segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Brasileiros criam painel interativo para deficientes físicos com o Kinect

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Brasileiros criam painel interativo para deficientes físicos com o Kinect 4.00/5 (80.00%) 1 vote
O Kinect, acessório para Xbox 360 e PC que reconhece os movimentos do jogador, é muito usado em games e dispensa o uso de joystick. Desde o lançamento do aparelho no final de 2010, desenvolvedores “hackearam” o dispositivo para usá-lo com outras funcionalidades, o que fez a Microsoft lançar um kit de desenvolvimento aberto para que o Kinect fosse utilizado para outras finalidades.
Sistema usa o Kinect, fazendo com que o acessório identifique deficientes físicos que perderam parte dos membros [imagem: Divulgação/FIT]
Finalidades estas que o FIT – Instituto de Tecnologia, de Sorocaba, no interior de São Paulo, percebeu que poderia aplicar ao Kinect para melhorar a interação de deficientes físicos com a tecnologia. “Criamos um painel interativo em que qualquer pessoa, com deficiência física ou não, pudesse interagir”, disse ao G1 o analista de sistemas do FIT Maurício Oliveira, responsável pelo projeto que demandou dois meses de trabalho e foi concretizado há três semanas.”Exploramos a questão da deficiência como fator de inclusão, mas o mesmo aplicativo permite que pessoas sem deficiência possam usá-lo”.
Foi desenvolvido um painel interativo em que cadeirantes ou quem perdeu parte dos braços possa usar e interagir, acessando informação. O aplicativo usado apresenta um mapa do mundo, no qual os usuários navegam pelos continentes utilizando os braços e obtêm informações sobre 60 países.
O sistema também reconhece comandos de voz em português – no Kinect para o Xbox 360, o idioma ainda não foi lançado oficialmente, embora na feira E3, a Microsoft tenha dito que uma atualização traria comandos de voz em português nos próximos meses.
“Mais do que um game, queríamos fazer algo com propostas mais nobres. Já que o Kinect reconhece braços e cabeça do jogador, ele poderia rastrear qualquer outra parte do corpo”, explica. “Foi um trabalho de programação e de estudo das características da deficiência física da pessoa. Vimos que é fácil controlar o sistema pelo Kinect com o braço, mas é mais complicado para quem tem apenas parte dele e, por isso, tivemos que calibrar o sistema”.
Segundo Oliveira, o FIT tem mais de 200 pessoas com deficiência física, que ajudaram a criar o sistema.

Usos da invenção

De acordo com Oliveira, não existe um único propósito do que pode ser feito. O programa pode ser construído do zero para qualquer finalidade. “O potencial [dele] é forte”, afirma. Ele exemplifica, dizendo que lojas podem usar o sistema para criar uma vitrine virtual que pode ser utilizada por qualquer pessoa.
Ainda, Oliveira acredita que o Kinect pode ser usado na área da educação. “As crianças, por iniciativa própria, podem usar e brincar, assimilando conteúdo que só conseguiriam aprender ou gravar do modo tradicional”.
O potencial na área médica também é destacado. “Muitas empresas têm usado o Kinect na fisioterapia. Procuramos criar aplicações para atender esta área”.
O sistema, por meio do Kinect, reconhece cadeirantes e comandos de voz em português [imagem: Divulgação/FIT]
O sistema, por meio do Kinect, reconhece cadeirantes e comandos de voz em português [imagem: Divulgação/FIT]

Deficientes visuais

O sistema criado pela FIT também permite que deficientes visuais utilizem o sistema. Por meio de comandos de voz, eles podem navegar na internet. “Ele sabe o que há na tela por meio de uma narração dinâmica. O sistema pode até ler uma notícia para a pessoa”.
[ Fonte - G1/PCD online ]

Balanço Geral entrega presentes ao alunos da Escola Especial Vivian Marçal

Durante a campanha Natal do BG, a produção do programa conseguiu arrecadar brinquedos e outros itens para entregar aos alunos da Escola Especial Vivian Marçal. A confraternização ocorreu na última sexta-feira (13). Foram entregues presentes para os 250 donos das cartinhas que foram adotadas pelos telespectadores do programa.

