
quinta-feira, 31 de maio de 2012
SER CADEIRANTE…

Ser cadeirante é ter o poder de emudecer as pessoas quando você passa…
Ser cadeirante é não conseguir passar despercebido, mesmo quando você quer sumir! E ser completamente ignorado quando existe um andante ao seu lado. E isso não faz sentido, as pernas e os braços podem não estar funcionando bem, mas o resto está!
Ser cadeirante é amar elevadores e rampas e detestar escadas… Ta...petes? Só se forem voadores, por favor! Ser cadeirante é andar de ônibus e se sentir como um “Power Ranger” a diferença é que você chega ao ponto e diz: “é hora de MOFAR”.
Ser cadeirante é ter alguém falando com você como se você fosse criança, mesmo que você já tenha mais de duas décadas.
Ser cadeirante é despertar uma cordialidade súbita e estabanada em algumas pessoas. É engraçado, mas a gente não ri, porque é bom saber que ao menos existem pessoas tentando nos tratar como iguais e uma hora eles aprendem!
Ser cadeirante é conquistar o grande amor da sua vida e deixar as pessoas impressionadas… E depois ficar impressionado por não entender o porquê do espanto.
Ser cadeirante é ter uma veia cômica exacerbada. É fato, só com muito bom humor pra tocar a vida, as rodas e o povo sem noção que aparece no caminho.
Ser cadeirante e ficar grávida é ter a certeza de ouvir: “Como isso
aconteceu?” Foi a cegonha, eu não tenho dúvidas! Os pés de repolho não são acessíveis! Ser cadeirante é ter repelente a falsidade. Amigos falsos e cadeiras são como objetos de mesma polaridade se repelem automaticamente.
Ser cadeirante é ser empurrado por ai mesmo quando você queria ficar parado. É saber como se sentem os carrinhos de supermercado! Ser cadeirante é encarar o absurdo de gente sem noção que acha que porque já estamos sentados podemos esperar, mesmo!
Ser cadeirante é uma vez na vida desejar furar os quatro pneus e o step de quem desrespeita as vagas preferenciais.
Ser cadeirante é se sentir uma ilha na sessão de cinema… Porque os espaços reservados geralmente são um tablado ou na turma do gargarejo e com uma distancia mais que segura pra que você não entre em contato com os outros andantes, mesmo que um deles seja seu cônjuge!
Ser cadeirante é a certeza de conhecer todos os cantinhos. Porque Deus do céu, todo mundo quer arrumar um cantinho para nós?
Ser cadeirante é ter que comprar roupas no “olhômetro” porque na maioria das lojas as cadeiras não entram nos provadores Ser cadeirante é viver e conviver com o fantasma das infecções urinárias. E desconfio seriamente que a falta de banheiros adaptados contribua para isso.
Ser cadeirante é se sentir o próprio guarda volumes ambulante em passeios pelo shopping Ser cadeirante é curtir handbike, surf, basquete e outras coisas que deixam os andantes sedentários morrendo de inveja. Ser cadeirante é dançar maravilhosamente, com entusiasmo e colocar alguns “pés-de- valsa” no bolso…
Ser cadeirante é ter um colinho sempre a postos para a pessoa amada… E isso é uma grannndeeee vantagem! Ser cadeirante (e mulher) é encarar o desafio de adaptar a moda pra conseguir ficar confortável além de mais bonita.
Ser cadeirante é se virar nos trinta pra não sobrar mês no fim do dinheiro, porque a conta básica de tudo que um cadeirante precisa… Ai… Ai… Ai… Essa merece ser chamada de Dolorosa.
Ser cadeirante é deixar um montão de médicos com cara de: “e agora o que eu faço” quando você entra pela porta do consultório… Algumas vezes é impossível entrar, a cadeira trava na porta…
Ser cadeirante é olhar um corrimão ou um canteiro no meio de uma rampa, ou se deparar com rampas que acabam em um degrau de escada e se perguntar: Onde estudou a criatura que projetou isso? Será mesmo que estudou?
Ser cadeirante é ter vontade de grudar alguns políticos em uma cadeira por um dia e fazer com que eles possam testar os lugares que enchem a boca pra chamar de acessíveis…
Ser cadeirante é ir à praia mesmo sabendo que cadeiras + areia + maresia não são uma boa combinação! Ser cadeirante é sentir ao menos uma vez na vida vontade de sentar no chão e jogar a cadeira na cabeça de outro ser humano.
Leticia OliveiraVer mais
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Mensagem para o Dia dos Namorados!
Chegando o dia dos namorados e dos eternos namorados...
"Ser profundamente amado por alguém nos dá força; amar
alguém profundamente nos dá coragem" (Lao-Tse)
Blog: Deficiente Ciente
O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ FICA ELOGIANDO A INTELIGÊNCIA DE UMA CRIANÇA

