
quinta-feira, 31 de março de 2011
Redescubra a vida!!!

segunda-feira, 28 de março de 2011
Cidadania em movimento!!

Fontes: Gazeta do Povo
Aos 17 anos, na flor da idade, como já diziam nossas avós, a vida e os sonhos de Mirella Whiters Prosdócimo caíram de um viaduto da BR-277 e nunca mais foram os mesmos desde aquele final de tarde de 2 de fevereiro de 1992 (2 do 2 de 92), quando ela voltava da praia com um tio e uma amiga. Os três usavam cinto de segurança. Mirella estava no banco do carona. A Lei Seca, a anos-luz de ser criada. Eis que um carro de passeio, ocupado por 11 irresponsáveis almas e conduzido por um motorista alcoolizado, vindo de uma caranguejada, cruzou o caminho de Mirella e fez com que, daquele dia em diante, ela não andasse nem para a frente nem para trás. Mirella saiu do acidente com três vértebras da coluna cervical fraturadas. O carro em que estava capotou várias vezes e foi jogado do viaduto da Sanepar, já na entrada de Curitiba, quase em casa. Dos dois meses que passou no hospital, 40 dias foram na UTI, respirando com a ajuda de aparelhos.
Hoje, aos 36, Mirella é uma mulher bem resolvida, que fez do saco de limão que lhe jogaram no caminho uma limonada. Formou-se em Letras, virou empresária na área de acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção. Trabalha, sai à noite, namora, vive a vida, mesmo dependendo 24 horas por dia de alguém para fazer por ela tarefas simples como escovar os dentes, tomar um cafezinho – com canudo – ou virar-se na cama. Pois quando achou que já tinha passado pela pior das provações, eis que ela se depara com uma situação comum: alguém ocupando indevidamente uma vaga exclusiva para cadeirantes no estacionamento de um supermercado de Curitiba no entardecer do dia 11 de março. O fato foi amplamente noticiado pela coluna nos últimos dias, o que lhe rendeu 100% de solidariedade por parte dos leitores.
Mauro Campos

Quadro na parede do escritório da empresária com uma frase de Charles Chaplin
Ao pedir educadamente que a mulher, de aparentes 30 anos e fisicamente saudável, procurasse outro lugar para estacionar, ouviu vários impropérios culminados com a ameaça: “Cala a boca, se não vou meter a mão na sua cara” quando a parabenizou pelo “belo exemplo” que estava dando aos casal de filhos pequenos que a acompanhavam. Como não pode mexer nada por conta própria além da cabeça, a empresária foi socorrida pela segurança do supermercado e por uma de suas duas assistentes, Ana Claudia Nos, que ela chama de “meu anjinho”. “Rolou um certo barraco”, diz Mirella, com bom humor. A mulher, acuada pela aproximação de outros clientes indignados com a cena, saiu de fininho e enfurecida no Sandero prata de placas 2620, conforme anotado na palma da mão de sua secretária. As letras da placa não foram anotadas.
A notoriedade trazida pela repercussão do incidente, que motivou até a entrada do Ministério Público no caso, fez de Mirella uma celebridade instantânea da causa pelo respeito aos direitos dos deficientes. Na manhã da última sexta-feira ela conversou com a coluna em seu escritório.
Foi a primeira vez que se deparou com uma situação dessas?
Tão grande assim, foi. Nunca fui de brigar pelos meus direitos. Achava que era questão de cada um. Tomei aquela atitude porque me indignei.
O que mudou depois desse episódio?
Continuo vendo muito isso [uso indevido das vagas exclusivas para deficientes]. Precisa ter uma grande campanha de conscientização porque as pessoas acham que as vagas estão ali e podem ser usadas rapidinho. Existe um porquê daquela vaga, elas são maiores e mais próximas da porta de entrada. Tenho que aproveitar a repercussão para levantar essa bandeira, virou uma causa.
Há quem diga que sobram vagas para deficientes.
A lei manda cada estabelecimento disponibilizar 2% das vagas para deficientes.
