sábado, 6 de abril de 2013

Passeio de aventura celebra inclusão


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Cerca de 250 pessoas participaram neste sábado (6) da 5ª edição do Rally da Inclusão, promovido pela Universidade Livre para a Eficiência Humana (Unilehu) com apoio da Prefeitura de Curitiba através da Fundação de Ação Social (FAS), Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) e Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude (Smelj). Compareceram ao rali  70 jipeiros ligados ao Jeep Clube de Curitiba e 150 pessoas com deficiência, além de voluntários, que participaram de um passeio de aventura por trilhas e caminhos acidentados de Curitiba e região metropolitana.
A largada aconteceu às 9 horas no Parque Barigüi. De lá, as equipes seguiram um percurso de cerca de 40 quilômetros por estradas de terra, cascalho e muita lama. A duração do passeio foi de cerca de três horas, seguida de um lanche de confraternização entre os participantes. “Esta foi uma das melhores edições, especialmente pela animação dos participantes e pela trilha escolhida, bastante acidentada. É um momento em que vemos o quão importante são ações de valorização da pessoa com deficiência. A inclusão deve ser feita em todas as dimensões, principalmente no lazer”, disse a presidente da Unilehu, Andrea Koppe.
Para a presidente da FAS, Marcia Oleskovicz Fruet, que participou do passeio do começo ao fim, o Rally da Inclusão é, acima de tudo, um “momento festivo e de celebração”. “A questão da inclusão é uma prioridade da gestão do prefeito Gustavo Fruet. Inclusão no sentido amplo: de participação na gestão, no mercado de trabalho e de acesso aos equipamentos da prefeitura”, afirmou. O prefeito também compareceu ao evento, dando a bandeirada na linha de chegada aos participantes.
Para o jipeiro Nestor Roussenq Junior, que participou pela quinta vez do evento, cada edição do Rally da Inclusão é diferente. No seu caso, esta foi a primeira vez em que ele não dirigiu um jipe, mas foi de carona. Em compensação, levou a família para acompanhar. Seu filho Nestor Roussenq Neto, de 19 anos, teve a responsabilidade de liderar o pelotão. “É bacana ver a piazada se animando”, disse Nestor Neto, jipeiro desde o berço, por influência do pai. “Sempre fui navegador. Liderar o pelotão é uma responsabilidade. É preciso comandar bem a galera”, completou.

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