Gabriel é um menino esperto.
Cresceu ouvindo isso.
Andou, leu e escreveu cedo.
Vai bem nos esportes.
É popular na escola e as provas confirmam, numericamente e por escrito, sua capacidade.
“Esse menino é inteligente demais”, repetem orgulhosos os pais, parentes e professores. “Tudo é fácil pra esse malandrinho”.
Porém, ao contrário do que poderíamos esperar, essa consciência da própria inteligência não tem ajudado muito o Gabriel nas lições de casa.
- “Ah, eu não sou bom para soletrar, vou fazer o próximo exercício”.
Rapidamente Gabriel está aprendendo a dividir o mundo em coisas em que ele é bom, e coisas em que ele não é bom.
A estratégia (esperta, obviamente) é a base do comportamento humano: buscar prazer e evitar a dor. No caso, evitar e desmerecer as tarefas em que não é um sucesso e colocar toda a energia naquelas que já domina com facilidade.
Mas, como infelizmente a lição de casa precisa ser feita por inteiro, inclusive a soletração, de repente a auto-estima do pequeno Gabriel faz um… crack.
Acreditar cegamente na sua inteligência à prova de balas, provocou um efeito colateral inesperado: uma desconfiança de suas reais habilidades.

A imagem do “Gabriel que faz tudo com facilidade” , a do “Gabriel inteligente” (misturada com carinho), precisa ser protegida de qualquer maneira.
Gabriel não está sozinho. São muitos os prodígios, vítimas de suas próprias habilidades de infância e dos bem intencionados e sinceros elogios dos adultos.
Nos últimos 10 anos foram publicados diversos estudos sobre os efeitos de elogios em crianças.
Um teste, realizado nos Estados Unidos com mais de 400 crianças da quinta série (Carol S. Dweck / Ph.D. Social and Developmental Psychology / Mindset: The New Psychology of Success), desafiava meninos e meninas a fazer um quebra-cabeças, relativamente fácil.
Quando acabavam, alguns eram elogiados pela sua inteligência (“você foi bem esperto, hein!) e outros, pelo seu esforço (“puxa, você se empenhou pra valer hein!”).
Em uma segunda rodada, mais difícil, os alunos podiam escolher entre um novo desafio semelhante ou diferente.
A maioria dos que foram elogiados como “inteligentes” escolheu o desafio semelhante.
A maioria dos que foram elogiados como “esforçados” escolheu o desafio diferente.
Influenciados por apenas UMA frase.
O diagrama abaixo mostra bem as diferenças de mentalidade e o que pode acontecer na vida adulta.

O Malcom Gladwell tem um ótimo livro sobre a superestimação do talento, chamado “Fora de Série” (“outliers”). Lá aprendi sobre a lei das 10 mil horas , tempo necessário para se ficar bom em alguma coisa e que já ensinei pro meu filho.
Se você tem um filho, um sobrinho, ou um amigo pequeno, não diga que ele é inteligente. Diga que ele é esforçado, aventureiro, descobridor, fuçador, persistente.
Celebre o sucesso, mas não esqueça de comemorar também o fracasso seguido de nova tentativa.
UPDATE : Apenas alguns esclarecimentos a alguns dos comentários…
01. Não, eu não estou dizendo para não elogiar as crianças. E não, também não estou dizendo para você nunca dizer para o seu filho que ele é inteligente. É apenas uma questão de evitar o RÓTULO.
02. Evidentemente não sou o autor dessa tese/teoria, muito menos desse estudo citado no post. Escrevi justamente SOBRE essa linha de pensamento. Quem escreveu essa teoria foi Carol S. Dweck / Ph.D. Social and Developmental Psychology / Mindset: The New Psychology of Success(http://news.stanford.edu/
03. Gostaria de aproveitar o update e agradecer pelos inúmeros comentários e likes, o que prova o quanto esse assunto é fascinante. Obrigado!
FONhttp://www.updateordie.com
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Saiba como adaptar a sua loja para atender pessoas com deficiência
Para aumentar acessibilidade não basta apenas construir uma rampa de acesso na calçada da loja. A rampa é o primeiro passo, mas não adianta tê-la se as portas de entrada não abrirem suficientemente para passar uma cadeira de rodas.
Publicada em 28 de maio de 2012 - 09:00

As pessoas com deficiênciarepresentam 23% da população brasileira. Apesar de fazerem parte do mercado consumidor, o número de lojas e restaurantes adaptados para atender, de maneira correta, estes clientes ainda deixam a desejar, especialmente, os micro e pequenos estabelecimentos.
A secretária da Comissão Permanente de Acessibilidade da Prefeitura de São Paulo
, Silvana Serafino Cambiaghi, explica que nas lojas maiores, como as de departamento, a mobilidade é possível porque elas seguem um padrão internacional. “Nas pequenas lojas, a situação é outra. Infelizmente, ainda hoje, os negócios são construídos para pessoas altas e fortes e que não têm nenhuma deficiência”.

