sábado, 1 de fevereiro de 2014

Miss Bumbum esclarece polêmicas sobre namorado cadeirante

Dá para acreditar que o casal Dai Macedo e Rafael Magalhães é criticado (por mídia e fãs) pelo fato de o advogado estar em uma cadeira de rodas e namorar a modelo? Acompanhe nosso bate-papo com a Miss para entender melhor

Ela: Dai Macedo, 26 anos, natural de Goiânia, faz cursos para ser apresentadora de TV. Ele: Rafael Magalhães, 31 anos, de São Paulo, advogado. Juntos, os dois tinham tudo para ser mais um casal feliz como qualquer outro. Não fosse por um detalhe: ela, atual Miss Bumbum, namora um cadeirante. Quando a notícia estourou na mídia, foi o suficiente para vários seguidores da modelo encherem os dois de críticas. “Coitado do cara, fica só no desejo, ela é muito sacana” foi um dos comentários mais leves que surgiram.
O advogado ficou cadeirante após um acidente de carro, dez anos atrás. Dai falou sobre o preconceito vivido por ela e Rafael: “As pessoas são muito desinformadas. O Rafa é bem independente, trata tudo com tanta naturalidade, faz tudo sozinho (academia, compras, etc) às vezes até esquecemos que ele é cadeirante”.
O casal em cliques juntos durante eventos dos quais a modelo participa (Foto: Reprodução/Instagram)
Dai e Rafael se conheceram há oito meses, quando o advogado a adicionou no Facebook e marcaram encontro. Na época, ela ainda nem era Miss Bumbum. Quando venceu o concurso, estavam juntos e ele ficou orgulhoso da namorada. “Ele me apoia em tudo, como agora que estou fazendo um curso de apresentadora de TV – quero mostrar que não sou apenas bonita, mas também inteligente. Rafa e eu temos uma relação muito boa e planos de casar. É com ele que quero ficar”, diz a modelo, apaixonada. Em seu perfil do Instagram, uma foto mostra o clima “love is in the air” dos dois, com a legenda: “Cuide de quem corre ao seu lado e de quem te quer bem. Essa é a coisa mais pura”.
Ao contrário da crítica, a sexualidade não é um tabu. “Na cama, fazemos tudo normalmente, não temos problema nenhum com isso. Não sei porque teria de ser. Os cadeirantes conversam com seus médicos para descobrirem seus pontos mais sensíveis do corpo na hora “H” para, com isso, terem relações normais. As pessoas precisam mesmo é se informar antes de sair falando bobagens por aí. Mas resolvemos não nos abalar mais com isso. O sentimento fala bem mais alto do que o preconceito”.
Fonte: revistaglamour

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