A tecnologia é relativamente simples. O sistema usa os mesmos princípios do exame do eletro-encefalograma para ler o cérebro.
Na casa inteligente, você não precisa nem abrir as portas, basta pensar em entrar e elas se abrem. Para isso, o morador tem que usar um capacete que capta as ordens.
No quarto, um voluntário da pesquisa pensa em abaixar a cama para descansar um pouco, e o sistema obedece. Basta olhar para a tela de um computador que tem os comandos da casa. Depois, você se concentra no desenho que você quer, como abrir a cortina, por exemplo.
A tecnologia é relativamente simples. O sistema usa os mesmos princípios do exame do eletro-encefalograma para ler o cérebro.
O cientista Roberto Baldoni, professor de Engenharia Informática da Universidade de Roma, La Sapienza, explica que não é ficção científica. "Olhando as ondas do eletro-encefalograma, conseguimos detectar o foco de atenção da pessoa", diz ele.
O capacete captura os sinais elétricos do cérebro e os envia a um computador, que reconhece os impulsos e aciona os comandos da casa. Existem sensores em todos os ambientes. O sistema é capaz de informar até se na geladeira ainda tem o prato preferido do morador. A casa ainda está em fase de testes. E o desafio agora é transformar o sistema da casa inteligente em um produto barato para o consumidor.
No futuro, para enviar os comandos, os cientistas acham que a tecnologia não vai mais precisar de um capacete, mas sim de uma tiara. Pessoas com deficiências até o morador que simplesmente quer economizar energia elétrica: todo mundo poderá se beneficiar quando o cérebro virar dono da casa.
No quarto, um voluntário da pesquisa pensa em abaixar a cama para descansar um pouco, e o sistema obedece. Basta olhar para a tela de um computador que tem os comandos da casa. Depois, você se concentra no desenho que você quer, como abrir a cortina, por exemplo.
A tecnologia é relativamente simples. O sistema usa os mesmos princípios do exame do eletro-encefalograma para ler o cérebro.
O cientista Roberto Baldoni, professor de Engenharia Informática da Universidade de Roma, La Sapienza, explica que não é ficção científica. "Olhando as ondas do eletro-encefalograma, conseguimos detectar o foco de atenção da pessoa", diz ele.
O capacete captura os sinais elétricos do cérebro e os envia a um computador, que reconhece os impulsos e aciona os comandos da casa. Existem sensores em todos os ambientes. O sistema é capaz de informar até se na geladeira ainda tem o prato preferido do morador. A casa ainda está em fase de testes. E o desafio agora é transformar o sistema da casa inteligente em um produto barato para o consumidor.
No futuro, para enviar os comandos, os cientistas acham que a tecnologia não vai mais precisar de um capacete, mas sim de uma tiara. Pessoas com deficiências até o morador que simplesmente quer economizar energia elétrica: todo mundo poderá se beneficiar quando o cérebro virar dono da casa.
Fontes: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário