quarta-feira, 28 de março de 2012

O papel da mídia e comunicação na inclusão social


IMPRENSA
Falamos frequentemente sobre inclusão social e acessibilidade. Queremos que estes dois fatores se agreguem ao mundo logo e sabemos que está fluindo, porém, faltam ainda diversas melhorias e mudanças a serem realizadas. Devagar se vai ao longe, certo? Sim, mas há um modo de agilizar este processo de inclusão, chamado: mídia.
E de que forma essa mídia pode exercer seu papel auxiliando positivamente neste avanço? Por meio de ações de marketing, mostrando qualidades das pessoas com deficiência, de forma que quebre o preconceito. Não digo para ficar vangloriando um PcD, mas apresentar que este tem características positivas, assim como todo mundo. Visto que, infelizmente, muita gente ainda não compreende essa realidade. O incentivo à acessibilidade também é um ponto fundamental a ser trabalhado e destacado.
Os comunicadores são formadores de opinião, portanto, devem carregar consigo atos de ética e responsabilidade. Cientes da influencia que têm nas pessoas, a imprensa poderia “abraçar” as causas sociais, pois tem um papel fundamental em qualquer questão. Além de realizar matérias e eventos, os jornalistas podem formar parcerias com ONGs, instituições e associações e abordar o tema mais a fundo. Mostrar real interesse e disposição em incentivar a inclusão social e acessibilidade, de verdade. Em busca da consciência do mundo e de seus habitantes sobre esses fatores, agregando valores e visando terminar com o preconceito.
A imprensa deve apresentar a sua responsabilidade social, incentivando a pratica na cidadania, através de todos os meios que utiliza, como televisão, jornais, blogs, vídeos, revistas e redes sociais. E pode ir adiante, por exemplo, mantendo colunas fixas sobre o tema em um jornal/revista; criando cadernos mensais, quinzenais ou semanais relacionados ao assunto; entre outras maneiras. Então, é possível que a inclusão social e a acessibilidade tenham as mudanças necessárias, principalmente se a mídia exercer adequadamente o seu papel.
Por: Laura Marcon de Azevedo

Nenhum comentário: