Para entender um pouco mais... Divulgo aqui o Resumo do Projeto:
APRESENTAÇÃO
Atualmente cerca de 25% da população brasileira tem algum tipo de deficiência, grande parte deste percentual são crianças que tem sua rotina cercada por médicos, terapeutas, intermináveis exames, procedimentos cirúrgicos, visitas à consultórios médicos e hospitai...s. A Lei 7.853/89 do Estatuto da pessoa com deficiência, Art, 2, parágrafo único, III-d assegura que:
“Ao Poder Público e seus órgãos cabe assegurar às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive os direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e à maternidade e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu bem estar pessoal, social e econômico.”
Em algum momento de sua vida essas crianças se depararão com barreiras arquitetônicas, ou culturais que as excluirão de atividades onde seus direitos apesar de estarem assegurados pelo Estatuto, ou Constituição Brasileira, não serão atendidos.
E por este motivo se faz necessário a população ter um olhar mais cuidadoso para este público, um olhar mais humano e de solidariedade.
Será que as crianças com deficiência tem realmente os mesmos direitos que as demais crianças? Será que a inclusão de pessoas com deficiência só deve ser considerada em escolas, empresas, esportes?
Em algum momento já se discutiu sobre “Lazer” quando se fala de inclusão da criança com deficiência?
O início desta discussão talvez esteja muito mais próximo do que se imagina. A construção de parques públicos adaptados para crianças com deficiência deveria ser o começo e vai muito além de uma simples brincadeira.
A PROPOSTA
A construção de parques acessíveis em praças públicas disponibilizará um espaço estruturado que proporcionará alegria, integração, motivação para “todos”, uma vez que será composto por diversos recursos lúdicos, que propiciará às crianças com e sem deficiência um momento de troca ao compartilharem as mesmas experiências. Desta forma, as crianças com mobilidade reduzida e/ou alterações sensoriais e intelectuais, terão a oportunidade de brincar de forma segura e ampliar experiências motoras, cognitivas e sensoriais, gerando sensações prazerosas que favorecerão a melhora da autoestima, promovendo a inclusão social, caminho que conduz a uma sociedade sem preconceitos.
EXEMPLO
Atualmente existe um projeto chamado ALPAPATO – Anna Laura Parques para Todos, em São Paulo, que foi criado como uma homenagem a Anna Laura Petlik Fischer, desenvolvido por Rodolfo Henrique Fischer, um pai que enxergou a necessidade de sua filha e conseguiu com recursos próprios e de amigos colocá-lo em prática. O ALPAPATO já inaugurou seu primeiro parque acessível na AACD da Mooca em 25/01/2014, na cidade de São Paulo e tem em seu cronograma mais três parques para serem inaugurados até o final de 2014, todos dentro de instituições voltadas a crianças com deficiências e financiados pelo seu idealizador e amigos.
O Projeto LIA segue com os mesmos exemplos de brinquedos e normas do projeto acima citado, inclusive mantém contato para aconselhamentos, porém ambos são distintos, trabalhando o Projeto LIA com uma outra frente: Que estes brinquedos adaptados sejam colocados em parques e praças públicas, com o apoio tanto dos órgão Públicos, quanto da Iniciativa Privada e da Comunidade.
Caso queiram colocar o Projeto LIA em prática na sua cidade, posso enviar o passo-a-passo do projeto e demais informações.
Para mim pouco importa qual nome sairá no final do projeto... a única coisa que quero é que se realize e que as crianças sejam beneficiadas.
Abraços,
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