A secretária, que utiliza uma cadeira de rodas para se locomover, acredita que a falta de acessibilidadeno varejo é por falta de conhecimento por parte dos empresários. Entretanto, para ela isso não é desculpa. “O empresário tem obrigação de atender este público e não de excluir estas pessoas. A necessidade é igual para todos”.
Como adaptar o seu negócio
Para aumentar acessibilidade não basta apenas construir uma rampa de acesso na calçada da loja. A rampa é o primeiro passo, mas não adianta tê-la se as portas de entrada não abrirem suficientemente para passar uma cadeira de rodas. Também é fundamental que os corredores sejam largos. “O empresário deve pegar como exemplo a medida maior, que é a cadeira de rodas, cuja, a largura média é de 1,2 metro por 80 centímetros. Onde passa um cadeirante, passa todo mundo”.
Para aumentar acessibilidade não basta apenas construir uma rampa de acesso na calçada da loja. A rampa é o primeiro passo, mas não adianta tê-la se as portas de entrada não abrirem suficientemente para passar uma cadeira de rodas. Também é fundamental que os corredores sejam largos. “O empresário deve pegar como exemplo a medida maior, que é a cadeira de rodas, cuja, a largura média é de 1,2 metro por 80 centímetros. Onde passa um cadeirante, passa todo mundo”.
Os provadores também devem ser largos e ter barras de apoio. “A pessoa com a cadeira de rodas tem que conseguir fechar a porta. Ninguém gosta de se trocar com a porta aberta, no caso do cadeirante, a situação não é diferente”. Os banheiros também devem seguir as mesmas orientações.
No caso dos restaurantes, a indicação é que eles tenham cardápios em braile e que o buffet esteja ao alcance das pessoas que usam cadeira de rodas. Também é importante ter cadeiras especiais para obesos.
Clientes especiais
Quem adaptou o seu estabelecimento foi a empresária Karla Althoff, proprietária da Dona Karlota. A empresária conta que a loja de roupas, que fica em Blumenau (Santa Catarina), foi construída pensando nas pessoas que vestem roupas pluz size, por isso os provadores e os espaços entre os corredores são maiores.
Quem adaptou o seu estabelecimento foi a empresária Karla Althoff, proprietária da Dona Karlota. A empresária conta que a loja de roupas, que fica em Blumenau (Santa Catarina), foi construída pensando nas pessoas que vestem roupas pluz size, por isso os provadores e os espaços entre os corredores são maiores.
“O espaço da loja é grande, são 160 metros quadrados. Como uma pessoa com cadeira de roda circula facilmente, aproveitei para adaptar um provador, cujo o tamanho é o dobro do normal”, diz. Além disso, em frente a loja há rampas de acesso e estacionamento exclusivo para pessoas com deficiência.
Karla lembra que a iniciativa surgiu após duas pessoas que utilizavam cadeira de rodas se tornarem clientes. “Estas duas clientes me ajudaram a esclarecer algumas dúvidas, além disso fiz uma pesquisa na internet”.
Segundo a proprietária, as informações técnicas foram fáceis de serem encontradas, mas até hoje, ela não conseguiu orientações sobre a melhor maneira de atender. Karla afirma que procurou uma associação de pessoas com deficiência da cidade, mas que não teve o retorno esperado. “As vendedoras e eu ainda temos dúvidas sobre isso”
Somar Vida - TV ABCD Entrevista Gislene Davi Ramos
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IV Inclusão sem Censura discute reformas para a acessibilidade do TJA

