Sue Austin não é uma pessoa comum – ela transforma problemas em grandes propulsores para melhorar sua vida e de pessoas ao redor dela. Depois de ficar paraplégica em 1996, não parou sua vida, e em 2005 fez seu primeiro mergulho de profundidade, e sentiu uma liberdade de movimentos inimaginável, e resolveu fazer o mesmo mergulho também na cadeira de rodas.
Quem disse que não? Com essa premissa, ela criou o grupo Freewheeling, com o objetivo de transformar o preconceito das pessoas com relação à cadeirantes em espetáculo visual e um tanto simbólico, em movimentos que mais parecem voos e acrobacias silenciosas. Como nunca havia sido feito nada parecido, ela pediu ajuda a engenheiros e acadêmicos para ajudá-la a equipar a cadeira com dois propulsores acoplados no banco e duas ‘nadadeiras’ de acrílico para conseguir manobrar. O projeto está ganhando notoriedade e tudo indica que se tornará realidade para possibilitar outros deficientes a vivenciar a mágica experiência do mergulho.
Nesse vídeo do TEDx, ela fala um pouco sobre a trajetória dela, vale o clique (ativem a legenda em português):
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