Acesse o link;

http://ricmais.com.br/pr/bg-curitiba/balanco-geral-entrega-presentes-ao-alunos-da-escola-especial-vivian-marcal/?fb_action_ids=511493998947831&fb_action_types=og.likes&fb_ref=.Uq-KdEy2dcg.like&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B721214224585515%5D&action_type_map=%5B%22og.likes%22%5D&action_ref_map=%5B%22.Uq-KdEy2dcg.like%22%5D

Tecnologia amplia acessibilidade para deficientes auditivos e visuais

Na ausência de algum sentido, a tecnologia pode ajudar - e muito - a vida cotidiana de pessoas com deficiência. Confira alguns recursos disponíveis

               
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Acessibilidade em celulares (Foto: Divulgação)VozMóvel: sistema especial criado para deficientes visuais (Foto: Divulgação)
A maioria das pessoas não tem ideia da diferença que pequenas ajudas podem fazer no dia a dia. Quem sabe disso melhor do que ninguém são as pessoas com deficiência. Com praticamente todas as mídias voltadas para quem tem todos os sentidos em perfeito funcionamento, a vida de deficientes auditivos e visuais pode se tornar bastante complicada. Mas, aos poucos, especialistas conseguem diminuir a distância entre aparelhos eletrônicos e esse público.
Hoje, várias tecnologias e técnicas disponíveis buscam permitir a utilização de eletrônicos por deficientes. Uma das mais importantes delas, a audiodescrição, tornaria a TV mais acessível aos cerca de 16 milhões de deficientes visuais do Brasil. No entanto, ela ainda caminha a passos lentos no país.
Esse auxílio é feito por um profissional que descreve verbalmente o que acontece na cena, sem sobrepor as falas. A voz é transmitida por um canal de áudio exclusivo que as TVs analógicas não suportam. Para ter acesso ao recurso, é preciso ter TV digital.
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A portaria 188/10 do Ministério das Comunicações estabelece uma cota progressiva de audiodescrição nos programas de TV. No momento, as TVs abertas estão obrigadas a transmitir apenas duas horas semanais de audiodescrição entre 6h e 2h da manhã. E o futuro não parece muito melhor. A regra chega ao seu auge em 2020, quando apenas 20 horas semanais de programação audiodescrita serão obrigatórias para as concessionárias. No cinema e no teatro não há obrigatoriedade, o que torna o auxílio ainda mais escasso.
Outro recurso muito útil e mais popularizado é o de closed captions, ou legenda oculta, que podem ser lidas por surdos. No entanto, surdos-mudos, que não podem ser completamente alfabetizados em português, dependem da linguagem de sinais, mais conhecida como Libras (Língua Brasileira de Sinais).
Antonio Borges, professor do Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ que trabalha no desenvolvimento de softwares para deficientes, critica a pouca abrangência da audiodescrição, dada sua importância para quem tem problemas para enxergar. “Quando se está assistindo a um espetáculo, a pessoa é apresentada a elementos visuais. A cena pode estar em silêncio, mas há coisas acontecendo visualmente. Os deficientes perdem esses detalhes. A pessoa pode até deixar de entender o enredo por causa disso”, afirma.
Em teatros, a audiodescrição funciona de forma semelhante a uma palestra com tradução simultânea, em que o participante recebe um rádio especial na entrada e ouve as informações transmitidas ao vivo por um profissional especializado. No Brasil, poucas casas oferecem o recurso.
Para os surdos a necessidade é outra, e as soluções também. Pode-se adotar um sistema de legendas semelhante às closed captions, ou recorrer ao intérprete de Libras, mais adequado para surdos de nascimento. A audiodescritora Graciela Pozzobon lamenta a pouca abrangência dos sistemas.
“Na maioria dos locais a audiodescrição existe por iniciativas pontuais da produção, não do espaço cultural, o que é uma pena”, diz. Para Graciela, é fundamental para o acesso de deficientes garantir que as casas de espetáculos ofereçam a audiodescrição e a interpretação em Libras como padrão.
Além de TV e teatro, hoje também já se trabalha para que deficientes visuais possam usar smartphones. Antes, com as teclas físicas e o sinal em relevo no número 5, cegos podiam usar telefones com certa facilidade, mas os celulares touch complicaram as coisas. Hoje, Claudinei Martins coordena o Projeto VozMóvel do CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações) comenta que tarefas simples podem ser um tormento para deficientes, como saber o nível de carga da dp celular.
“Eles ficavam com os celulares ligados na energia por medo de ficar sem bateria”, comenta Martins. O software que ele e sua equipe desenvolvem é um aplicativo para sistemas Android, que, segundo ele, pode ser aprendido rapidamente pelo usuário. Na tela inicial, com apenas um toque, o deficiente visual pode ligar, acessar histórico de chamadas, contatos, mandar mensagem de texto, saber data e hora e verificar níveis de sinal e bateria. Ainda em testes, o produto deve ser lançado no fim do ano.
Confira aqui locais com acessibilidade a deficientes.
BRASÍLIA
Caixa Cultural
O prédio é totalmente acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, possuindo rampas, plataformas e ausência de desníveis no acesso ao prédio. Cegos podem contar sinalização em Braille em banheiros e elevadores. A casa ainda está em processo de instalação de piso tátil. Outras unidades da Caixa Cultural (Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo) são acessíveis apenas a cadeirantes.
http://glo.bo/13szMq2