Quais são os lugares em que ocorrem mais abusos?
Nos supermercados e shoppings.
Como foi o seu processo de aceitação do seu acidente?
Bem gradual. Sempre imaginava que não existiria vida sem os movimentos. Vivia sempre na expectativa de recuperá-los.
Mesmo depois de tantos anos, você ainda tem esperança de recuperar seus movimentos?
Ainda tenho, mas não vivo mais em função disso. Não acredito que preciso dos movimentos para viver. Sou feliz do jeito que eu sou. Aprendi duas coisas: ou você fica com raiva e cai em depressão ou encara a vida de frente.

domingo, 27 de março de 2011
A diferença de uma criança especial e um objeto

quarta-feira, 23 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
01 NEGRO + 01 DOWN + 01 POETA = 01 Dia para não esquecer de incluir

quinta-feira, 17 de março de 2011
Bancos são os maiores empregadores de deficientes, diz especialista

O professor e presidente da Associação Instituto Brasileiro de Relações de Emprego e Trabalho (Ibret), Hélio Zylberstajn, disse que os bancos são os que mais empregam pessoas com deficiência no País
A afirmação foi feita na tarde desta quinta-feira durante o 24° Fórum Serasa Experian de Empregabilidade de Pessoas com Deficiência
Zylberstajn mostrou dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) que dão conta de que desde 2008 os bancos foram os que mais empregaram essas pessoas. "Isso mostra que os bancos são os setores mais sensibilizados e com mais propensão a receber pessoas com deficiência", afirmou.
Segundo ele, o salário médio total por tipo de deficiência (fisica, auditiva, reabilitados, entre outros) é em media R$ 4 mil, por conta dos cargos serem preenchidos por pessoas com qualificação. "Elas são mais qualificadas e por isso a média salarial é maior", disse. E acrescentou que a empresa que não emprega portadores "joga para a sociedade um custo negativo que não precisaria existir".
O professor apresentou também informações sobre o mercado formal de trabalho no Brasil e no Estado de São Paulo. Dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) indicam que em dezembro de 2009 havia 41 milhões de postos de trabalho formais no País, destes, 280 mil eram ocupados por pessoas com deficiência, um total de 0,7%. Em São Paulo o valor é um pouco maior, 0,8%, com um total de 12 milhões de postos formais, e 96 mil ocupados por essas pessoas.
O Fórum contou ainda com outros dois palestrantes, entre eles uma professora americana, Suzanna Bruyère, diretora do Employment and Disability Institute, órgão ligado à Cornell University de Nova York, insitutito responsável por realizar pesquisas nessa área.
O terceiro palestrante, o professor José Pastore, da Faculdade de Economia Administração e Contabilidade da USP, e da Fundação Instituto de Administração da USP, acredita que a melhoria das condições de empregabilidade dessas pessoas passa pela melhoria e ampliação dos sistemas de cotas.
"Há outras formas de trabalhar que estão surgindo que não necessariamente se apresentam como emprego, uma delas é o empreendedorismo, outra é o trabalho temporário, além da terceirização e contratação de autônomos"
Para Pastore, as empresas e autoridades demonstram maior compreensão sobre o assunto do que há 10 anos, quando ele desenvolveu um estudo sobre a inclusão dos portadores no mercado de trabalho. "O caminho a percorrer é muito grande, mas a sociedade brasileira, incluindo a iniciativa privada, tomaram mais consciência da responsabilidade de abrir espaço para este grupo", disse ele. "Porém, o desafio é melhorar o que já conquistamos. O sistema de cotras pode ter limitações, mas vejo que podemos melhorá-lo e ampliá-lo.
sábado, 12 de março de 2011
O dia mais odiado...
-Há o médico pode dizer:
–Talvez ela nem precise ficar aqui, mas poderá morar com sua tia e vir todos os dias fazer o tratamento de fisioterapia.