Promovido pelo Laboratório de Inclusão da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS), o IV Inclusão sem Censura traz, na sua quarta edição, a temática “Patrimônios Históricos: Acessibilidade X Tombamento”. Dia 18 de junho, das 13h às 17h, no auditório da STDS, o evento expõe debate relacionado à reforma para a acessibilidade do Theatro José de Alencar.
O IV Inclusão sem Censura tem como objetivo apresentar as divergências e flexibilidades existentes nas aplicações das Leis da Acessibilidade e do Tombamento. Para debater o tema, o IV Inclusão sem Censura convidou Silêda Franklin, diretora administrativa do Theatro José de Alencar (TJA); Robledo Duarte, arquiteto do Departamento de Arquitetura e Engenharia (DAE); Nadja Pinho, titular da Coordenadoria de Pessoas com Deficiência (Copedef); e Célia Maria Perdigão, arquiteta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Realizado semestralmente pelo Grupo de Informação e Consciência Humana do Laboratório de Inclusão, o IV Inclusão sem Censura conta também com apoio da STDS. As inscrições para participar do evento podem ser feitas neste link . Será emitido certificado de participação. O evento terá também intérprete de Libras para pessoas com deficiência auditiva.
Programação
13h00 – Abertura
13h15 – Tema: Reforma para a acessibilidade do TJA
Palestrantes: Silêda Franklin, diretora administrativa do TJA; e Robledo Duarte, arquiteto do DAE
14h15 – Tema: A importância da acessibilidade nos patrimônios históricos
Palestrante: Nadja Pinho, titular da Copedef
14h45 – Intervalo
15h00 – Tema: Tombamento dos patrimônios históricos
Palestrante: Célia Maria Perdigão, arquiteta do Iphan
15h30 – Debate
13h15 – Tema: Reforma para a acessibilidade do TJA
Palestrantes: Silêda Franklin, diretora administrativa do TJA; e Robledo Duarte, arquiteto do DAE
14h15 – Tema: A importância da acessibilidade nos patrimônios históricos
Palestrante: Nadja Pinho, titular da Copedef
14h45 – Intervalo
15h00 – Tema: Tombamento dos patrimônios históricos
Palestrante: Célia Maria Perdigão, arquiteta do Iphan
15h30 – Debate
SERVIÇO
IV Inclusão sem Censura – “Patrimônios Históricos: Acessibilidade X Tombamento” Quando: 18 de junho (segunda-feira), de 13h às 17h
Onde: Auditório da STDS (Rua Soriano Albuquerque, 230 – Joaquim Távora)
Evento no Facebook: http://www.facebook.com/events/350136355050007/?ref=ts#!/events/350136355050007/
Mais informações: (85) 3101-2123 e 3101-4583 ou labdeinclusao@gmail.com
Gratuito
IV Inclusão sem Censura – “Patrimônios Históricos: Acessibilidade X Tombamento” Quando: 18 de junho (segunda-feira), de 13h às 17h
Onde: Auditório da STDS (Rua Soriano Albuquerque, 230 – Joaquim Távora)
Evento no Facebook: http://www.facebook.com/events/350136355050007/?ref=ts#!/events/350136355050007/
Mais informações: (85) 3101-2123 e 3101-4583 ou labdeinclusao@gmail.com
Gratuito
domingo, 27 de maio de 2012
RESPEITO EU QUEROOOO!!!
Eu acredito na máxima de Aristóteles, sobre o princípio da igualdade: "tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida em que eles se desigualam".
— em São Bernardo do Campo.
Cadeirante faz manobras radicais
Criança cadeirante faz novela e esporte radical
O esporte radical que João Lucas começou a treinar recentemente --já tem até patrocínio de uma marca de cadeiras de rodas resistente a impactos-- chegou ao Brasil há cerca de quatro anos.
O "hardcore sitting" veio dos EUA, onde foi criado por Aaron Fotheringham, 18, o único no mundo a dar um giro de 360º saltando de uma rampa em cadeira de rodas.
Nove anos depois, o moleque se prepara agora para estrear como ator mirim na novela "Carrossel", do SBT, e é uma das primeiras crianças "cadeirantinhas" a treinar manobras radicais em cadeira de rodas.
A informação é da reportagem de Jairo Marques, publicada na edição deste domingo daFolha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
"Não consigo nem andar de bicicleta e o João tem essa energia toda. É da natureza dele. Acho que as conquistas que ele tem tido vão ser refletidas para todas as crianças com deficiência, que poderão ser vistas de forma menos estigmatizada", declarou a mãe, Adriana Dutra.
João Lucas Dutra, 9, treina manobras com sua nova cadeira no parque Zilda Natel, acompanhado de seu treinador de hardsittin, Pablo Leia mais http://www1.folha.uol.com.br
IMAGEM É INCLUSÃO!!!
Centenas de pessoas com deficiência visual formam um "rosto sorridente cego" durante o "Sorriso Feliz Cego", evento organizado pela Associação de Cegos da Tailândia, neste domingo (27), do lado de fora do templo budista Wat Phra Kaew, em Bangcoc, capital do país Chaiwat Subprasom /Reuters
http://fotos.noticias.bol.uol.com.br
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sábado, 26 de maio de 2012
Longe das metrópoles, Câmera Record mostra histórias de superação no mundo caipira
DA Câmera Record
Video
http://noticias.r7.com/videos/longe-das-metropoles-camera-record-mostra-historias-de-superacao-no-mundo-caipira/idmedia/4fc0577c92bbc23ba54cfeef.html
No programa desta sexta-feira (25), a equipe do programa foi até a zona rural para mostrar histórias incríveis de dramas humanos que você só encontra no mundo caipira, como a mulher que, mesmo sem parte dos braços e das pernas, não depende de ninguém e realiza todas as tarefas diárias sozinha, e o homem que perdeu o controle sobre o peso do próprio corpo e nem sabe mais quanto pesa. Veja na íntrega!
Video
http://noticias.r7.com/videos/longe-das-metropoles-camera-record-mostra-historias-de-superacao-no-mundo-caipira/idmedia/4fc0577c92bbc23ba54cfeef.html
No programa desta sexta-feira (25), a equipe do programa foi até a zona rural para mostrar histórias incríveis de dramas humanos que você só encontra no mundo caipira, como a mulher que, mesmo sem parte dos braços e das pernas, não depende de ninguém e realiza todas as tarefas diárias sozinha, e o homem que perdeu o controle sobre o peso do próprio corpo e nem sabe mais quanto pesa. Veja na íntrega!
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Teste do Pezinho-FEPE
DIVULGUEM!!!
Olhem só que graça os novos cartazes criados para o Teste do Pezinho da FEPE, em comemoração ao dia 06 de junho - Dia Nacional do Teste do Pezinho! Que tal apoiar a FEPE nesta ação e compartilhar? “O PRIMEIRO PASSO É O TESTE DO PEZINHO”: Idealizados por alunas do curso de Comunicação Social da UFPR, e criados pelo designer gráfico Bruce Arbex, os cartazes destacam o teste do pezinho como o primeiro passo importante a ser dado na vida da criança. Uma das peças ainda identifica as unidades de coleta do exame. O material poderá ser visto, em breve, nas 2.100 maternidades, hospitais e unidades de saúde credenciadas à FEPE para coleta do teste do pezinho em todo o Paraná.
IBGE: 4,7% das vias urbanas do País têm rampas para cadeirantes
Levantamento do Censo 2010 mostra que o Brasil segue muito atrasado no quesito acessibilidade. Somente 4,7% das vias urbanas contam com rampas para cadeirantes, aponta levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que investigou as condições no entorno das residências em áreas urbanizadas.
As situações mais críticas foram observadas nas regiões Norte e Nordeste. Nessas áreas, 1,6% dos domicílios urbanos têm rampas para cadeirantes em seus entornos. No Sudeste, essa proporção chega a 5%. Já nas regiões Centro-Oeste e Sul, 7,8% das vias ao redor das casas apresentam acesso adequado para deficientes físicos.
Separando-se cidades com mais de 1 milhão de habitantes, Porto Alegre é a que tem maior acessibilidade entre as grandes metrópoles. A capital gaúcha tem 23,3% dos domicílios com rampas para cadeirantes no entorno. Brasília tem 16,5% das casas com acesso para cadeirantes nas proximidades. Já em Curitiba, essa proporção fica em 12,6%.
As duas maiores cidades do País têm números mais tímidos ainda. São Paulo tem 9,2% das casas com ruas próximas com rampas adequadas para cadeirantes. No Rio, são 8,9% dos domicílios com característica semelhante.
O IBGE pesquisou se uma calçada tinha rampa para dar acesso específico a pessoas que utilizam cadeiras de rodas. Não foram consideradas rampas para acesso de veículos.
As grandes cidades do Nordeste apresentam o pior nível de acessibilidade. Fortaleza é a lanterna nesse ranking, com 1,6% dos domicílios com rampas de acesso para quem usa cadeira de rodas nas ruas no entorno, superada por São Luís (1,9%) e Salvador (2,2%).
O levantamento do Censo 2010 indica que 84,4% da população brasileira vivem em áreas urbanas. A pesquisa, divulgada nesta sexta-feira, mapeou 96,9% dos domicílios situados nessas regiões.
Dos 47,2 milhões de domicílios pesquisados, 34,2 milhões são ocupados por moradores próprios, e outros 10 milhões por pessoas que alugaram o imóvel.
- Terra
Direito da pessoa com deficiência reúne 35 cidades em Guaratuba

