas se conhecem por meio das mídias sociais, namoram, se casam, têm acesso a novos conhecimentos. Essas mídias não fazem parte de um mundo ‘virtual’, elas são reais, porque mudam o nosso comportamento”, avalia o consultor e pesquisador de redes sociais Augusto de Franco.
Para ele, assim como para outros especialistas, as plataformas de relacionamento online não criam alter-egos dos usuários, mas refletem quem eles são quando não estão online, seja em casa ou na escola. Logo, não vão ser elas que incentivarão as pessoas a se expor ou mesmo criarão uma multidão de engajados que marcharão país afora defendendo algo. “As plataformas de interação online permitem que você tenha sua rede de relacionamentos à mão para utilizar à qualquer momento, com qualquer finalidade. E isso pode ser para coisas produtivas ou não. Podemos passar o dia batendo papo ou fechar negócios. A relação entre positivo e negativo está em como usamos essas plataformas”, opina a coordenadora do MBA em Comu­­nicação Online, Marketing Digital e Publicidade na Internet da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Lucina Viana.
Mais amigos?
Por refletir a nossa vida social offline, os espaços de interação na internet acabam sendo usados principalmente para fortalecer as amizades que já temos e para nos comunicar com as pessoas que conhecemos. A estudante Isabela Koteski Antunes, de 16 anos, por exemplo, usa as mídias para saber o que os amigos estão fazendo e para ficar por dentro dos eventos que rolam por aí. “Se deixar fico conectada o tempo inteiro. Até acordo antes de ir a escola só pra mexer nas redes sociais”. Isabela conta que passa em média três horas por dia nas suas mídias favoritas: o Twitter, o Facebook e o Foursquare.
E a facilidade não se limita a ficar mais perto dos nossos amigos. Agora, é mais simples se encontrar gente com gostos e interesses parecidos com os nossos. Mas isso não significa que as plataformas de interação digital estejam criando mais amizades verdadeiras. “A maioria dos relacionamentos que surge nas mídias são superficiais, mas isso não é ruim, porque eles acabam sendo mais importantes que as amizades. São esses relacionamentos que fazem a gente conhecer pessoas com novas ideias e a encontrar oportunidades de emprego”, complementa Augusto.
Vida privada
Para Lucina, porém, as mídias interferem na esfera privada ao “catalogarem” e darem visibilidade praticamente geral às redes de relacionamento dos usuários. “Quando recriamos ou construímos uma rede de relacionamentos online, fazemos de forma pública e rastreável. Dessa forma, estamos tornando públicas as informações que antes eram difíceis de ser mensuradas, o que permite que outras pessoas e empresas tenham acesso à essas informações. Com isso, conseguimos produtos e serviços mais parecidos com o que gostamos, mas pagamos com a nossa privacidade.”
Se liga
Uso exagerado das mídias pode viciar
Embora seja legal ficar conversando e vendo as atualizações dos amigos no Twitter, no Facebook e no Orkut, o uso intenso das mídias sociais pode trazer alguns prejuízos para as pessoas e até causar vício. O caso da estudante Isabela Koteski Antunes, de 16 anos – que diz que ficaria conectada o tempo inteiro se pudesse – não chega a ser daqueles que precisa de tratamento. Mesmo assim, ela admite que já saiu perdendo por ficar tempo demais mexendo nas mídias sociais. “Minha mãe reclama porque não vou conversar com a família ou acabo me atrasando para fazer as coisas. Sei que às vezes deixo de fazer algo mais importante, como estudar, por ficar por muito tempo no computador.”
Já a relação de Celi Bonete, de 22 anos, com as mídias é mais intensa. Por questões profissionais, a corretora de câmbio, professora e webdesigner fica em média oito horas por dia conectada. “Trabalho no computador e tenho wi-fi no meu celular. Sempre estou no Facebook, no Twitter e no e-mail. Uso o Skype pra fechar negócios e converso com alunos e clientes. As mídias são uma forma mais barata de comunicação”, avalia.
A necessidade de estar sempre conectada fez com que Celi trocasse algumas tardes de sol por horas em frente ao PC. Mas ela não se sente mal por isso. “Comecei a usar as redes sociais por exigência do mercado. O meu noivo, que é engenheiro da computação, também passa o tempo todo no computador, então somos dois ‘viciados’... Mas no momento em que eu me sentir mais estabilizada com os clientes e como webdesigner, vou me sentir mais confortável para ficar menos tempo nelas.”
Vício de verdade
Esses dois exemplos não caracterizam casos de vício de verdade, mas há pessoas que precisam de tratamento especializado para largar da internet. A estimativa do Centro de Recuperação de Dependência da Internet, dos EUA, é de que o número de pessoas com problemas chegue a 5% dos usuários da rede, com concentração entre jovens de 15 a 29 anos. No Brasil, existe um instituto só para esse tipo de problema, o PsicoInfo (www.psicoinfo.com.br, em que você encontra enquetes e sinais de vício na internet), e um site bem-humorado para recuperação de “viciados” no estilo Narcóticos Anôminos de troca de experiências, o Faceannonymous (faceanonymous.com). Um sinal de alerta para usarmos as mídias de forma moderada sem esquecer da vida lá fora.