Lá fomos nós quatro, na verdade ninguém estava feliz! Eu, porque já me sentia abandonada , os outros por sentirem o mesmo. A esperança era mútua, mas foi feita a avaliação, então aconteceu o que nem um de nós queríamos, fiquei naquele refeitório chorando, assim como todos também foram muito tristes. Os três saíram daquele lugar. Lembrando que para uma criança, mesmo considerado o melhor lugar do mundo, conceituado na sociedade ,ficar ali sem os pais,sem a família ou amigos é como um abandono.Imagine como se sentem as inúmeras crianças especiais de ORFANATOS,CLINÍCAS,INSTITUIÇÕES?Mesmo sendo as melhores! FAMILIA É TUDO! AMIGOS, são como segundas famílias, que nos acolhem,respeitam e alimentam nas perspectivas de vida.
Logo veio umas moças me consolarem:
–Não chore querida! Você sabia que quem chora muito, fica feia e velha mais cedo?
Levaram-me em para uma sala de aula, onde eram feitas as orações da semana.
Fomos tomar banho num banheiro enorme, deveria ter umas vinte crianças, aproximadamente!A imprudência daquela atendente era tanta, que só me enfiou numa banheira cheia d’água. É claro ia morrer! Se não fosse outra que viu tudo e foi atrás.Quando chegou, me puxou com força , deu-me um banho , só assim fomos dormir.
Nos dias que passaram eu comecei a notar as semelhanças entre nós , a única diferença era a independência deles ,dali pra frente, criei coragem para me virar e ir além, porque apesar de todos fazerem de tudo para me virar sozinha, tipo pratinho , colher torta etc.Mas em casa era difícil ,porque sempre havia uma pessoa com pena. Ali ninguém era neném,todos eram tratados de igual para igual . Como era tímida, só fiz amizade com uma menina cadeirante, pela qual eu a empurrava para poder caminhar senão, ia pra cadeira de rodas também.
Lá faziam fisioterapia uma vez por semana. Então, jamais nesse curto espaço de tempo, aconteceria sair caminhando da sala de fisioterapia, correndo para os braços dos meus pais.
Na verdade,quando vi todas àquelas criaturas semelhantes com a minha especificidade ,pensei com os meus botões:
- Se eles conseguem, também irei conseguir, é claro!
Assim numa tarde ensolarada estava usando um vestido xadrez laranja e branco, passeando com a minha amiga Meire Cristina, no parque do colégio, quando falei pra ela:
–Meire você me espera aqui? Só um pouco!
–Aonde você vai Ju?
_ Vou tentar caminhar sem me segurar na cadeira!
–Mas você já fez isso alguma vez?
–Já sim!
–Onde?
–Lá em casa, a minha mãe fez um colchão grande, pelo qual fazia exercícios.
–Há é?
–Sim! Já volto, só vou experimentar. Fiquei ajoelhada no gramado que havia uns brinquedos para brincarmos. Fui até aquele brinquedo tipo tubo, me agarrei nos ferros, levantei, dei alguns passos, cai ajoelhada no gramado. Sim tentei!Pois, como sagitariana é duro na queda, não me convenceu e continuava persistindo nos passos, até que fossem autônomos.
Penso que muitas pessoas desistem por pouca bobagem na vida!A força está dentro de nós, podemos receber estímulos de fora, mas a ação é nossa!Meu lema sempre foi lutar para vencer. Não só tentar!!!
quinta-feira, 10 de março de 2011
Vai ser possível controlar com um portátil só com os olhos!!
Maria Cristina da Cunha Pereira fala sobre o ensino de Língua Portuguesa para surdos
Ter clareza de que a Língua Portuguesa - em sua modalidade escrita - é uma segunda língua para as pessoas surdas é uma premissa para poder realizar um bom trabalho de alfabetização desse público. Como a fala é um limite para esses alunos, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua que servirá de base para que aprendam a ler e a escrever em português (ou em qualquer outro idioma). Trata-se, portanto, de um processo bilíngue, conforme explica a professora Maria Cristina da Cunha Pereira, linguista da Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação (Derdic) e professora da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo.