Guaratuba sedia, no dia 1º de junho, a II Conferência Macro Regional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, com representantes dos municípios do Litoral e da região Metropolitana de Curitiba, fora a capital.
O encontro será no hotel Santa Paula, das 8h às 17h30. A conferencia macro regional elegerá 30 delegados para a III Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que acontece nos dias 13 e 14 de agosto, em Curitiba. A conferência está sendo organizada pelo Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência e pela Secretaria Municipal do Bem Estar e Promoção Social.
Segundo a Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná (Seju), dos 35 municípios que participam do encontro macro regional, apenas Guaratuba tem um conselho da pessoa com deficiência ativo. Segundo a Seju, são apenas 20 conselhos ativos entre os 399 municípios do Paraná.
Municípios participantes:
Adrianópolis, Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Antonina, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Contenda, Doutor Ulysses, Fazenda Rio Grande, Guaraqueçaba, Guaratuba, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Matinhos, Morretes, Paranaguá, Piên, Pinhais, Piraquara, Pontal do Paraná, Quatro Barras, Quitandinha, Rio Branco do Sul, Rio Negro, São José dos Pinhais, Tijucas do Sul e Tunas do Paraná.
A Conferência Macro Regional segue o tema do encontro nacional, marcado para dezembro, em Brasília:“Um olhar através da Convenção da ONU sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência: Novas perspectivas e desafios”. O propósito é definir ações prioritárias para a conscientização e o respeito ao direito que as pessoas com deficiência possuem de ter oportunidades em igualdade de condições.
No Paraná, estão sendo realizadas sete audiências públicas entre abril e o final de maio para elaborar um Anteprojeto de Lei do Estatuto da Pessoa com Deficiência do Estado. Leia a proposta inicial apresentada pela Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos:
http://www.justica.pr.gov.br/arquivos/File/ANTEPROJETO_DE_LEI_ESTATUTO_DA_PESSOA_COM_DEFICIENCIA_25_04_12__1.pdf
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Escolas terão R$ 100 milhões para acessibilidade