Sites acessíveis permitem que pessoas com deficiência usem a web

Conheça os principais 'erros' de páginas que não respeitam a acessibilidade

http://glo.bo/16yeb5B                
Acessibilidade de sites (Foto: Thinkstock/Getty Images)
 
Sites acessíveis seguem normas do World Wide Web Consortium (W3C) (Foto: Thinkstock
Tornar um site acessível, é fazer com que todas as pessoas, sem nenhum tipo de exclusão, tenham acesso às informações contidas nele, sem barreiras que impeçam a sua navegação, ou a leitura de um determinado conteúdo. Para que um site seja acessível, não são precisos recursos especiais, ou implementações tecnológicas de ponta. Muito pelo contrário, basta empregar da forma correta os recursos naturalmente disponíveis na linguagem HTML (HyperText Markup Language), código que compõe e estrutura as páginas na internet. Para isso, o World Wide Web Consortium (W3C), consórcio internacional que trabalha no desenvolvimento de padrões para a web, estipula diretrizes e recomendações que devem ser seguidas para garantir a acessibilidade na rede, as chamadas Web Content Accessibility Guidelines, ou WCAG 2.0. 
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados em 2010, 23,9% dos brasileiros, ou seja, 45,6 milhões de pessoas, declararam ter algum tipo de deficiência. Dentre as apontadas, a visual foi a que mais figurou, chegando a 35,7 milhões de cidadãos. Conforme divulgado no Censo Demográfico, que pesquisou também as deficiências auditiva, mental e motora, incluindo seus graus de severidade, 18,8% das pessoas entrevistadas disseram possuir dificuldade para enxergar, até mesmo com o auxílio de óculos, ou de lentes de contato. Com relação à deficiência motora, que apareceu em segundo lugar no índice, mais de 13,2 milhões de pessoas afirmaram ter algum grau do problema, equivalendo a 7% dos brasileiros.
Edson Rufino (Foto: Divulgação)
 
Edson Rufino, membro do grupo de trabalho em
acessibilidade web do W3C (Foto: Divulgação)
Levando em consideração esses números, o professor Edson Rufino, que é pesquisador do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e membro do grupo de trabalho em acessibilidade web do W3C, destaca que só há vantagens em se ter um site acessível. “Em primeiro lugar, um site acessível permite o seu uso por qualquer pessoa, independente de suas características, ou formas de acesso. Em segundo lugar, projetar um site para acessibilidade normalmente gera alguns ‘efeitos colaterais’ bem interessantes, pois geralmente as páginas carregam mais rápido e se tornam mais fáceis de serem achadas pelos principais buscadores, como o Google, por exemplo, ficando nas melhores posições nos resultados de busca”, ressalta Edson.
Como funcionam os sites acessíveis
Em um site acessível, conteúdo e forma andam separados. Ou seja, de um lado existe a página HTML, contendo a informação, incluindo em sua estrutura definições no código que marcam, por exemplo, o que é um título, um parágrafo, ou um link. Já a forma da página, o design propriamente dito, é definida por um arquivo chamado “folha de estilo”, ou CSS (Cascading Style Sheets), como também é conhecido. Nesse documento, que é vinculado à pagina HTML, são definidas a apresentação visual do site, abrangendo suas cores, tamanho das letras e o espaçamento entre as linhas de texto, entre outros parâmetros.
Dessa maneira, esse tipo de arquitetura, na qual HTML e CSS andam separados, permite que somente o conteúdo textual da página seja lido por pessoas que navegam por meio de leitores de tela. Com isso, informações irrelevantes para os cegos, como a cor do texto, ou o tamanho da fonte utilizada, passam a ser descartadas. Além disso, esse tipo de conceito torna o conteúdo do site adaptável a qualquer tipo de dispositivo móvel, incluindo celulares e tablets.

