http://revistaquem.globo.com/QUEM-News/noticia/2014/11/jo-soares-volta-ao-trabalho-e-homenageia-filho.html
Jô Soares gravou o Programa do Jô na segunda-feira (3), três dias após a morte do filho. O apresentador prestou uma hgomanagem a Rafael Soares, que morrreu aos 50 anos, em decorrência de um câncer no cérebro. “Na última sexta-feira, dia 31, eu sofri a dor que é o pesadelo de todo pai: a perda de um filho.”
Segundo ele, a atitude de não faltar ao trabalho foi um dos aprendizados que teve com o filho. “Ele tinha um ouvido absoluto para a música, tocava piano e até tinha a própria emissora de rádio dentro de casa. O Derico, num gesto incrível, até chegou a gravar as vinhetas. E ele não tirava a rádio do ar nunca, até mesmo no aniversário dele, na hora de apagar a velinha, ele dizia que não podia, pois eram seis horas e dois minutos e precisava entrar no ar”, contou Jô, enaltecendo a paixão de Rafael por rádio.
Com a voz embargada, Jô disse: “Como ele nunca faltou ao trabalho, eu também não poderia faltar ao meu”.
ESCOLHAS E PERDAS
Além de apaixonado por rádio, Rafael era fã de livros. “Uma vez, estávamos numa livraria e vi o Rafinha com 12 livros na mão. Falei que era demais e que ele escolhesse no máximo seis. Nessa hora, ele me disse que então não ia levar nenhum. Pensei que era um desaforo. Foi então que ele disse: quando a gente tem que escolher, sempre acaba perdendo,"
ORGULHO DO FILHO
“Rafinha era autista e durante esses 50 anos ele viveu a realidade dele, no mundo dele. Sempre foi o nosso menino. Eu tenho muito orgulho do meu filho. Agradeço também à Teresa [Austregésilo], com quem fui casado durante 20 anos e nestes 50 ela cuidou do nosso filhinho. Do berço ao fim. E às centenas de mensagens e emails de amigos, colegas e pessoas que eu nem conheço. Muito obrigado."
Com a voz embargada, Jô disse: “Como ele nunca faltou ao trabalho, eu também não poderia faltar ao meu”.
ESCOLHAS E PERDAS
Além de apaixonado por rádio, Rafael era fã de livros. “Uma vez, estávamos numa livraria e vi o Rafinha com 12 livros na mão. Falei que era demais e que ele escolhesse no máximo seis. Nessa hora, ele me disse que então não ia levar nenhum. Pensei que era um desaforo. Foi então que ele disse: quando a gente tem que escolher, sempre acaba perdendo,"
ORGULHO DO FILHO
“Rafinha era autista e durante esses 50 anos ele viveu a realidade dele, no mundo dele. Sempre foi o nosso menino. Eu tenho muito orgulho do meu filho. Agradeço também à Teresa [Austregésilo], com quem fui casado durante 20 anos e nestes 50 ela cuidou do nosso filhinho. Do berço ao fim. E às centenas de mensagens e emails de amigos, colegas e pessoas que eu nem conheço. Muito obrigado."
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