Do Visto Livre
Os recursos, provenientes do FNDE, destinam-se a 12.165 mil unidades municipais, estaduais e do Distrito Federal para serem aplicados, prioritariamente, na contratação de serviços de construção de rampas, alargamento de portas e passagens, assim como a instalação de corrimãos. Sanitários também devem ser adequados para acessibilidade e colocação de sinalização visual, tátil e sonora. A verba pode ser aplicada, ainda, na aquisição de itens como cadeiras de rodas, bebedouros, mobiliários acessíveis ou softwares específicos.Escolas públicas de 3.433 municípios receberão R$ 100 milhões para realizar adequações arquitetônicas nas sedes e investir em outras melhorias para favorecer a igualdade de condições de acesso e aprendizagem aos alunos com deficiência. O repasse de recursos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) às unidades de ensino foi normatizado pela Resolução nº 27, de 2 de junho de 2011, publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (3).
A Escola Acessível faz parte do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que reduz a burocracia na transferência de recursos. Para recebê-los, as escolas devem elaborar planos de ações que serão submetidos à aprovação das secretarias de educação, observados os critérios e normas gerais de acessibilidade nas obras.
Ação da ADD em aeroportos, foi premiada por críticos da publicidade
DA ADD

Ação criada pela agência age para a ADD foi considerada a melhor do mês de Fevereiro/2010, na categoria Uso de Mídia, pelo site Ads of the World. A peça já havia sido escolhida pelo Best Ads como a Melhor na categoria Outdoor.
Nos dias 17 e 18 de janeiro de 2010, ao chegar ao Aeroporto de Cumbica, em São Paulo, os passageiros eram surpreendidos por carrinhos de bagagem com apliques que simulavam um deficiente numa cadeira de rodas. Desta forma, quem empurrava um desses carrinhos, parecia estar empurrando um cadeirante. O conceito era “Ajude um atleta a ir para a Paraolimpíada. Faça uma doação.”
Criada em 1996 pelo professor de educação física Steven Dubner juntamente com a administradora de empresas Eliane Miada, a ADD – Associação Desportiva para Deficientes é uma instituição sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento de pessoas com deficiência por meio de práticas esportivas adaptadas, ensino e cursos de capacitação, facilitando o processo de resgate da auto-estima, integração e inclusão social.
Contando com o patrocínio de empresas como Aliança do Brasil, Atlas Schindler, Bicbanco, Carglass, Converplast e SESVESP, a ADD apóia atletas nas modalidades basquete em cadeira de rodas, natação, atletismo, ciclismo tandem e surf.
Em 13 anos de atividades, a ADD possui um total de 11 mil pessoas com deficiência atendidos diretamente e outros milhares indiretamente.
Casa acessível e amigável
Casa e Cia

Os pisos antiderrapantes são importantes para evitar quedas. A Gyotoku, em parceria com o arquiteto e paisagista Benedito Abbud, desenvolveu o piso Drenac para ambientes externos. Antiderrapante, o produto evita a formação de poças, garantindo segurança e facilitando a locomoção. Preço sugerido: R$ 135 o m² (20 x 20 wcm)
Construir uma casa acessível não se resume a pensar em pessoas com mobilidade reduzida. É necessário possibilitar a todos uma vida melhor

A BANCADA NA COZINHA (projeto Sandra Perito) possui duas estações de trabalho em desnível, uma com vão embaixo, possibilitando a utilização por peso as em cadeiras de rodas. A torneira tem alavanca de girar, fácil de manusear, e o piso é antiderrapante
Além das noções da arquitetura universal para se construir uma casa ou reformar um ambiente, para alcançar a acessibilidade os arquitetos contam com as diretrizes da NBR 9050. "Ela ajuda a direcionar o que precisa ser reformado nos ambientes, tanto em espaços públicos como em residências particulares", afirma Mariana Alves, arquiteta especializada no assunto. "O que mais acontece hoje é a reforma de certos ambientes para que se adaptem às novas condições do morador, seja por uso de cadeira de rodas ou dificuldade de locomoção de um idoso", completa.
Os espaços que precisam de mais cuidado na hora de reformar são o no banheiro e a cozinha. "Nos outros você pode arrumar os móveis ou abrir mais espaço, mas na cozinha e banheiro precisamos trocar peças, piso e instalar componentes de segurança.".

NESTE BANHEIRO ACESSÍVEL , da arquiteta Sandra Perito, o boxe abre para os dois lados, 80 cm de vão, para a entrada da cadeira de rodas. As barras de apoio oferecem segurança na hora do banho, assim como o alarme de emergência instalado dentro do boxe. Na bancada, os móveis com rodízios deixam o espaço livre
Itens obrigatórios
Produtos e algumas lições básicas ajudam a trazer mais segurança para uma casa. "Os tapetes devem ser retirados, para diminuir o risco de quedas e de que enrosquem na cadeira de rodas. As maçanetas devem ser do tipo alavanca, que facilitam o uso, e as áreas de circulação devem ter 1,2 m de diâmetro", afirma Mariana.
Entre os produtos que ajudam a deixar a casa mais acessível estão as barras de apoio, que podem ser instaladas dentro do banheiro - ao lado do vaso sanitário e no interior do box. No banheiro, cozinha e áreas externas é preciso colocar piso antiderrapante.
No boxe do banheiro o ideal é a instalação de portas de correr ou com abertura para fora, assim é possível ajudar uma pessoa em caso de queda. O assento removível para o banho também facilita o dia. "Além disso, a altura da bancada do banheiro precisa ser adequada e os móveis podem ser com rodinhas, para que não atrapalhem quem usa cadeira de rodas", sugere Sandra.
Já na cozinha é preciso planejar tampos com variações altura, e o recomendado é que a pia seja regulável, possibilitando o uso por pessoas com diferentes estaturas ou mesmo sentadas. E torneiras do tipo alavanca ou cruzeta, que permitem o fácil acionamento.
Outros itens tecnológicos como sensores de presença, alarmes de emergência e interruptores remotos ajudam a deixar a casa mais segura e amigável.