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E quais são os principais "erros" que afetam diretamente a acessibilidade de um site? Respondendo a essa pergunta, Edson lembra que os problemas mais comuns são a não inclusão de um texto alternativo para os elementos não textuais de um site. “Quando incluo uma imagem, ou um vídeo, sem um texto que tente transmitir o sentido desses elementos para os usuários que não podem acessá-los, como pessoas cegas, com celulares antigos, ou com conexões mais lentas, por exemplo, estou deixando de dar a mesma oportunidade a todas as pessoas”, ressalta o especialista.
Segundo destaca Edson, tornar um site acessível não onera um projeto de site. “Como qualquer melhoria que tentamos implementar, a acessibilidade só se torna caro se tentamos fazer adaptações a algum projeto que já esteja pronto, ou em estágio avançado de desenvolvimento. O ideal é projetar um site desde o início com o foco na acessibilidade. Neste caso, não há diferença significativa no custo de desenvolvimento”, ressalta.
Algumas recomendações importantes
Conheça abaixo algumas diretrizes para melhorar a acessibilidade de um site.
- Todas as imagens do site devem conter legendadas, ou descrições com texto, principalmente se forem botões de link. Esse tipo de recomendação facilita a leitura de tela;
- Faça com que o tamanho do texto possa ser aumentado pelas opções do navegador, pois para pessoas que têm dificuldades visuais, esse recurso é essencial. Além disso, é importante fazer com que a largura do texto na página se ajuste ao tamanho da tela;
- Outro fator importante é com relação à identificação dos campos de um formulário. É preciso que os usuários detectem com facilidade a funcionalidade de cada elemento;
- É importante permitir a ativação dos elementos da página pelo uso do teclado, já que pessoas com deficiências motoras podem ter dificuldade de utilizar o mouse;
- Com relação à usabilidade, faça com que os textos dos links sejam compreendidos fora do seu
contexto. Links como "clique aqui" não são compreensíveis para quem ouve, de forma isolada, somente a informação dos links, que podem ser legendadas com texto alternativo para evitar repetições, ou redundâncias;
- Disponibilize um canal simples de contato com o responsável pelo site.
 

