Ainda como técnico de armas do Exército Real Britânico, Butterworth foi vítima de um ataque à base militar em Basra, no sul do Iraque, quando estilhaços de um foguete dilaceraram seu braço.
"Comecei a rolar pelo chão, mas quando percebi, meu braço havia sido atingido e eu sangrava muito. Não senti o impacto, só me dei conta com o sangue", relembrou o ex-soldado.
Encaminhado para o Battling Back, parceria entre o Ministério da Defesa e o Comitê Paralímpico da Grã-Bretanha, Butterworth passou a se dedicar ao ciclismo. Com uma prótese no braço amputado, o para-atleta conseguiu o apoio necessário para se equilibrar.
Glyn Kirk/France Presse | ||
O britânico Jon-Allan Butterworth comemora medalha de prata no contrarrelógio do ciclismo de pista |
Os brasileiros João Schwindt (sexto) e Soelito Gohr (11º), que também participaram da prova, ficaram fora da briga por medalhas e voltam aos pedais no próximo dia 5, no contrarrelógio individual na estrada.
FOLHA
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