O BOX TAMBÉM É EQUIPADO com barras facilitadoras de acesso e a porta de vidro (AZV ) de três folhas tem abertura bem ampla para permitir a passagem de andador ou cadeira de rodas. Os acessórios são da Interbagno

Os pisos antiderrapantes são importantes para evitar quedas. A Gyotoku, em parceria com o arquiteto e paisagista Benedito Abbud, desenvolveu o piso Drenac para ambientes externos. Antiderrapante, o produto evita a formação de poças, garantindo segurança e facilitando a locomoção. Preço sugerido: R$ 135 o m² (20 x 20 wcm)
Construir uma casa acessível não se resume a pensar em pessoas com mobilidade reduzida. É necessário possibilitar a todos uma vida melhor
A chamada arquitetura universal projeta ambientes para que todos possam usar - pessoas em cadeiras de rodas, com dificuldades de locomoção ou mesmo idosos que precisam de cuidados especiais. "Trata-se de pensar em uma casa acessível e amigável para toda a família, em projetos que não prezem apenas a facilidade de acesso, mas também itens que permitam um uso seguro e simples da casa, diminuindo seus riscos", afirma a arquiteta Sandra Perito, do Instituto Brasil Acessível.
De acordo com Sandra, o ideal é trabalhar a acessibilidade de uma casa ainda em seu projeto. "São diversos detalhes que precisam ser atendidos em uma casa acessível, e durante uma reforma, muitas vezes, isso não é possível ou o custo torna-se inviável." A arquiteta cita o exemplo dos interruptores, que em uma casa acessível precisam ser iluminados e ficar a 45 cm do piso. "Imagine trocar todas as caixas de interruptores de uma casa e seus acabamentos em uma reforma. O custo seria muito alto", complementa.

A BANCADA NA COZINHA (projeto Sandra Perito) possui duas estações de trabalho em desnível, uma com vão embaixo, possibilitando a utilização por peso as em cadeiras de rodas. A torneira tem alavanca de girar, fácil de manusear, e o piso é antiderrapante
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O ASSENTO REMOVÍVEL (Deca) traz mais segurança na hora do banho para quem tem dificuldade de locomoção. O produto é feito de aço inox e, em certos casos, pode ser revestido por camadas de PVC antibacteriano. Resistente à corrosão, o assento suporta peso superior a 150 quilos. Preço sugerido: R$ 390 |
Além das noções da arquitetura universal para se construir uma casa ou reformar um ambiente, para alcançar a acessibilidade os arquitetos contam com as diretrizes da NBR 9050. "Ela ajuda a direcionar o que precisa ser reformado nos ambientes, tanto em espaços públicos como em residências particulares", afirma Mariana Alves, arquiteta especializada no assunto. "O que mais acontece hoje é a reforma de certos ambientes para que se adaptem às novas condições do morador, seja por uso de cadeira de rodas ou dificuldade de locomoção de um idoso", completa.
Os espaços que precisam de mais cuidado na hora de reformar são o no banheiro e a cozinha. "Nos outros você pode arrumar os móveis ou abrir mais espaço, mas na cozinha e banheiro precisamos trocar peças, piso e instalar componentes de segurança.".

NESTE BANHEIRO ACESSÍVEL , da arquiteta Sandra Perito, o boxe abre para os dois lados, 80 cm de vão, para a entrada da cadeira de rodas. As barras de apoio oferecem segurança na hora do banho, assim como o alarme de emergência instalado dentro do boxe. Na bancada, os móveis com rodízios deixam o espaço livre
Itens obrigatórios
Produtos e algumas lições básicas ajudam a trazer mais segurança para uma casa. "Os tapetes devem ser retirados, para diminuir o risco de quedas e de que enrosquem na cadeira de rodas. As maçanetas devem ser do tipo alavanca, que facilitam o uso, e as áreas de circulação devem ter 1,2 m de diâmetro", afirma Mariana.
Entre os produtos que ajudam a deixar a casa mais acessível estão as barras de apoio, que podem ser instaladas dentro do banheiro - ao lado do vaso sanitário e no interior do box. No banheiro, cozinha e áreas externas é preciso colocar piso antiderrapante.
No boxe do banheiro o ideal é a instalação de portas de correr ou com abertura para fora, assim é possível ajudar uma pessoa em caso de queda. O assento removível para o banho também facilita o dia. "Além disso, a altura da bancada do banheiro precisa ser adequada e os móveis podem ser com rodinhas, para que não atrapalhem quem usa cadeira de rodas", sugere Sandra.
Já na cozinha é preciso planejar tampos com variações altura, e o recomendado é que a pia seja regulável, possibilitando o uso por pessoas com diferentes estaturas ou mesmo sentadas. E torneiras do tipo alavanca ou cruzeta, que permitem o fácil acionamento.
Outros itens tecnológicos como sensores de presença, alarmes de emergência e interruptores remotos ajudam a deixar a casa mais segura e amigável.