Acessibilidade Já, urgente, imediata

http://reurbanizacao-inclusiva.blogspot.com.br/2013/12/acessibilidade-ja-urgente-imediata.html?view=flipcard
Leis, decretos, normas técnicas e inúmeros seminários, congressos, fóruns, cursos aconteceram no Brasil desde que o tema ACESSIBILIDADE e INCLUSÃO [ (Cascaes, Direitos das Pessoas com Deficiência), (Cascaes, TIinformando)] ganhou força, mas pouca ou nenhuma eficácia [ (Cascaes, A Pessoa com Deficiência Auditiva), (Cascaes, A Pessoa com Deficiência Física), (Cascaes, A Pessoa com Deficiência Intelectual, 2013), (Entidades defendem fortalecimento de políticas públicas e de conscientização da sociedade para combater violência contra a pessoa idosa., 2012)].
O que intriga é a desfaçatez e capacidade de protelação de ações eficazes a favor das pessoas com deficiência.
Independentemente de críticas ao que aconteceu estamos vivenciando um “boom” imobiliário, ou seja, muitos novos prédios poderão ser acessíveis ou não, tudo dependendo da fiscalização e de critérios dos incorporadores.
As repartições públicas dedicadas a inspeções e alvarás têm a obrigação de exigir o respeito à legislação existente (Mesquita, 2013). Se isso acontecer, sob pena de denúncias e processos se não respeitarem nossas leis, teremos uma coleção enorme de prédios seguros e utilizáveis, com dignidade e conforto às pessoas com deficiência, idosos e idosas, gente com doenças debilitantes e lesões graves. Com certeza só construí-los não basta, educar porteiros, arquitetos e o povo em geral é fundamental (Pegorini, 2013).
Prédios em construção podem receber ajustes a favor da acessibilidade com custos muito menores do que se feitos após entrega ao condomínio. É algo inegociável e imediato. Simplesmente não podemos mais tolerar a omissão, a protelação de ações objetivas a favor da PcD.
Com certeza estamos muito longe do cenário necessário e suficiente à criança com deficiência, por exemplo. Surpreendemo-nos, por exemplo, ao descobrir que ainda em 2013 na rede pública escolar sob responsabilidade do município de Curitiba não existem tradutores LIBRAS para atendimento a aos alunos (Cascaes, Quando as escolas municipais terão condições de acolher estudantes surdos? - Curitiba , 2013) de acordo com a legislação já antiga e lembrada por nós em ações junto ao Ministério Público.
O que importa de imediato, como já dissemos, é o que é possível fazer agora para não perdermos oportunidades que serão muito mais difíceis e lentas se não estivermos atentos.
As obras da Copa do Mundo estão relativamente vigiadas pelas autoridades, os turistas não poderão ser afetados pela nossa insensatez. E nós no dia a dia?
A capital paranaense se transforma em ruas cercadas por prédios por todos os lados. Os desfiladeiros começam e turvar a visão ampla que tínhamos de uma região cheia de rios e riachos e pequenas elevações verdes, a Serra do Mar lá longe. Perdemos ambientes saudáveis, ganhamos lugares fechados para viver, serão acessíveis a todos em qualquer condição?
Lamentavelmente a insegurança e as dificuldades de trânsito, de mobilidade urbana e ofertas tentadoras induzem os moradores de Curitiba a se mudarem para apartamentos. Nesses “pombais” a acessibilidade e segurança das pessoas com deficiência estará garantida? O pesadelo para quem envelhece é grande e os constrangimentos começam nas portarias onde sistemas de segurança existem para quem enxerga e ouve sem dificuldades. Se para os idosos é difícil, para quem é cadeirante o pesadelo é muito maior se calçadas, acessos, portas e elevadores, os apartamentos enfim não deixarem passar e receberem com dignidade a pessoa com restrições motoras, no mínimo.
O que devemos fazer?
Alertar, cobrar das inúmeras repartições dedicadas à acessibilidade ações urgentes e dos empreendedores e empresas responsáveis pelas construções o respeito à legislação existente, já regulamentada, com normas técnicas, especialistas etc.
Cascaes
15.12.2013
Entidades defendem fortalecimento de políticas públicas e de conscientização da sociedade para combater violência contra a pessoa idosa. (15 de 6 de 2012). Fonte: Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos: http://www.justica.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=401&tit=Entidades-defendem-fortalecimento-de-politicas-publicas-e-de-conscientizacao-da-sociedade-para-combater-violencia-contra-a-pessoa-idosa.
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Direitos das Pessoas com Deficiência: http://direitodaspessoasdeficientes.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: A Pessoa com Deficiência Física: http://conhecendoaadfp.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: A pessoa com Deficiência Visual : http://deficiente-visual-vida-e-luta.blogspot.com/
Cascaes, J. C. (14 de 6 de 2013). Fonte: A Pessoa com Deficiência Intelectual: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=8912935561740925382#allposts
Cascaes, J. C. (11 de 2013). Quando as escolas municipais terão condições de acolher estudantes surdos? - Curitiba . Fonte: Gente nossa - Acessibilidade com dignidade: http://respeitodignidadeacessibilidade.blogspot.com.br/2013/11/quando-as-escolas-municipais-terao.html
Cascaes, J. C. (s.d.). A Pessoa com Deficiência Auditiva. Fonte: A Pessoa com Deficiência Auditiva Blog dedicado aos deficientes auditivos de diversas formas.: http://surdosegentequeluta.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (s.d.). TIinformando. Fonte: TInformando - meus blogs: http://tinformando-meus-blogues.blogspot.com.br/
Mesquita, R. (3 de 12 de 2013). Leis, decretos e normas técnicas a favor da Pessoa com deficiência. Fonte: Direitos das Pessoas com Deficiência: http://direitodaspessoasdeficientes.blogspot.com.br/2013/12/leis-decretos-e-normas-tecnicas-favor.html
Pegorini, N. I. (10 de 12 de 2013). Educação - o sentimento de professor com lesão grave e dependente de muleta na cidade . Fonte: Direitos das Pessoas com Deficiência: http://direitodaspessoasdeficientes.blogspot.com.br/2013/12/educacao-o-sentimento-de-professor-com.html