Doutora pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e assessora da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, Maria Cristina trabalha com ensino de Língua Portuguesa para surdos desde 1968 quando aceitou, pela primeira vez, o desafio de lecionar para adolescentes surdos. Nesta entrevista, a pesquisadora fala sobre as semelhanças e diferenças entre os processos de alfabetização de alunos ouvintes e não-ouvintes.
Por que não se deve forçar a fala numa criança que não escuta?
Maria Cristina da Cunha Pereira Sou pesquisadora, portanto falo sempre do ponto de vista de um teórico. Se a criança surda tem uma limitação na audição, por que é que vou usar exatamente o que ela tem de dificuldade para que ela adquira linguagem? Por que é que eu vou forçar a audição e a fala numa pessoa que não escuta? Acredito que as famílias devem deixar seus filhos surdos terem contato com a língua de sinais. É por meio dessa língua que eles terão acesso ao conhecimento. Há um mito de que as crianças surdas que aprendem Libras ficam preguiçosas e não se esforçam para falar. Ter preguiça é uma prerrogativa de quem pode escolher. Não é por preguiça que os surdos não falam, mas sim porque têm dificuldade. Assim, ou aprendem a língua de sinais ou não se comunicam. É necessidade e não preguiça.
A família também deve aprender Libras?
Maria Cristina Sim. O melhor é que os pais também aprendam a língua de sinais porque é na interação com a família que os filhos vão se desenvolver, adquirir valores, cultura etc. Ter uma língua em comum é importante não apenas do ponto de vista da comunicação, mas também para o desenvolvimento intelectual, afetivo, emocional da criança. O ideal é que os pais enfrentem esse desafio, aprendam Libras e que as crianças aprendam a língua de sinais e também sejam expostas à Língua Portuguesa escrita.
Com que idade uma criança consegue aprender a língua de sinais?
Maria Cristina Vou responder com uma pergunta: uma mãe começa a falar com seu filho quando ele tem que idade? Desde antes de nascer, não é? Então, o ideal seria que, assim que a criança nascesse e fosse constatado que ela é surda, iniciasse a aquisição da língua de sinais. Quanto mais cedo, melhor. E, assim como acontece com a Língua Portuguesa em relação aos ouvintes, a língua de sinais deve ser ensinada como disciplina ao longo de toda a Educação Básica. Na rede municipal de São Paulo, por exemplo, elaboramos um currículo para alunos surdos com expectativas de aprendizagem em Libras que vão da Educação Infantil ao 9º ano do Ensino Fundamental.
POR: Paula Takada (paula.takada@abril.com.br)
FONTES: Nova Escola
quarta-feira, 9 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
A RAZÃO DE SER DA MULHER-Sucesso no lar e na vida profissional
A mulher ocupou definitivamente seu espaço no mundo! Entretanto, as cobranças não tardaram a se multiplicar na vida da mulher. Conciliar trabalho, família, relacionamento, afazeres domésticos, beleza e tantos outros quesitos se tornou um desafio. Neste mix de tarefas, facilmente algumas características específicas e vitoriosas do sexo feminino são por vezes esquecidas. O objetivo desta palestra é orientar a mulher para a conciliação de tanto do setor profissional como pessoal, sem perder características fundamentais como a docilidade, leveza, feminilidade, espiritualidade, intuição e várias outras características femininas.
Esta palestra devolve à mulher a felicidade e privilégio de ter nascido como mulher, demonstrando de forma prática a soberania e poder que só os seres do sexo feminino podem exteriorizar.A palestra possui grande impacto motivacional, gerando energia, conduzindo a reflexões em diversas áreas e promovendo um momento de grande satisfação e alegria para os participantes.
Missão da mulher
Mulher que encanta o mundo
Sou feliz por ter nascido mulher
A feminilidade da mulher
A importância da docilidade da mulher
A mulher dos novos tempos
A mulher que ambiciona o progresso
A beleza da mulher moderna
A sabedoria da mulher e a vida no lar
Como lidar com o confronto homem x mulher
A mulher talentosa
Vida profissional x casamento
Atributos do homem e da mulher dentro do lar
A missão de ser mãe
Mulheres entre a profissão e o casamento
Como fazer o homem feliz
Como se auto-valorizar
Qual a verdadeira felicidade da mulher?