O BOX TAMBÉM É EQUIPADO com barras facilitadoras de acesso e a porta de vidro (AZV ) de três folhas tem abertura bem ampla para permitir a passagem de andador ou cadeira de rodas. Os acessórios são da Interbagno
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
Santa Casa de Misericórdia promove Dia do Coração em Curitiba
Campanha é realizada nesta terça (22), na Praça Rui Barbosa.
Serão disponibilizados gratuitamente testes de pressão arterial e de glicemia.
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O Dia do Coração é realizado em comemoração aos 132 anos da Santa Casa (Foto: Divulgação)
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Do G1 PR
A Santa Casa de Misericórdia, em Curitiba, promove nesta terça-feira (22), pelo segundo ano consecutivo, o Dia do Coração. O evento, realizado na Praça Rui Barbosa, no Centro da capital, é em comemoração aos 132 anos do hospital. Serão oferecidos gratuitamente exames de pressão arterial, testes de glicemia, testes de avaliação nutricional e de pesos e medidas. Segundo Paulo Sedrez, enfermeiro e professor do curso de medicina da PUC-PR, as senhas para a participação serão distribuídas entre 10h e 15h. O atendimento encerra por volta das 16h30.
Além da disponibilidade de exames, os participantes receberão cartilhas com informações sobre doenças cardíacas, formas de prevenção e importância da prática de exercícios físicos. A cartilha tem espaço para anotações dos índices dos exames realizados.
"Para ter um coração sadio não é só alimentação, só exercício físico, é um conjunto de hábitos e práticas", afirmou Sedrez.
TECNOLOGIA NA ESCOLA
No portal, disponibilizamos a cartilha "Tecnologias na Escola", que pode ser um guia interessante para o educador que quer aplicar as TICs em sala de aula.
Confira: https://www.institutoclaro.org.br/banco_arquivos/Cartilha.pdf
Confira: https://
Menina com paralisia cerebral fala as primeiras palavras com ajuda de computador

Do Olhar digital
A britânica Lexis Cooper-Barnes, de cinco anos, sofre de paralisia cerebral e tem dificuldade para se comunicar com os pais e amigos de escola. Mas, com a ajuda de um computador com um sistema de reconhecimento de olhos, ela conseguiu dizer as suas primeiras palavras: "Eu te amo, mãe".
O sistema usado por Lexis é parecido com o que o físico Stephen Hawking usa. Ela olha para a tela e escolhe as palavras que quer falar. O aparelho custou £ 20 mil (aproximadamente R$ 60 mil) e, para levantar o dinheiro necessário para a compra do equipamento, os pais da garota organizaram eventos para receber doações.
A sua mãe, Charlene Barnes, ficou emocionada com as palavras ditas pela sua filha. "Foi emocionante vê-la tão animada por ter uma voz pela primeira vez e isso me deixou com lágrimas nos olhos", disse ao Daily Mail.
De acordo com os médicos que cuidam da menina, ela é bastante inteligente e sofre por não conseguir se comunicar. "É muito frustrante para ela. Os médicos estão impressionados com o caso. A resposta de todo mundo foi incrível e estamos agradecidos por ela conseguir se comunicar da forma como sempre quis", finalizou a mãe.
Profissionais de hotelaria têm curso de acessibilidade em São Paulo

Este artigo faz parte de uma prestação de serviços da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida da Prefeitura de São Paulo, através do Portal Turismo Adaptado.
O São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB) realiza um treinamento de acessibilidade do programa CapacitarSP, a partir de amanhã, dia 22 até o dia 24, das 14h00 as 16h00 no Auditório Museu do Futebol. O módulo “Educação Continuada e Certificação em Acessibilidade” será direcionado a profissionais do setor hoteleiro e é promovido em parceria com a SPTuris, com apoio do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de São Paulo (ABIH-SP), Museu do Futebol e Secovi.
O treinamento contará com palestras de Daniella Ferreira e Elisa de Assis, ambas da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED). “O curso, além de sensibilizar os profissionais para a necessidade de tornar os estabelecimentos acessíveis e confortáveis a todos os públicos, mostra na prática como fazer e como atender às normas previstas em lei”, explica o presidente Executivo do SPCVB, Toni Sando.
Por meio do projeto CapacitarSP, em parceria com entidades do setor, o SPCVB já qualificou 4 mil profissionais, entre taxistas, policiais militares, frentistas, motoristas de ônibus fretados, agentes de viagem, recepcionistas e concierges de hotéis. Este ano, a expectativa é atingir outros mil profissionais.
Fonte: Brasilturis
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