Blogs > Cultura e Entretenimento > Central de Cinema


A possibilidade de viajar no tempo e mudar o destino não é uma ideia original. No cinema, foi capaz de gerar pelo menos dois exemplos notáveis: A Felicidade Não Se Compra(1946), clássico absoluto de Frank Capra, e a cultuada trilogia De Volta para o Futuro, dirigida por Robert Zemeckis. Embarcando nessa mesma proposta ficcional, o cineasta carioca Claudio Torres realizou o simpático O Homem do Futuro, que estreia neste fim de semana em todo o Brasil.

Único adepto do cinema fantástico no país, Torres, que já exercitou o gênero no sucesso de bilheteria A Mulher Invisível e no subestimado Redentor, visto por poucos, agora flerta também com a ficção científica. E se sai bem.

O Homem do Futuro conta a história de João (Wagner Moura), um físico que há anos vem trabalhando em um projeto de acelerador de partículas e acaba por inventar uma máquina capaz de viajar no tempo. No fundo, tem razões muito pessoais por trás de todo o seu empenho científico: ele sonha voltar a uma certa noite no mês novembro de 1991, quando teve nos braços a mulher de sua vida, uma colega de curso chamada Helena (Alinne Moraes), para perdê-la horas depois, em um incidente no qual foi humilhado publicamente.

Embora a máquina funcione, e João consiga reencontrar seu passado, a jornada, antes um sonho longamente acalentado, torna-se um pesadelo. A tentativa de alterar os fatos em uma festa de faculdade, durante a qual a versão mais jovem do cientista, um sujeito tímido e inseguro, consegue impedir Helena de escapar de sua vida, resulta em um futuro ainda pior do que aquele que o personagem de fato viveu.

Com efeitos especiais convincentes e uma cuidadosa direção de arte e de figurinos, O Homem do Futuro é tecnica e esteticamente um filme muito bem resolvido. Cumpre a missão de transportar o público de volta ao início dos anos 90. O roteiro, porém, apresenta pontos fracos. Embora tenha situações engraçadas e inventivas, por vezes peca pela redundância. Entre as idas e vindas no tempo, algumas cenas sobram por não acrescentarem muito à evolução da trama. Os incríveis talento e carisma de Wagner Moura, no entanto, compensam em boa parte essas falhas e ajudam a fazer do novo longa de Claudio Torres um filme brasileiro de entretenimento acima da média.






fonte:Gazeta do Povo

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Patentes da Apple preveem tela holográfica e bateria de um mês

No Patently Apple, o blogueiro Jack Purcher mostra alguns desses planos. Um deles é o de um sistema de projeção holográfica, com o qual imagens de dispositivos poderiam ser vistas em 3D sem a necessidade de óculos especiais. Recentemente, a Apple registrou patente relacionada à tecnologia Liquidmetal, para fazer células de combustível capazes de produzir energia necessária para mais de um mês de uso de um celular. Outra patente registrada é a de um projetor de tela acoplado ao iPhone e ao iPad, capaz de reproduzir as imagens dos aparelhos em superfícies. Tantos registros de patentes costumam gerar conflitos no mercado de tecnologia. No último mês, a Apple obteve liminar proibindo a venda de três celulares da Samsung em alguns países europeus, alegando violação de patentes. Por motivos semelhantes, a taiwanesa HTC foi processada pela Apple recentemente, e também processou a empresa.
Em postagem recente, o blog Foss Patents revelou que a Samsung usou um argumento jurídico inusitado em briga sobre patentes que trava com a Apple: a empresa fundada por Steve Jobs teria copiado o design do iPad do filme "2001: uma Odisseia no Espaço", de Stanley Kubrick.

Fonte: Folha