Mulher: luz da humanidade
O poder da mulher
Palestrante: Henrique Amaral
Diretor do Instituto Progredir
Empresário, consultor, facilitador e palestrante;
Mestrando em Administração e Negócios (Estratégia e Gestão da Informação) pela PUCRS;
Formado em Administração de Empresas pela UFRGS / FAPA;
Preletor da Seicho-No-Ie do Brasil;
Experiência em situações desafiadoras e que exijam mudanças e rápidas adaptações ao ambiente;
Nas atividades de consultor, desenvolveu várias assessorias, com experiência nacional e internacional;
Facilitador em treinamentos, seminários, cursos e workshops;
Ministra coaching executivo e coaching para equipes;
Atua no desenvolvimento de equipes de alto desempenho;
Grande vivência em palestras de motivação de alto impacto;
Atua nas áreas de Motivação, Liderança, Relações Interpessoais, Desenvolvimento de Pessoas, Vendas, Marketing, Comunicação, Planejamento Estratégico.
“Me senti renovada. Acho que estava mesmo precisando ouvir o que foi dito.”
Maria da Graça – Fortaleza – CE
“Na correria do cotidiano, acabamos por perder a nossa identidade. Hoje relembrei o quão maravilhoso é ser mulher.”Flora Albuquerque – Belo Horizonte – MG
“Não é mesmo fácil conciliar a vida profissional e a vida no lar. É muita pressão. Essa palestra me deu umas dicas bem boas de como vencer esse desafio.”
Joana da Glória – Joinvile – SC
“Parece que tudo que ele dizia era para mim. Achei bom demais! Fiquei emocionada!”
Roberta Menezes – Londrina – PR
“No momento de reflexão, enquanto ouvia a música, pude refletir muito sobre qual direção minha vida está tomando. Tomei várias decisões de mudança.”
Bruna Almeida – Brasília – DF
“Estou atravessando momentos de grande dificuldade em minha família. Esta palestra me ajudou muito.”
Fabíola Borges - Goiânia – GP
“Estava bem desanimada com meu ambiente de trabalho. Com esta palestra, percebi que posso ser a diferença e promover as mudanças necessárias.”
Renata Silva – São Paulo – SP
“Estava bem atritada com minhas colegas. Quero que meu trabalho a partir de hoje seja diferente. Esta palestra vai ser o ponto inicial da minha mudança aqui no trabalho.”
Paula Teles – Campinas – SP
“Adorei demais. O palestrante conseguiu nos envolver de tal forma que até acabei me emocionando.”
Sílvia Fagundes – Guarulhos – SP
“Apenas gostaria que os homens pudessem também ter participado. Eles precisavam ouvir certas coisas...”
Carla Becker – Rio de Janeiro – RJ
segunda-feira, 7 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
Pela Vida de Meu Filho
quinta-feira, 3 de março de 2011
SEMENTES- Padre Fabio de Melo

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado.
As escolhas que você procura,
os amigos que você cultiva, as leituras que você faz,
os valores que você abraça, os amores que você ama...
Tudo será determinante para a colheita futura.
Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra.
Cuidado com os semeadores que não lhe amam, eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.
Cuidado com os semeadores que você não conhece, há muita maldade escondida em sorrisos sedutores...
Cuidado com os amores passageiros, eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam...
Cuidado com os invasores do seu corpo, eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...
Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar, eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena...
Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí, elas costumam estragar o nosso referencial da verdade...
Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos... elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo...
Não tenha medo de se olhar no espelho.
É nessa cara que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.
Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.
Não coloque um ponto final nas suas esperanças.
Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida...
Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...
A vida ainda não terminou...
E já dizia o poeta "que os sonhos não envelhecem..."
Vai em frente!
Sorriso no rosto e firmeza nas decisões!
Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.
Isso prova que Ele ainda acredita em você.
E se Ele ainda acredita, quem sou eu pra duvidar...